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PLANEJAMENTO ANUAL DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA ANO 2002

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Apresentação em tema: "PLANEJAMENTO ANUAL DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA ANO 2002"— Transcrição da apresentação:

1 PLANEJAMENTO ANUAL DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA ANO 2002
Operador Nacional do Sistema Elétrico PLANEJAMENTO ANUAL DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA ANO 2002 Abril de 2002

2 Sumário CAPÍTULO 1 - Introdução
CAPÍTULO 2 - Síntese dos Principais Resultados CAPÍTULO 3 - Premissas dos Estudos 3.1 - Evolução da Potência Instalada 3.2 - Definição da Configuração Futura 3.3 - Evolução da Carga Própria 3.4 - Geração Térmica da Oferta Emergencial 3.5 - Limites de Intercâmbios Regionais 3.6 - Custo de Déficit 3.7 - Níveis Iniciais 3.8 - Projetos de Importação de Energia 3.9 - Demais Premissas

3 Sumário CAPÍTULO 4 - Estudos Energéticos
4.1- Análise das Condições de Atendimento Casos Estudados (Oferta & Demanda) Análise com Séries Sintéticas Análise com Séries do Histórico 4.2 - Custo Marginal de Operação 4.3 - Curvas de Permanência de Intercâmbio 4.4 - Curvas de Permanência de Geração Térmica 4.5 - Balanço de Energia Assegurada 4.6 - Sensibilidade ao Mercado Alto ANEXOS

4 Capítulo 1 - Introdução O Planejamento Anual da Operação Energética se constitui no elo inicial da cadeia dos procedimentos do planejamento da operação e tem como objetivo maior estabelecer as estratégias de médio prazo para a operação energética do Sistema Interligado Nacional – SIN. Seus estudos abrangem um horizonte de 5 anos (2002 a 2006). Neles, são apresentados resultados com detalhamento mensal para o primeiro ano, e resultados anuais para os anos subseqüentes. Deve-se ressaltar ainda que o presente relatório, de fevereiro de 2002, foi elaborado tomando-se como referência os pontos de partida dos reservatórios ao final de janeiro de 2002. Com relação às projeções de mercado, nas avaliações das condições de atendimento considerou-se a carga com racionamento em fevereiro de Após, considerou-se o efeito da substituição/racionalização no consumo de energia elétrica, decorrentes do racionamento.

5 Capítulo 1 - Introdução Deve-se ressaltar que o presente trabalho está em consonância com as premissas e diretrizes estabelecidas pela Resolução No 109 da Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica – GCE e com os Procedimentos de Rede, Módulo 7. É importante observar que os resultados relativos a riscos de déficit e custos marginais de operação para o período 2002/2006 são fortemente influenciados pelos seguintes aspectos: afluências passadas, níveis atuais de armazenamento, cronograma de obras previsto para entrar em operação neste período e, finalmente, pelas projeções de carga para o período, tendo em vista o efeito residual do programa de racionamento. Este relatório deve ser considerado como uma primeira referência para a avaliação das condições de atendimento para o período em questão. Nova atualização do presente documento deverá estar concluída no próximo mês de maio (1a Revisão Quadrimestral).

6 Capítulo 3 - Premissas dos Estudos
3.1 - Evolução da Potência Instalada Evolução da Potência Instalada em MW

7 Capítulo 3 - Premissas dos Estudos
3.1 - Evolução da Potência Instalada

8 Capítulo 3 - Premissas dos Estudos
3.2 - Definição da Configuração Futura Para estudos de definição da Configuração Futura do SIN no período 2002/2006, consideram-se todas as usinas hidroelétricas com outorga de concessão e que não apresentem impedimentos para entrada em geração, que atendam aos requisitos constantes da Resolução no 109 da GCE Para os anos de 2002/2003, são considerados os projetos de importação de energia e as usinas termoelétricas que atendam aos requisitos constantes da Resolução no 109 da GCE

9 Capítulo 3 - Premissas dos Estudos
3.2 - Definição da Configuração Futura (Continuação) A determinação da oferta termoelétrica para o período é feita utilizando-se blocos térmicos padronizados a gás natural em ciclo combinado, com o objetivo de igualar o valor médio anual do Custo Marginal da Operação (CMO) ao Valor Normativo Competitivo (VN), correspondente à estimativa do preço de longo prazo, a partir do 3o ano de estudo. Este ajuste é feito de maneira iterativa, a partir de simulações com o Modelo NEWAVE, sob o enfoque estrutural. Na prática, resultou que não foi necessária a agregação de blocos térmicos do 3o e o 5o ano, já que o CMO é menor do que o VN.

