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RESPIRAÇÃO, EXCREÇÃO, REVESTIMENTO E SUSTENTAÇÃO

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Apresentação em tema: "RESPIRAÇÃO, EXCREÇÃO, REVESTIMENTO E SUSTENTAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 RESPIRAÇÃO, EXCREÇÃO, REVESTIMENTO E SUSTENTAÇÃO
BIOLOGIA M.18 RESPIRAÇÃO, EXCREÇÃO, REVESTIMENTO E SUSTENTAÇÃO DO EDITOR Slides Abertura: Os sistemas respiratório e urinário... PALAVRA Capítulo 1: Sistema respiratório Capítulo 2: Sistema urinário Capítulo 3: Revestimento corporal Capítulo 4: Sustentação e movimento Resolução dos exercícios Multimídia Animação: Respiração e excreção Animação: Pele, músculos e esqueleto X SAIR

2 Os sistemas respiratório e urinário...
SPL/LATINSTOCK Professor: Leonardo Da Vinci ( ), artista e cientista italiano, estudou a anatomia humana por meio da observação e dissicação. Seus estudos sobre anatomia foram de grande importância ao conhecimento científico do período renascentista. À esquerda, auto-retrato do artista; à direita, estudo da anatomia de uma mulher feito por ele. Esfriamento da Terra e primeiras células: 3 bilhões de anos Os sistemas respiratório e urinário...

3 Capítulo 1 Sistema respiratório
THE BRIDGEMAN/KEYSTONE Capítulo 1 Sistema respiratório

4 Sistema respiratório Respiração celular
Processo que ocorre nas mitocôndrias. Substâncias orgânicas reagem com gás oxigênio (O2) e liberam energia, armazenada em moléculas de ATP. Respiração pulmonar O gás oxigênio (O2) é fornecido pelo sangue, que o absorve nas trocas gasosas entre o sangue e o ar. 1 Sistema respiratório

5 Componentes do sistema respiratório

6 Componentes do sistema respiratório
Professor: o esquema mostra a laringe em vista lateral, (em A) e em vista frontal (em B). Esquema da estrutura da laringe (em corte) 1 Sistema respiratório

7 Componentes do sistema respiratório
Professor: em A, foi representado apenas o pulmão esquerdo, parcialmente cortado. No detalhe, três grupos de alvéolos, o superior em vista externa, sem os capilares, e o inferior em corte, para mostrar a estrutura interna. Em B, é representado o processo de hematose. Relação entre as extremidades dos bronquíolos e os alvéolos pulmonares 1 Sistema respiratório

8 Fisiologia da respiração
Esquema do papel do diafragma durante os movimentos respiratórios 1 Sistema respiratório

9 Cuidados com o sistema respiratório
Principais prejuízos aos pulmões são provocados por: Inalação de fumaça Inalação de poeira e outras partículas Tabagismo REPRODUÇÃO Algumas atitudes para manter a saúde do sistema respiratório são não fumar e respirar corretamente. 1 Sistema respiratório

10 Exemplos de patologias do sistema respiratório
Sinusite: inflamação dos seios da face (cavidades dos ossos da face) Asma brônquica: diminuição do calibre dos bronquíolos Bronquite crônica: obstrução pulmonar. Ligada ao hábito de fumar e à poluição do ar. Os bronquíolos secretam excesso de muco, tornando-se comprimidos e inflamados. Enfisema: obstrução completa dos bronquíolos, com aumento da resistência à passagem de ar, principalmente durante as expirações 1 Sistema respiratório

11 Capítulo 2 Sistema urinário
THE BRIDGEMAN/KEYSTONE Capítulo 2 Sistema urinário

12 Sistema urinário Proteínas Ácidos nucleicos Aminoácidos Nucleotídeos
Degradação Amônia 2 Sistema urinário

13 Componentes do sistema urinário

14 Anatomia dos rins 2 Sistema urinário
Professor: em A, esquema do rim em corte parcial; em B, localização das cápsulas renais que fazem parte dos néfrons; em C, organização do néfron; em D, cápsula renal em corte, mostrando a organização do glomérulo. 2 Sistema urinário

