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ANTE O CENTENARIO Centenario de O Livro dos Espiritos

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Apresentação em tema: "ANTE O CENTENARIO Centenario de O Livro dos Espiritos"— Transcrição da apresentação:

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2 ANTE O CENTENARIO Centenario de O Livro dos Espiritos
Revela uma nesga das regioes inferiores e importancia da existencia carnal Relacoes entre encarnados e circulos de purgacao dos desencarnados O Espiritismo revela uma concepcao de justica mais ampla – quanto mais esclarecida a criatura, mas responsavel, compelindo o espirito humano a auscultacao de si mesmo, disciplinador de nossa liberdade

3 André Luiz e Hilário visitam a Mansão Paz para
CAPITULO 1 LUZ NAS SOMBRAS André Luiz e Hilário visitam a Mansão Paz para estudo.

4 CAPITULO 1 - LUZ NAS SOMBRAS
Druso o diretor da Mansão da Paz Cidadela nas regiões do Umbral, sob a jurisdição de Nosso Lar. Mansão da Paz Situado nas regiões inferiores a mais de 3 séculos, uma zona castigada por natureza hostil. Instalada com todos recursos de segurança e defesa, para os enfermos que chegam, decididos a trabalhar na sua própria regeneração. uma espécie de «mosteiro São Bernardo», com a diferença de que a neve, quase constante em torno do célebre convento encravado nos desfiladeiros entre a Suíça e a Itália, era ali substituida pela sombra espessa. Mantém setores de assistência e cursos de instrução nos quais médicos e sacerdotes, enfermeiros e professores encontram, depois da morte terrestre, aprendizados e quefazeres da mais elevada importância.

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6 CAPITULO 1 - LUZ NAS SOMBRAS Druso encontra-se ha 50 anos na Mansão
Druso chegou para ser tratado, trabalhou na limpeza, como assistente, professor, magnetizador, até chegar a diretor desta escola de reajuste. Druso encontra-se ha 50 anos na Mansão Da mesma forma que descrevemos as regiões das sombras os hebreus, gregos, gauleses e romanos sustentavam crenças mais ou menos semelhantes, convictos de que a elevação celeste se reservava aos Espíritos retos e bons, puros e nobres, guardando-se os tormentos do inferno para quantos se rebaixavam na perversidade e no crime, nas regiões de suplício

7 CAPITULO 1 – LUZ NAS SOMBRAS
Enquanto visitamos observavamos pela janela a convulsão da natureza. Ventania carregando consigo substância escura, semelhante a lama. Rostos humanos jungidos uns aos outros como vastas correntes de criaturas agarradas entre si. — Somos hoje defrontados por grande tempestade magnética, e muitos caminheiros das regiões inferiores são arrebatados pelo furacão como folhas secas no vendaval. Da mesma forma que descrevemos as regiões das sombras os hebreus, gregos, gauleses e romanos sustentavam crenças mais ou menos semelhantes, convictos de que a elevação celeste se reservava aos Espíritos retos e bons, puros e nobres, guardando-se os tormentos do inferno para quantos se rebaixavam na perversidade e no crime, nas regiões de suplício.

8 CAPITULO 1 - LUZ NAS SOMBRAS
Druso, tanto quanto nós, contemplou o triste quadro com visível piedade a marcar-lhe o semblante. Hilário interrogou: — Por que não descerrar as portas aos que gritam lá fora? Não é este um posto de salvação? — Sim — respondeu o Instrutor, sensibilizado —, mas a salvação só é realmente importante para aqueles que desejam salvar-se. — Para cá do túmulo, a surpresa para mim mais dolorosa foi essa, o encontro com feras humanas, que habitavam o templo da carne, à feição de pessoas comuns. Se acolhidas aqui, sem a necessária preparação, atacar-nos- iam de pronto, arrasando-nos o instituto de assistência pacífica. E não podemos esquecer que a ordem é a base da caridade. Socorro aqui, será o mesmo que asilar tigres desarvorados entre fiéis que oram num templo. Semelhante fase de inconsciência e desvario passa também como a tempestade, embora a crise, por vezes, persevere por muitos anos.

9 CAPITULO 1 - LUZ NAS SOMBRAS
Hilário - Não basta a romagem de purgação do Espírito depois da morte, nos lugares de treva e padecimento, para que os débitos da consciência sejam ressarcidos então. — Perfeitamente- o desespero vale por demência a que as almas se atiram nas explosões de incontinência e revolta. Não é razoável que o Ser solucione com gritos e impropérios os compromissos que criou mobilizando a própria vontade. Aliás, dos desmandos de ordem mental a que nos entregamos, desprevenidos, emergimos sempre mais infelizes. Cessada a febre de loucura e rebelião, o Espírito tem chance de rever e acalma- se como a terra que torna à serenidade e à paciência. Então, como o solo que regressa ao serviço da plantação proveitosa, submete-se de novo à sementeira renovadora dos seus destinos.