10 Capítulo 3 - Premissas dos Estudos
3.2 - Definição da Configuração Futura

11 Capítulo 3 - Premissas dos Estudos
3.3 - Evolução da Carga Própria de Energia (MWmed)

12 Capítulo 3 - Premissas dos Estudos
3.3 - Evolução da Carga Própria de Energia (MWmed) (Continuação) Carga Própria do SIN (MWmed)

13 Capítulo 3 - Premissas dos Estudos
3.4 - Geração Térmica da Oferta Emergencial Com a meta de viabilizar o aumento de geração de energia em curto prazo, a GCE lançou o Programa Emergencial de Contratação de Energia. Adotou-se uma filosofia de seguro, com pagamento firme por capacidade, com cobertura de custos variáveis de operação somente quando houvesse geração efetiva comandada pelo ONS. A operação das térmicas emergenciais será feita por ordem de mérito, compondo a pilha de recursos térmicos do SIN. De acordo com os critérios de atualização e expansão do parque gerador, somente a planta GIASA, de 25 MW de potência instalada, foi considerada até o momento da elaboração deste documento, como recurso emergencial com geração já autorizada pela ANEEL.

14 Capítulo 3 - Premissas dos Estudos
3.4 - Geração Térmica da Oferta Emergencial (Continuação)

15 Capítulo 3 - Premissas dos Estudos
3.5 - Limites de Intercâmbios Regionais N NE SE/CO S Imperatriz Importação ITAIPU

16 Capítulo 3 - Premissas dos Estudos
3.5 - Limites de Intercâmbios Regionais Para fins de simulação energética a subsistemas equivalentes, os intercâmbios entre subsistemas no SIN são representados no modelo NEWAVE conforme a figura anterior. São necessárias algumas considerações adicionais na interligação Sul-Sudeste para representação da UHE Itaipu (60 Hz), que compete pelo mesmo sistema de transmissão. Para uma modelagem adequada, é necessário abater dos limites elétricos de recebimento do Sudeste/Centro-Oeste uma estimativa para essa geração (utilizou-se o despacho médio do período 1996/2000, à razão de 55% no elo de 50Hz e 45% no elo de 60Hz).

17 Capítulo 3 - Premissas dos Estudos
3.5 - Limites de Intercâmbios Regionais (Continuação) O mesmo ocorre na interligação Norte-Sul, para representação de Lajeado, cuja geração compete com o intercâmbio Imperatriz/Sudeste pelo mesmo sistema de transmissão. Assim, para uma modelagem adequada, uma estimativa da geração de Lajeado deve ser abatida dos limites Imperatriz/Sudeste (sua energia assegurada foi utilizada).

18 Capítulo 3 - Premissas dos Estudos
3.6 - Custo de Déficit (Resolução GCE no 109) Política de operação considera racionamentos preventivos. A taxa de desconto considerada nos estudos foi de 10% a.a., consoante ofício SRG / ANEEL nº 02/2001, de 15/01/2001.

19 Capítulo 3 - Premissas dos Estudos
3.7 - Níveis Iniciais 3.8 - Projetos de Importação de Energia Projeto Região de Potência (MW) Data Agente Interconexão Argentina II – 1/2 Sul 500 01/04/02 CIEN Argentina II – 2/2 Sul 500 01/09/02 CIEN

20 Capítulo 3 - Premissas dos Estudos
3.8 - Demais Premissas Volumes de espera para controle de cheias Restrições Operativas Hidráulicas Afluências Passadas (par(6)) Curvas Bianuais de Aversão ao Risco

21 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
4.1 - Análise das Condições de Atendimento Casos Estudados Quanto ao mercado: C1 - Cenário de Referência C2 - Cenário de Mercado Alto (CTEM/CCPE) Quanto à expansão da oferta C3 - Sensibilidade à Oferta Emergencial C4 - Sensibilidade ao PPT (inclui O.E.)