15 Fisiologia do sistema urinário
Professor: acompanhe a ilustração com a leitura da tabela do slide seguinte. 2 Sistema urinário

16 Fisiologia do sistema urinário

17 Respiração e excreção Clique na imagem abaixo para ver a animação.
Professor: utilize a animação para detalhar a explicação sobre respiração e excreção. Aproveite esse momento para tirar dúvidas dos alunos. 2 Sistema urinário

18 Principais distúrbios do sistema urinário
Causas dos distúrbios renais: Infecções Envenenamento por substâncias químicas (como o mercúrio) Lesões Tumores Formação de “pedras” (cálculos renais) Paralisia Problemas cardiovasculares Glomerulonefrite: doença autoimune 2 Sistema urinário

19 Principais distúrbios do sistema urinário
Rim artificial Hemodiálise: filtragem artificial do sangue Sistema cardiovascular é conectado à máquina de hemodiálise. O sangue passa a circular por tubos de paredes semipermeáveis, mergulhados em uma solução que tem substâncias presentes no plasma sanguíneo. Excreções difundem-se através dos finíssimos poros das membranas semipermeáveis, abandonando o sangue. Transplante renal Substituição de um dos rins do paciente por um rim sadio Para evitar a rejeição é necessário compatibilidade entre os sistemas imunitários do doador e do receptor. 2 Sistema urinário

20 Revestimento corporal
THE BRIDGEMAN/KEYSTONE Capítulo 3 Revestimento corporal

21 Revestimento corporal
Compõe-se de duas camadas intimamente associadas: a epiderme e a derme. Protege o corpo da ação de agentes físicos, químicos e biológicos. Responsável pela sensibilidade táctil Colabora na manutenção da temperatura corporal. ASTRID & HANS-FRIEDER MICHLER/SPL-STOCK PHOTOS Micrografia de corte de pele humana 3 Revestimento corporal

22 Revestimento corporal

23 Epiderme 3 Revestimento corporal
Professor: o esquema mostra as quatro camadas da epiderme, um tecido epitelial estratificado pavimentoso queratinizado. 3 Revestimento corporal

24 Epiderme: esquema de melanócito
Professor: o esquema mostra um melanócito da epiderme, parcialmente cortado para evidenciar seus componentes internos. Essa célula é responsável pela produção e distribuição do pigmento melanina, que protege a pele dos efeitos da radiação ultravioleta. 3 Revestimento corporal

25 Derme 3 Revestimento corporal
HKANNN/SHUTTERSTOCK IMAGES Professor: a imagem não se encontra no módulo impresso. 3 Revestimento corporal

26 Anexos da pele: pelos, unhas e glândulas
Professor: em A, detalhe da pele com pelos, glândula sebácea e glândula sudorípara; em B, corte de dedo humano mostrando a dobra da epiderme onde a unha se forma, chamada de leito ungueal. 3 Revestimento corporal