10 CAPITULO 1 - LUZ NAS SOMBRAS
Hilário: São delinqüentes comuns ou criminosos acusados de grandes faltas que residem em torno da Mansão? Encontraríamos por aí seres primitivos como os nossos indígenas por exemplo? Druso: - As densas trevas em torno apenas residem aquelas mentes que, conhecendo as responsabilidades morais que lhes competiam, delas se ausentaram, deliberadamente. As trevas podem ser, desse modo, definida como vasto campo de desequilíbrio, estabelecido pela maldade calculada, nascido da cegueira voluntária e da perversidade completa. Aí vivem domiciliados, às vezes por séculos Nestas regiões inferiores não transitam as almas simples, situadas que se encontram nos erros naturais das experiências primárias. Cada ser está jungido, por impositivos da atração magnética, ao círculo de evolução que lhe é próprio. Os selvagens, em grande maioria, até que se lhes desenvolva o mundo mental, vivem quase sempre confinados a floresta que lhes resume os interesses, retirando-se vagarosamente do seu campo tribal, sob a direção dos Espíritos benevolentes e sábios que os assistem.

11 CAPITULO 1 - LUZ NAS SOMBRAS
Espíritos que se bestializaram fixos que se acham na crueldade, criam larga província vibratória, de vez que todos os padecimentos chamados infernais, são criações das próprias mentes. Os gênios infernais que supõem governar esta região, com poder infalível, aqui vivem por tempo indeterminado. As criaturas que se afinam, embora padeçam dominação, aqui se deixam prender por largos anos. As almas transviadas na delinqüência e no vício, com possibilidades de próxima recuperação, aqui permanecem em estágios ligeiros ou regulares, aprendendo que o preço das paixões é demasiado terrível.

12 A INTERVENÇÃO NA MEMÓRIA
CAPITULO 3 A INTERVENÇÃO NA MEMÓRIA

13 CAPITULO 3 - A INTERVENÇÃO NA MEMÓRIA
Assistente Barreto informa Druso que três recém chegados entraram em crise de angústia e rebeldia. Druso explica: É a loucura por telepatia alucinatória: Os recém chegados não se encontram fortes para resistir ao impacto das forças perversas a distância. Vamos retirar os enfermos normais e apliquem na enfermaria raios de choque .

14 CAPITULO 3 - A INTERVENÇÃO NA REENCARNAÇÃO
— O assistente interropente - rogo-lhe providências na solução do caso Jonas. Sua reencarnação talvez seja frustrada em definitivo. Druso-— Em que consiste o obstáculo? — Cecina, a futura mãezinha, sentindo-lhe os fluídos grosseiros, nega- se a recebê-lo. Estamos presenciando a quarta tentativa de aborto, no terceiro mês de gestação. Druso-— É inútil. A jovem mãe aceitá-lo-á, segundo os compromissos dela própria. Além disso, precisamos da internação de Jonas, no corpo físico, pelo menos durante sete anos terrestres.

15 CAPITULO 3 - A INTERVENÇÃO NA REENCARNAÇÃO
Druso solicita que tragam Cecilia após o sono para ser auxiliada com intervenção magnética. Jonas precisa se internar no corpo físico, pelo menos durante 7 anos.

16 CAPITULO 3 - A INTERVENÇÃO NA REENCARNAÇÃO
Druso – a reencarnações ligadas aos planos superiores e temos aquelas que se enraizam diretamente nos planos inferiores. A Mansão com a ajuda dos espirítos superiores também planejam a reencarnação dos que residem ali. Duas vezes por semana reunem-se no templo da instituição através de instrumentos adequados, com mensageiros de luz e conversam sobre os casos para orientação.

17 CAPITULO 3 - A INTERVENÇÃO NA MEMÓRIA
Assalto de raios desintegrantes: O assalto era com raios desintegrantes. Druso- Liguem as baterias de exaustão. O local conhecido por Agulha de Vigilância era uma torre, provida de escadaria helicoidal, algumas dezenas de metros acima do grande edifício. Os raios contêm princípios de flagelação e desintegração, provocando crises de pavor, perturbações e loucura em todos. A Mansão é atacada com canhões de bombardeio eletrônico. Comunicam Druso que a Mansão esta sendo atacado para dominarem a região deslocando a casa.

