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Espiritualidade do Encantamento

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Apresentação em tema: "Espiritualidade do Encantamento"— Transcrição da apresentação:

1 Espiritualidade do Encantamento

2 Você se encanta com a vida, com as pessoas, com os lugares, com a natureza, consigo mesmo?

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10 “Ao ver uma planta, uma pequena erva, uma flor, uma fruta, um pequeno verme ou qualquer outro animal, S. Inácio contemplava e levantava os olhos aos céus, penetrando no mais interior e no mais remoto dos sentidos” (P. Ribadeneira)

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12 Para a pessoa que vive a experiência dos Exercícios, cada criatura torna-se uma irradiação de Deus, um lampejo do Absoluto, um recipiente onde se conservam gotas de transcendência. Cada vida, seja animal ou vegetal, é um cenário de manifestação de Deus.

13 As criaturas são o “habitat” de Deus

14 Tudo fala de Deus, tudo manifesta e revela o seu Amor
Tudo fala de Deus, tudo manifesta e revela o seu Amor. Tudo pode ser lugar de encontro com Deus; tudo é “sacramento” de Deus (Deus nos fala a linguagem das coisas, das criaturas, dos acontecimentos, da festa...)

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16 Tudo pode causar “admiração e encantamento”
Tudo pode causar “admiração e encantamento”. Como não se extasiar diante da majestade da Criação? Para S. Inácio, tudo está “amorizado”, ou seja, cheio de Amor, tudo está “cristificado” e cheio de sentido. O cosmos abria para ele um espaço de “totalidade”, onde a graça de Deus, depois de consolá-lo, enchia sua existência de um desejo sempre maior de servir a Deus e ao próximo.

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18 “A maior consolação que descobrira então era contemplar o céu e as estrelas. Fazia-o muitas vezes e por muito tempo, porque com isto sentia em si um muito grande esforço para servir a Nosso Senhor” (Aut. no. 11).

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24 S. Inácio vê uma bondade intrínseca em todas as manifestações do mundo visível. Para ele, não existe um dualismo entre homem e natureza, pois tudo é pensado e sentido globalmente a partir de Deus.

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26 A originalidade de S. Inácio está em “olhar” a Criação a partir de Deus, “com os olhos do Amor”. A partir de Deus, o ser humano encontra seu lugar e sua relação com a natureza. Respeitando a singularidade de ca-da criatura e de seu estado vegetativo, sensitivo e racional, a beleza de Deus se faz presença, se visibiliza...

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28 A beleza de Deus se difunde, se manifesta
A beleza de Deus se difunde, se manifesta. E ao contemplar o esplendor da Beleza de Deus revelada na Criação, a pessoa se sente seduzida, fascinada, se faz amorosa... A Criação nos fascina como o sol; nos atrai poderosamente e nos enche de entusiasmo. Esta experiência evoca um sentimento profundo de veneração, de encantamento, de reverência e respeito.

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30 O olhar contemplativo sobre a realidade, ativa em nós o assombro, a admiração, o espanto. Diante da sacralidade da vida e do ser humano, diante das maravilhas do universo, o assombro é a única atitude condigna. As criaturas existem e são sustentadas pela força onipotente de Deus.

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32 Ele continua “trabalhando”, re-criando, fazendo tudo novo
Ele continua “trabalhando”, re-criando, fazendo tudo novo. O mundo inteiro é um enorme sacramento do Amor. O universo se transforma num sacramento, num lugar e num espaço de manifestação da “divina presença”; todas as coisas são por excelência a revelação do sagrado.

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34 Ter fé é encarar de frente o “mistério”, e se encantar com ele
Ter fé é encarar de frente o “mistério”, e se encantar com ele... A fé é um encantamento e um mergulho confiante no infinito Amor de Deus, que aos poucos se manifesta a quem decide acolhê-lo com amor.

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36 E esta manifestação se realiza nas coisas simples da vida
E esta manifestação se realiza nas coisas simples da vida. Fé e encantamento andam sempre juntas. “É poeticamente que o ser humano habita a terra” (F. Holderlin).

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38 Habitamos poeticamente o mundo a cada momento, quando vemos o outro lado das coisas e um outro mundo dentro do mundo de beleza e encantamento: sentimos, estremecemos, vibramos, nos enternecemos, ficamos encantados com a Criação e sua insondável vitalidade e beleza.

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40 Aqui o ser humano se descobre reconciliado com o universo que o cerca: “exclamação de admiração com intenso afeto, discorrendo por todas as criaturas...” (EE. 60).

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42 A contemplação não pode ser compreendida de maneira passiva ou romântica, mas, ao contrário, ativa e interpelativa. É uma contemplação em que o belo, o fascinante e o diferente cativam os olhos, enchem a nossa interioridade de louvor e admiração.

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44 Contemplação é descobrir Deus em tudo. É sentir-se sempre em Deus
Contemplação é descobrir Deus em tudo. É sentir-se sempre em Deus. Contemplação é amar a Deus em todas as coisas e todas as coisas em Deus. É sentir-se amado por Deus em todas as coisas e amar a Deus em todas elas.

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47 Ciclo de Espiritualidade - SIES Pe. Renato, SJ – Manaus/AM www
Ciclo de Espiritualidade - SIES Pe. Renato, SJ – Manaus/AM


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