27 Funções da pele 3 Revestimento corporal
Professor: a pele funciona como uma barreira protetora contra a ação de agentes físicos, químicos e biológicos que podem pôr em risco a saúde. A camada córnea, constituída pelas células queratinizadas da epiderme, protege o corpo do atrito e de arranhões. Os melanócitos produzem melanina, pigmento que protege o corpo contra a ação dos raios ultravioleta da luz solar. As células de Langerhans reconhecem e eliminam agentes estranhos que penetram na pele, protegendo o corpo de infecções. As secreções das glândulas sebáceas e das glândulas sudoríparas contêm substâncias que matam diversos tipos de micro-organismos. Além disso, o pH ácido (entre 3 e 5) dessas secreções evita a proliferação de micro-organismos estranhos ao corpo. Além dessa função protetora, a pele colabora na manutenção da temperatura corporal. Quando a temperatura do corpo sobe, impulsos nervosos provocam a dilatação dos vasos sanguíneos dérmicos, fazendo que maior quantidade de sangue passe a circular na pele. Com isso, aumenta a irradiação de calor para o meio e o corpo esfria. Em dias frios, os vasos sanguíneos da pele se contraem, fazendo que menos sangue circule na superfície do corpo. Desse modo, reduz-se a perda de calor. A pele desempenha também função sensorial, pois apresenta diversas terminações nervosas – receptores cutâneos – capazes de captar estímulos mecânicos, térmicos ou dolorosos. Os folículos pilosos, por exemplo, são envolvidos por fibras nervosas capazes de captar forças mecânicas aplicadas sobre o pelo; perto deles localizam-se também os terminais de Ruffini, que são terminações nervosas ramificadas especializadas na percepção de calor. Além desses receptores, existentes apenas nos locais onde há pelos, a pele apresenta outros cinco tipos de receptores sensoriais, conhecidos como corpúsculos de Paccini, discos de Merkel, terminações nervosas livres, corpúsculos de Meissner e bulbos terminais de Krause. 3 Revestimento corporal

28 Sustentação e movimento
THE BRIDGEMAN/KEYSTONE Capítulo 4 Sustentação e movimento

29 Sustentação e movimento
Professor: músculos são órgãos constituídos basicamente por tecido muscular. Podem ser do tipo cardíaco, liso ou estriado esquelético. Esquema de alguns músculos estriados esqueléticos do corpo humano 4 Sustentação e movimento

30 Estrutura e funcionamento da fibra muscular esquelética
Professor: as estrias transversais das miofibrilas, nas fibras musculares estriadas esqueléticas, devem-se ao padrão de organização das proteínas actina e miosina. A unidade básica desse padrão é o miômero, constituído por bandas claras e escuras alternadas delimitadas pelas linhas Z. Observe que, durante a contração muscular, o deslizamento dos filamentos de actina sobre os de miosina faz o miômero encurtar. As bandas I e a zona H diminuem de largura, ao passo que a banda A mantém seu tamanho. Esquema de miômero em diferentes graus de contração 4 Sustentação e movimento

31 Estrutura e funcionamento da fibra muscular esquelética
Professor: para que ocorra a contração muscular, é necessária a presença de íons Ca2+ e de moléculas de ATP livres no citosol da fibra muscular. Os íons Ca2+ são liberados por bolsas do retículo sarcoplasmático. O ATP consumido reconstitui-se pela ação do fosfato de creatina. Esquema da ação do cálcio, do ATP e da fosfocreatina na contração muscular 4 Sustentação e movimento

32 Antagonismo muscular Esquema de movimentação do antebraço
Professor: as extremidades dos músculos estriados esqueléticos são geralmente afiladas e terminam nos tendões, que ligam os músculos aos ossos. Ao se contrair, o músculo puxa os ossos aos quais está ligado, mas, ao se distender, não consegue gerar o efeito contrário, ou seja, empurrar os ossos. Por isso, músculos esqueléticos atuam geralmente em duplas, com movimentos antagônicos: enquanto a contração de um músculo da dupla produz movimento em um sentido, a contração do outro produz movimento em sentido contrário. Uma dupla de músculos de nosso braço, o bíceps e o tríceps, exemplifica esse antagonismo. O bíceps está fixado aos ossos do ombro e ao osso rádio; ao se contrair, ele puxa o antebraço para cima. O tríceps prende-se aos ossos do ombro e ao osso ulna, e sua contração produz a extensão do antebraço. Esquema de movimentação do antebraço 4 Sustentação e movimento

