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Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação Secretaria de Vigilância em Saúde 23 e 24 de junho de 2010 Capacitação em Eventos Recomendações.

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1 Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação Secretaria de Vigilância em Saúde 23 e 24 de junho de 2010 Capacitação em Eventos Recomendações de terapia antirretroviral para adultos; Brasil – 2012 Principais modificações das recomendações Jorge Eurico Ribeiro Infectologista Coordenação de Cuidado e Qualidade de Vida – CQV Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais

2 Declaração de conflito de interesses ASSESSOR TÉCNICO DO DEPARTAMENTO DE DST AIDS E HEPATITES VIRAIS, SVS/MS. ORGANIZAÇÃO E REVISÃO DAS DIRETRIZES DE TRATAMENTO ORGANIZAÇÃO E REVISÃO DAS PROPOSTAS DE INCORPORAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS COORDENAÇÃO DAS CAPACITAÇÕES E RECICLAGENS PARA MÉDICOS NÃO RECEBO NENHUMA FORMA DE APOIO OU PAGAMENTO DE COMPANHIAS FARMACÊUTICAS

3 Critérios para início do tratamento antirretroviral Pessoas assintomáticas com LT-CD4+<500 células/mm³ Expansão da recomendação de início de tratamento, incluindo pessoas assintomáticas com contagem de linfócitos T-CD4+ abaixo de 500 células/mm3.

4 Critérios para início do tratamento antirretroviral Pessoas assintomáticas com LT-CD4+ > 500 células/mm³ Coinfectados pela hepatite B e com indicação de tratamento da hepatite; Considerar o início da TARV em pacientes com: doença cardiovascular ou risco cardiovascular elevado neoplasias que necessitam de tratamento imunossupressor

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6 Critérios para início do tratamento antirretroviral Genotipagem pré-tratamento Realização de genotipagem para detecção de resistência genotípica para pessoas que tenham se infectado com um parceiro em uso de medicamentos antirretrovirais a possibilidade de transmissão de mutações de resistência é mais provável nesta situação. Também recomenda-se a realização de genotipagem pré- tratamento para gestantes infectadas pelo HIV.

7 Esquemas iniciais de tratamento Tenofovir (TDF) será opção de primeira escolha, assim como a zidovudina (AZT) na definição da dupla de inibidores nucleosídeos da transcriptase reversa (ITRN) para tratamento inicial, em associação com lamivudina. Maior ênfase para utilização de inibidores não nucleosídeos da transcriptase reversa (ITRNN), sendo preferencial o efavirenz e alternativo a nevirapina. Em caso de impossibilidade de uso da classe de ITRNN, o lopinavir-r poderá ser indicado.

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10 Incorporação de medicamentos Maraviroque Incorporação do medicamento antirretroviral maraviroque (Inibidor do coreceptor CCR5), para tratamento de pacientes com multirresistência viral; Já aprovado na Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC). O medicamento estará disponível a partir de 2013.

11 Tratamento como prevenção Início de TARV para pessoas vivendo com HIV em parcerias sorodiscordantes Transmissão sexual do HIV: Carga viral, tipo de relação sexual, presença de doenças sexualmente transmissíveis, momento do ciclo menstrual, ocorrência de traumatismos, entre outros. De um modo geral, a magnitude da replicação viral é o principal fator biológico associado à transmissão sexual.

12 Tratamento como prevenção O uso de antirretrovirais representa uma potente intervenção para prevenção de transmissão do HIV. Attia, Egger, Müller et al., 2009 Metanálise de 11 estudos de coorte 5.021 casais heterossexuais sorodiscordantes 461 episódios de transmissão nenhum deles quando o parceiro infectado estava sob tratamento e com carga viral plasmática abaixo de 400 cópias/ml Donnell, Baeten, Kiarie et al., 2010 estudo prospectivo em uma coorte africana 3.381 casais heterossexuais sorodiscordantes 349 indivíduos iniciaram tratamento durante o período de seguimento 103 episódios de transmissão Um deles quando o parceiro infectado estava sob tratamento; o que representando redução de 92% no risco de transmissão

13 Tratamento como prevenção HPTN-052 (Cohen et al, 2011) ensaio clínico randomizado 1.763 casais sorodiscordantes com contagem LT-CD4+ entre 350 e 550 células/mm3 Foram randomizados para início imediato do tratamento ou iniciá-lo quando a contagem LT-CD4+ caísse abaixo de 250 células/mm3; 97% dos casais eram heterossexuais; majoritariamente reportavam parceiro único e sexo protegido; não foi avaliada a transmissão em faixas de LT-CD4+ superiores a 550 células/mm3; 39 episódios de transmissão 28 foram virologicamente vinculados ao parceiro infectado um ocorreu no grupo de terapia precoce, observando-se diminuição de 96% na taxa de transmissão quando a pessoa que vive com HIV estava em tratamento contagem LTCD4+ entre 350 e 550 células/mm3

14 Tratamento como prevenção Antecipação do início do tratamento para PVHA em parceria sorodiscordante, como medida de prevenção da transmissão do HIV. independentemente da contagem de LT-CD4+. A avaliação deve ser individualizada e o tratamento iniciado desde que a PVHA esteja motivada e esclarecida sobre riscos e benefícios. Deve-se respeitar a autonomia da pessoa no processo decisório. Esta estratégia de prevenção complementa, sem substituir, aquelas já existentes.

15 Tratamento como prevenção O emprego do tratamento antirretroviral com a finalidade de reduzir o risco de transmissão do HIV deve ser discutido e oferecido a pessoas que vivem com HIV e inseridas em relacionamentos sorodiscordantes, independentemente de sua orientação sexual. Deve-se informar sobre riscos e benefícios da antecipação do tratamento, respeitando a decisão autônoma da pessoa que vive com HIV. A utilização da TARV para pessoa que vive com HIV não dispensa a adoção de práticas seguras, com uso de preservativos.

16 Jorge Eurico Ribeiro Jorge.Ribeiro@aids.gov.br Telefone: (61) 3315-7617


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