18 CAPITULO 3 - A INTERVENÇÃO NA MEMÓRIA
Para se defender a Mansão tem muralhas com milhares de hastes metálicas, como para raios. Durante o ataque faíscas elétricas batem nos para raios. Na torre ha telescópios que são usados como lançadores de raios, que eliminam o nevoeiro para uma melhor visão do ambiente constrangedor, povoado por criaturas agressivas. Os grupos fogem devido ao ataque. Os ataques são incessantes e a conquista da paz não é conquista da inércia, mas sim fruto do equilibrio entre a fé no Poder Divino, a confiança em nós mesmos e no serviço pela vitória do bem.

19 CAPITULO 3 - A INTERVENÇÃO NA MEMÓRIA
Foi recolhido um novo doente e instalado no gabinete de socorro magnético. Druso pergunta por ele. Era um homem desforme com aspecto repelente. Tinha braços e pernas enormes e o rosto deformado. Provavelmente deixou o corpo físico sob absoluta subjugação mental. O Assistente informa que ele só emitia gemidos.

20 CAPITULO 3 - A INTERVENÇÃO NA MEMÓRIA
O Irmão pode ter deixado o circulo carnal, sob terrível obsessão. Ficando a mercê das inteligências perversas em transitória animalização por efeito hipnótico. Hilário – Por que semelhante calamidade? Druso – por que cometemos erros escabrosos?As regiões infernais estão superlotadas do sofrimento que nós mesmos criamos. Fenômeno é todo espiritual. A dor no veículo físico é um acontecimento real no encéfalo, mas puramente imaginário nos orgãos que supõe experimenta-la. A mente através das células cerebrais registra a desarmonia corpórea. Na dimensão espiritual também o aspecto anormal ou até monstruoso, resulta de desequilibrios da mente, que viciada por certas impressões ou vulcanizada pelo sofrimento, perde temporariamente o governo da forma, permitindo que o corpo perispiritico se perturbe.

21 CAPITULO 3 - A INTERVENÇÃO NA MEMÓRIA
Aqui, também, o aspecto anormal, até monstruoso, resulta dos desequilíbrios dominantes na mente que, viciada por certas impressões ou vulcanizada pelo sofrimento, perde temporariamente o governo da forma, permitindo que os delicados tecidos do corpo perispirítico se perturbem, tumultuados, em condições anormais. Em tal situação, a alma pode cair sob o cativeiro de Inteligências perversas e daí procedem as ocorrências deploráveis pelas quais se despenha em transitória animalização por efeito hipnótico.

22 CAPITULO 3 - A INTERVENÇÃO NA MEMÓRIA
Druso - Para ajuda-lo desintegremos as forças magnéticas que lhe constringem os centros vitais e ajudemos-lhes a memória, para que se liberte e fale. Ele acorda e começa a gritar –Socorro! socorro!... sou culpado, culpado!... Não posso mais... Perdão! perdão! ”senhor juiz eu mereço o inferno”. Sou Olímpio o criminoso. O fogo tortura a minhalma, é o remorso...

23 CAPITULO 3 - A INTERVENÇÃO NA MEMÓRIA
Para muitos de nós com consciência intranquila, a morte não significa libertação Perdemos o corpo mais estamos atados as nossas culpas. Muitos veem ali como o inferno criado pelas mentes culposas. Nossa consciência reflete a treva ou a luz de nossas criações individuais. Imagine a mente como um lago, se as águas estão pacíficas reflete a luz, se turvas ou revoltas perde-se a imagem.

24 CAPITULO 3 - A INTERVENÇÃO NA MEMÓRIA
Olímpio devido a herança, havia matado seus irmãos por não concordarem com seus planos para a propriedade. Afoga ambos num passeio de barco. Nunca pude ser feliz, minha esposa enlouquece com sua doença e se afogou no lago. Assim que morri meus irmãos se fizeram visíveis a minha frente. Transformados em vingadores flagelaram-me e me espancaram e quando cansaram conduziram-me a tenebrosa furna onde fui reduzido no pesadelo em que me encontro. Em meu pensamento vejo apenas o barco com minhas vitimas soluçando, estou preso a terrível embarcação sem que me possa desvencilhar. Baseado no seu relato Druso diz que já sabe o necessário para um ponto de partida na tarefa assistencial.