33 Grau de contração muscular
Uma fibra muscular (célula) esquelética se contrai totalmente ou não se contrai. O grau de contração de um músculo depende da quantidade de fibras estimuladas. Estímulo nervoso fraco: só algumas fibras são estimuladas, resultando em uma contração fraca do músculo. Estímulo nervoso forte: muitas fibras musculares são estimuladas simultaneamente e a contração do músculo é intensa. 4 Sustentação e movimento

34 Contração isotônica e contração isométrica
Tensão muscular: força que um músculo, ao se contrair, exerce sobre um objeto. Resistência: força que o objeto exerce sobre um músculo. Contração isotônica: quando o músculo se encurta durante a contração. Exemplo: movimento das pernas. Contração isométrica: quando não ocorre encurtamento do músculo durante a contração. Exemplo: manutenção da postura. 4 Sustentação e movimento

35 Arquitetura geral do esqueleto humano
Crânio Clavícula Escápula Articulação tipo bola-e-soquete Esterno Costelas Articulação tipo dobradiça Úmero Rádio Ulna Ossos carpais Ossos metacarpais Falanges Articulação tipo pivô Fêmur Patela Articulação plana Tíbia Fíbula Ossos tarsais Ossos metatarsais Falanges Articulação condiloide Articulação tipo sela Professor: o conjunto de peças ósseas, peças cartilaginosas, tendões e ligamentos, responsáveis pela sustentação do corpo humano, constitui o esqueleto humano. Sua função é proteger os órgãos internos e participar da movimentação do corpo, servindo de ponto de apoio para a ação dos músculos esqueléticos. Além dessas funções, o esqueleto atua como reserva de cálcio e local de formação das células do sangue. Em A, o esquema mostra a identificação de alguns ossos; em B, detalhe do esqueleto do pé evidenciando os ligamentos que unem os ossos; em C, alguns tipos de articulação móvel e seu modo de funcionamento. Ligamentos 4 Sustentação e movimento

36 Ossos da cabeça Raio-X lateral 4 Sustentação e movimento
MIRIAM MASLO/SCIENCE PHOTO LIBRARY/LATINSTOCK Raio-X lateral 4 Sustentação e movimento

37 Ossos do tronco 4 Sustentação e movimento
Professor: em A, esquema da caixa torácica, que protege os pulmões e o coração; no detalhe, as vértebras. Em B, detalhe da coluna vertebral e suas regiões. 4 Sustentação e movimento

38 Ossos dos membros 4 Sustentação e movimento

39 Pele, músculos e esqueleto
Clique na imagem abaixo para ver a animação. Professor: nessa animação podemos observar as diversas estruturas que constituem a pele humana. 4 Sustentação e movimento 39

40 THE BRIDGEMAN/KEYSTONE
Navegando no módulo

41 Navegando no módulo

42 FIM MULTIMÍDIA Consultoria: Professor Fábio Levi de Oliveira
SEQUÊNCIA DIDÁTICA Adaptação e consultoria: Professor Fábio Levi de Oliveira Revisão: Lara Milani (coord.), Adriana B. dos Santos, Alexandre Sansone, Amanda Ramos, Anderson Félix, André Annes Araujo, Aparecida Maffei, David Medeiros, Greice Furini, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares Diagramação: Adailton Brito de Souza, Gustavo Sanches, Keila Grandis, Marlene Moreno, Valdei Prazeres, Vicente Valenti VÍDEOS Palavra do autor Produção: Estúdio Moderna Produções Edição: 3D LOGIC MULTIMÍDIA Consultoria: Professor Fábio Levi de Oliveira Edição: Daniela Silva Revisão técnica: Professores Alexandre Albuquerque da Silva e Vanessa Shimabukuro Produção: Cricket Design Locução: Núcleo de Criação © 2009, Grupo Santillana/Sistema UNO Uso permitido apenas em escolas filiadas ao Sistema UNO. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, arquivada ou transmitida, de qualquer forma, em qualquer mídia, seja eletrônica, química, mecânica, óptica, de gravação ou de fotocópia, fora do âmbito das escolas do Sistema UNO. A violação dos direitos mencionados constitui delito contra a propriedade intelectual e os direitos de edição. GRUPO SANTILLANA Rua Padre Adelino, 758 – Belenzinho São Paulo − SP – Brasil – CEP Vendas e Atendimento: Tel.: (11) Fax: (11) THE BRIDGEMAN/KEYSTONE FIM