22 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
C1 - Cenário de Referência As premissas do cenário de referência são as premissas apresentadas anteriormente nos itens 3.1 a 3.9 do Capítulo 3 do Plano 2002, dentre elas a potência instalada, evolução da carga própria, geração térmica emergencial, intercâmbios, etc. Com o objetivo de fazer uma análise de sensibilidade em relação ao caso de referência, foram feitas variações de mercado e oferta, baseadas no caso de referência, de forma a mostrar o impacto causado por tais variações.

23 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
C2 - Cenário de Mercado Alto Mercado A análise de sensibilidade ao mercado tem por objetivo mostrar o impacto nos índices de avaliação energética, tais como riscos de déficit e custo marginal de operação, ocasionado por um crescimento maior da carga. As premissas para configuração do cenário de mercado alto tiveram como base os seguintes pontos principais, definidos pelo CTEM/CCPE: Crise da economia restrita a 2001; Racionamento acaba em fev/2002; Retorno aos fundamentos positivos da economia em 2002 até 2006. Oferta A oferta de energia utilizada é a mesma do caso de referência, em consonância com a Resolução GCE no 109.

24 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
Cenário Mercado Alto - C2

25 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
C2 - Cenário de Mercado Alto Crescimento Percentual em Relação ao Mercado de Referência (Cenário C1)

26 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
C2 - Cenário de Mercado Alto Carga Própria de Energia 2002/2006 (MWmédios)

27 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
Cenário C3 - Sensibilidade à Oferta Emergencial Oferta Baseado na oferta emergencial contratada pela CBEE para as regiões Sudeste/Centro Oeste e Nordeste (neste caso, levou-se em conta na análise das condições de atendimento ao SIN o fato de que a contratação desta oferta tem prazo de vigência pré-determinado) Mercado O mercado utilizado é o mesmo do caso de referência.

28 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
Cenário C4 - Sensibilidade ao PPT Baseado na concretização plena de todas as fases das usinas termoelétricas do PPT consideradas nos dois primeiros anos do período (2002 e 2003), já levando-se em conta a expansão do cenário C3. As fases assinaladas em vermelho não foram consideradas nos cenários precedentes.

29 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
4.1 - Análise das Condições de Atendimento O Quadro a seguir apresenta um resumo das condições de atendimento ao mercado do SIN para os quatro cenários estudados, utilizando simulações com 2000 séries sintéticas de energias afluentes, que indicam para o período os riscos de déficit conjunturais, assim denominados porque levam em conta os níveis de partida dos reservatórios e as afluências do passado recente à época da elaboração do trabalho. Com relação ao Mercado: Constata-se que os riscos de déficit são relativamente baixos para o Cenário de Referência. Mesmo para o cenário de mercado alto, de uma maneira geral, os riscos encontram-se em patamares aceitáveis pelos critérios de avaliação e planejamento energético em vigor no SIN até 2005. Análise com Séries Sintéticas

30 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
4.1 - Análise das Condições de Atendimento No final do período (ano 2006), os subsistemas Sul e Sudeste/Centro-Oeste continuam dentro dos patamares de riscos de déficit aceitáveis. Os subsistemas Norte e Nordeste apresentaram riscos de qualquer déficit mais severos em 2006, com 7,8% e 7,9%, respectivamente. Para o cenário de mercado alto, ocorre um aumento significativo dos riscos somente em 2006, onde, com exceção do Nordeste, todos os subsistemas tiveram seus riscos mais que dobrados em relação àqueles que resultaram da carga de referência. Com relação à Oferta de Energia: A consideração da oferta de energia emergencial contratada pela CBEE proporciona uma redução relativa nos riscos de déficit, de forma mais expressiva na região Nordeste (região onde estará localizada a maior parcela desta energia). Análise com Séries Sintéticas (Continuação)

31 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
4.1 - Análise das Condições de Atendimento Os riscos de déficit da região Norte, principal exportador de energia para a região Nordeste, são reduzidos como conseqüência da expansão da oferta na região Nordeste. A consideração adicional dos recursos do PPT devidos às fases destes projetos previstas para entrar em operação do 3o ao 5o ano possibilita uma ligeira redução adicional nos níveis de riscos de déficit, mais notadamente na região Nordeste. Comentário Final: De uma maneira geral, os riscos de déficit para profundidade superior a 5% da carga são bastante baixos, independente do cenário de mercado e da expansão da oferta considerado. Análise com Séries Sintéticas (Continuação)