25 CAPITULO- 4 ALGUNS RECÉM-DESENCARNADOS

26 CAPITULO- 4 ALGUNS RECÉM-DESENCARNADOS
André descreve o local que se encontram como um pátio de uma estação ferroviária. Onde encontravam grupos variados, alguns em discreto entendimento, outros preocupados e tristes. Escutava algumas conversas, como uma senhora dizendo ao filho que o instrutor Claudio avisou que seu pai não estará em condições de nos reconhecer. Tocou um sino e Silas avisou que a caravana-combio chegaria em minutos.Tratava-se de 19 entidades que apresentavam desequilibrio mental, porém não se achavam em desesperação nem dominados por entidades trevosas. A caravana de 10 trabalhadores viajavam com material indispensável de locomoção e cães inteligentes e prestimosos. A Mansão contava com dois grupos desta natureza, que revezando diariamente e faziam o socorro

27 CAPITULO- 4 ALGUNS RECÉM-DESENCARNADOS
Com exceção de 5 que vinham de maca, desmemoriados e adormecidos, os outros revelavam perturbações e reclamavam demonstrando absoluta ausência mental As pessoas com ansiosa expectativa esperavam lagrimas de emoção. Eles chegavam com a aparência de suas moléstias que lhes haviam imposto a desencarnação. Uma Dama que fora a mãe de uma jovem estava a sua volta, porém a jovem não conseguia ve-la, pedia a Silas " padre, padre não me deixe morrer, me de a extrema-unção, fui ingrata com minha mãe e a deixei na miséria”. A jovem por haver cultivado a fé catolica, imaginava-se diante do sacerdote, acusando-se pela falta e permanecia estagnada no remorso desde seu desencarne.

28 CAPITULO- 4 ALGUNS RECÉM-DESENCARNADOS
A criação de Deus é gloriosa luz, qualquer sombra de nossa consciência jaz impressa em nossa vida, até que resolvamos com o suor do trabalho ou o pranto da expiação. Geralmente a estas inquietações aportam aqueles que em si mesmo cavaram mais fundos sulcos infernais e que se cristalizaram em perigosas ilusões.

29 CAPITULO- 4 ALGUNS RECÉM-DESENCARNADOS
Uma outra senhora gritava “maldito satã, Belfegor quem me livrará das trevas?” André observa que ela é portadora de pensamentos horripilantes. Enraizado no seu cérebro, tinha a figura animalesca de um homem de calda, garras, chifres, como um clichê mental criado e nutrido por ela mesma. As ideias macabras e demoníacas que as igrejas cristãs propagam geram imagens e símbolos que milhares de seres acolhem e difundem em seus cérebros desprevenidos. As inteligências desencarnadas valem-se destes moldes mentais para impressionar, aprissionar, fascinar o Ser invigilante. Demonio - grego daïmon = inteligência, gênio

30 CAPITULO- 4 ALGUNS RECÉM-DESENCARNADOS
Isso nos remete a quadros mentais como o UMBRAL e todo tipo de punição, superstição e crendice alicerçado no inconsciente do Espírita invigilante. Vamos rever nossas crenças, fomas-pensamento que impõe medo, insegurança e enviesam a nossa trajetória ao caminho do bem. Lembrando que em matéria de obsessão, estamos a mercê da manipulação, hipnotismo, fixação mental criadas e atormentadas por nós mesmos e por seres que se afinam com o desequilibrio que lhes é próprio. Temos conosco os diabos que desejamos, segundo o figurino escolhido ou modelado por nós mesmos. Cada coração edifica o inferno em que se aprisiona.

31 CAPITULO- 4 ALGUNS RECÉM-DESENCARNADOS
Silas e André meditam sobre a rapidez do pensamento. Um posto de emissão e recepção de imagem e palavras atravessam em fração infinitesimal, se deslocando igual a velocidade da luz 300 mil km/h. Num só local podem funcionar um posto de emissão e outro de recepção. Emitido por nós, volta inevitavelmente a nós mesmos, compelindo-nos a viver, em sua onda de formas criadoras, que naturalmente se nos fixam no espírito quando alimentadas pelo combustível de nosso desejo ou de nossa atenção.

32 CAPITULO- 4 ALGUNS RECÉM-DESENCARNADOS
Dai ser imperioso nos situarmos nos ideais mais nobres, pois energia atrai energia da mesma natureza, e, quando estacionários na viciação, as forças mentais que exteriorizamos retornam ao nosso espírito, reanimadas e intensificadas pelos elementos que com elas se harmonizam. Aprisionando-nos as vozes e os quadros de nossos próprios pensamentos, acrescidos pelas sugestões daqueles que se ajustam ao nosso modo de ser, nos impõem reiteradas alucinações, anulando-nos, de modo temporário, os sentidos sutis.

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