32 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
4.1 - Análise das Condições de Atendimento Análise com Séries Sintéticas Probabilidade de Déficit - Qualquer Déficit SUBSISTEMA / ANO 2002 2003 2004 2005 2006 SUL C1 - Cenário de Referência 1 0,9 0,5 0,9 1,5 C2 - Cenário de Mercado Alto 2 1,1 0,7 1,3 3,8 C3 - Sensib. à Oferta Emergencial 0,7 0,7 0,4 0,9 1,5 C4 - Sensibilidade ao PPT 0,4 0,9 0,5 0,5 0,5 SUDESTE/CENTRO-OESTE C1 - Cenário de Referência 0,4 1 0,6 0,9 1,6 C2 - Cenário de Mercado Alto 0,4 1,1 0,7 1,3 4 C3 - Sensib. à Oferta Emergencial 0,5 1 0,8 0,9 1,5 C4 - Sensibilidade ao PPT 0,5 1,5 0,9 0,6 0,7 NORTE C1 - Cenário de Referência 1 8,2 1,1 1,5 3,7 C2 - Cenário de Mercado Alto 1,7 11,3 1,6 2 7,8 C3 - Sensib. à Oferta Emergencial 0,9 6,4 1 1,2 3,8 C4 - Sensibilidade ao PPT 0,8 6,1 0,6 0,8 1,5 NORDESTE C1 - Cenário de Referência 0,4 2,2 4,2 4,4 5,2 C2 - Cenário de Mercado Alto 0,9 2,6 4,7 4,5 7,9 C3 - Sensib. à Oferta Emergencial 0,2 1,7 3,6 4,5 5,1 C4 - Sensibilidade ao PPT 0,2 1,7 2,4 2,8 4

33 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
4.1 - Análise das Condições de Atendimento Análise com Séries Sintéticas Probabilidade de Déficit superiores a 5% da carga

34 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
4.1 - Análise das Condições de Atendimento Análise com Séries do Histórico A análise conjuntural foi efetuada somente para o Cenário C1. Foram efetuadas simulações tomando-se como base o histórico de afluências. A análise com o histórico de afluências indica que, na hipótese de repetição de qualquer série do histórico de vazões, nenhum subsistema apresentaria déficit em 2002. Na região Sudeste/Centro-Oeste e Sul esta condição permanece até o ano de 2005 inclusive, apresentando déficit somente em 2006.

35 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
4.1 - Análise das Condições de Atendimento Análise com Séries do Histórico Para os subsistemas Norte e Nordeste, a análise com o histórico de afluências não apresenta déficits em 2002. Para os demais anos do período de estudo, destaca-se a situação da região Nordeste, com déficit máximo de 370 MWmed em 2004 e 505 MWmed em 2006, representando 5,7% e 6,9% em relação à carga, respectivamente, com a série de 1955. No último ano do estudo, os demais subsistemas Sul, Sudeste/ Centro-Oeste e Norte apresentam déficits pequenos em relação às suas respectivas cargas.

36 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
4.2 - Custo Marginal de Operação Análise Conjuntural Os Custos Marginais de Operação – CMO apresentados em base mensal, para o ano de 2002, foram obtidos através de simulações a subsistemas equivalentes interligados utilizando 2000 séries sintéticas de energias afluentes. Cada um deles corresponde a uma trajetória possível, ou seja, a uma série sintética de energia afluente. Os valores aqui apresentados foram fortemente afetados por uma condição hidrológica favorável bem como pela situação de volume inicial dos reservatórios.

37 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
4.2 - Custo Marginal de Operação (Continuação) Cenário C1 (Mercado de Referência) Custos marginais médios mensais (R$/MWh) – Ano Conjuntural Cenário C2 (Mercado Alto) Custos marginais médios mensais (R$/MWh) – Ano 2002 – Conjuntural

38 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
4.2 - Custo Marginal de Operação (Continuação) Cenário C1 (Mercado de Referência)

39 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
4.2 - Custo Marginal de Operação (Continuação) Cenário C2 (Mercado Alto)

40 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
4.2 - Custo Marginal de Operação (Continuação) Observam-se valores relativamente baixos ao longo de 2002, basicamente como reflexo do racionamento em 2001, e suas conseqüências nas novas projeções de carga própria para 2002, bem como na recuperação dos volumes iniciais de reservatórios, aliada a um período hidrológico favorável. Como conseqüência, o valor médio pode não representar adequadamente aqueles que venham a realmente ocorrer em caso de uma situação hidrológica desfavorável em 2002, a exemplo daquela verificada em 2001.

41 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
4.2 - Custo Marginal de Operação (Continuação) Análise Estrutural A análise estrutural consiste na simulação energética com 2000 séries sintéticas de energias afluentes, com a consideração de um período estático inicial de 10 anos, proporcionando assim resultados sem a interferência das condições iniciais de reservatórios e também de vazões do passado mais recente. O Valor Normativo (VN), informado pela Resolução ANEEL Nº 22 de 1º de fevereiro de 2001, é de 72,35 R$/MWh para a fonte competitiva. No período de planejamento de operação energética, o VN dá o sinal para inclusão de blocos de geração térmica a gás natural, até que o CMO do subsistema fique igual ou menor ao VN.

42 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
4.2 - Custo Marginal de Operação (Continuação) Cenário C1 (Mercado de Referência)

43 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
4.2 - Custo Marginal de Operação (Continuação) Cenário C2 (Mercado Alto)

44 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
4.2 - Custo Marginal de Operação (Cenário 1) A análise dos resultados mostra que os valores obtidos para o CMO anual encontram-se em patamares baixos, dentro dos limites definidos, ou seja, sistematicamente menores que o VN. No final do período de estudo, verifica-se que todas as regiões do SIN têm um valor de CMO próximo do VN. Pode-se concluir, preliminarmente, que estruturalmente o SIN está com sobre-oferta de energia, pelo menos até 2005. Caso todo o programa de oferta de geração hidráulica e térmica considerado neste estudo, bem como a demanda deste cenário de mercado, se mantenham dentro do previsto, acréscimos de capacidade além daqueles já contemplados neste plano provavelmente só se fariam necessários a partir de 2006.

45 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
4.2 - Custo Marginal de Operação (Cenário 2) Pelos resultados apresentados, verifica-se que o CMO no final do período de estudo encontra-se acima do VN competitivo em todas as regiões do SIN, atualmente igual a 72,35 R$/MWh. Diferentemente do caso com a carga de referência, para uma taxa de crescimento maior da carga, a partir de 2006 ter-se-ia que incluir na configuração do estudo fontes de geração competitivas, até que se obtivesse um valor de CMO menor ou igual ao VN competitivo (Procedimentos de Rede, Submódulo 23.4, item e Resolução GCE no 109).

46 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
(Cenário C1) 4.3 - Curva de Permanência de Intercâmbios

47 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
4.3 - Curva de Permanência de Intercâmbios (Cenário C1)

48 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
(Cenário C1) 4.3 - Curva de Permanência de Intercâmbios

49 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
(Cenário C1) 4.3 - Curva de Permanência de Intercâmbios

50 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
(Cenário C1) 4.3 - Curva de Permanência de Intercâmbios Os gráficos de permanência apresentam uma estimativa de intercâmbios de energia entre subsistemas para o ano Estes valores representam as freqüências relativas dos intercâmbios médios mensais de energia obtidos a partir de simulações com séries históricas de energias afluentes. Para o ano 2002, as simulações indicaram uma tendência de equilíbrio nos intercâmbios Sul<-> Sudeste. Para o ano 2002, as simulações realizadas indicaram o subsistema Norte exportador durante praticamente todo o ano. Em termos de intercâmbio, o Nordeste apareceu como principal mercado consumidor da produção do Norte.

51 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
(Cenário C1) 4.3 - Curva de Permanência de Intercâmbios Na interligação Norte-Sul, observa-se uma predominância de fluxos no sentido Imperatriz -> Sudeste. A região Nordeste foi predominantemente importadora. A interligação Sudeste-Nordeste, com data de entrada prevista para 2003, está fora do horizonte de estudo dos gráficos analisados, somente para 2002.

52 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
4.4 - Curvas de Permanência de Geração Térmica (Cenário C1) Permanência de Geração Térmica para 2002 – (MWmed) - Parte I

53 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
4.4 - Curvas de Permanência de Geração Térmica (Cenário C1) Permanência de Geração Térmica para 2002 – (MWmed) - Parte II

54 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
4.4 - Curvas de Permanência de Geração Térmica (Cenário C1) Conclusão: As curvas de permanência apresentadas fornecem as estimativas de geração térmica indicadas pelo ONS para fins de composição das Contas de Consumo de Combustíveis - CCC do SIN para 2002, de acordo com a resolução ANEEL nº 350, de 22 de dezembro de 1999. As curvas foram obtidas a partir de simulações com o modelo Newave, considerando quatro subsistemas interligados e empregando 2000 séries sintéticas. A partir destes resultados, pode-se observar que o despacho térmico na base teria pouca permanência em 2002.

55 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
4.5 - Balanço de Energia Assegurada (Cenário C1) O cenário de oferta de energia assegurada levou em consideração, para efeito de balanço, além do sistema existente, o cronograma de expansão hidrotérmica na configuração do PMO de fevereiro de Não foram consideradas as manutenções programadas para as usinas térmicas existentes, devido ao seu caráter conjuntural. O montante total de oferta contempla: a energia assegurada das usinas hidráulicas existentes (conforme Contratos Iniciais e Energias Asseguradas após 2002); a energia assegurada das usinas hidráulicas em expansão (pró-rata, com a energia contabilizada por máquina, baseada nas energias asseguradas dos Contratos Iniciais e das Energias Asseguradas após 2002);

56 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
4.5 - Balanço de Energia Assegurada (Continuação) · a energia das usinas não despachadas centralizadamente; · a energia das usinas térmicas existentes (Potência x Fator de Capacidade Máximo); · a energia das usinas térmicas em expansão, conforme cronograma fornecido pelas resoluções da ANEEL (Potência x Fator de Capacidade Máximo, pró-rata).

57 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
4.5 - Balanço de Energia Assegurada (Cenário C1) /C.Oeste

58 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
4.5 - Balanço de Energia Assegurada (Continuação) Conclusões: O quadro de balanço de energia ilustra para o SIN, em todos os anos, que a oferta de energia assegurada (de contratação) excede o mercado projetado para o período, principalmente no período , onde se concretiza a maioria dos projetos termoelétricos, tendendo ao equilíbrio Oferta x Demanda somente em 2006.

59 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
4.6 - Sensibilidade ao Mercado Alto Balanço de Energia (Cenário C2)

60 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
4.6 - Sensibilidade ao Mercado Alto · Pelos resultados apresentados anteriormente, verifica-se que o CMO no final do período de estudo encontra-se acima do VN competitivo, atualmente igual a 72,35 R$/MWh, em todas as regiões do SIN. · Diferentemente do caso com a carga de referência, para uma taxa de crescimento maior da carga, a partir de 2006 ter-se-ia que incluir na configuração do estudo fontes de geração competitivas, até que se obtivesse um valor de CMO menor ou igual ao VN competitivo (Procedimentos de Rede, Submódulo 23.4, item e Resolução GCE no 109). · Valores aproximados do montante de energia necessário à obtenção do equilíbrio entre o VN e o CMO, calculados de maneira expedita (sem simulação), através de um balanço de energia assegurada são apresentados no Quadro a seguir.

61 Capítulo 4 - Estudos Energéticos
4.6 - Sensibilidade ao Mercado Alto Bloco de Energia para ajuste aproximado da configuração em 2006

62 Anexos ANEXO I - Usinas despachadas centralizadamente
ANEXO II - Usinas não despachadas centralizadamente ANEXO III - Cronograma de Obras de Geração ANEXO IV - Características das usinas hidráulicas ANEXO V - Características dos reservatórios ANEXO VI - Características das usinas térmicas ANEXO VII - Índices estatísticos de confiabilidade ANEXO VIII - Manutenção Programada para 2002 ANEXO IX - Classes térmicas e custos de operação ANEXO X - Disponibilidades de Itaipu para o ano 2002 ANEXO XI - Sistema de transmissão – principais obras ANEXO XII - Limites de intercâmbio em MWmed ANEXO XIII - Carga Própria de Energia e Demanda ANEXO XIV - Frequência de Fluxos de Intercâmbio em 2002 ANEXO XV - Atendimento à ponta em 2002 ANEXO XVI - Volumes de Espera ANEXO XVII - Restrições operativas ANEXO XVIII - Curvas Bianuais de Segurança de Aversão a Risco


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