43 RESPIRAÇÃO, EXCREÇÃO, REVESTIMENTO E SUSTENTAÇÃO
BIOLOGIA M.18 RESPIRAÇÃO, EXCREÇÃO, REVESTIMENTO E SUSTENTAÇÃO X SAIR

44 1 A água do mar possui vários íons dissolvidos, principalmente cloreto de sódio. A concentração de íons nas águas marinhas é bem superior àquela encontrada nos líquidos do corpo de uma pessoa. Se uma pessoa que sofreu naufrágio ingerir um litro de água do mar, absorverá 35 gramas de sal; porém, quando urinar, eliminará mL de água e 22 gramas de sal. Então, a ingestão de água do mar pelo náufrago: a) É indicada, pois o mantém hidratado e evita a falência dos órgãos por desidratação enquanto essa pessoa aguarda o resgate. b) Não é indicada, pois a absorção de grande quantidade de sal formará cálculos renais, que podem romper as estruturas renais e causar infecção generalizada. c) É tolerável, pois a diferença de 13 gramas de sal retidos pelo corpo ajuda a reter a água no organismo e diminui a desidratação. d) Não é indicada, pois a pessoa perde mais água do que consegue absorver, o que acelera a desidratação e morte subsequente. e) Não é indicada, pois o excesso de sal retido após a ingestão da água eleva a pressão arterial, causando enfarto do miocárdio. Professor: essa questão está ligada à habilidade 14 da área de Ciências da Natureza da matriz de referência. RESPOSTA: D Com a ingestão de cada litro de água do mar, a pessoa retém 13 gramas a mais de sal e perde 350 mL a mais de água. Isso acelera a desidratação e a subsequente morte. A retenção de sal pode elevar a pressão arterial, mas o enfarto é a morte de uma parte do tecido cardíaco, geralmente causada por obstrução de vasos sanguíneos. ENEM – BIOLOGIA M.18

45 2 Os movimentos respiratórios (inspiração e expiração) são involuntários e controlados pelo bulbo raquidiano. Quando o sangue entra em acidose, o bulbo intensifica os movimentos respiratórios, e o pH do sangue volta ao normal. Já quando o sangue entra em alcalose, a frequência respiratória é diminuída, e o pH do sangue volta ao normal. O gás carbônico é transportado principalmente pelo plasma sanguíneo (parte líquida do sangue). A seguinte reação ocorre com o gás carbônico no plasma: CO2 + H2O ↔ H2CO3 ↔ H+ + HCO3– Quando um mergulhador de apineia (mergulho sem uso de tanque de ar) quer ficar mais tempo debaixo da água, realiza a hiperventilação várias vezes antes de mergulhar. A explicação para isso é que na hiperventilação: a) A reação acima é deslocada para a direita e o pH do sangue fica ácido (acidose), o que faz o bulbo diminuir o ritmo respiratório. Isso permite que o tempo do mergulho aumente. b) A reação acima é deslocada para a esquerda, o que faz o sangue entrar em alcalose (pH alcalino) e o bulbo diminuir a frequência respiratória. Isso permite que o tempo do mergulho aumente. c) A reação acima é deslocada para a esquerda, o que faz o sangue entrar em acidose (pH alcalino) e o bulbo aumentar a frequência respiratória. Isso permite que o tempo do mergulho aumente. ENEM – BIOLOGIA M.18

46 d) A reação acima é deslocada para a direita e o pH do sangue fica ácido (acidose), o que faz o bulbo aumentar o ritmo respiratório. Isso permite que o tempo do mergulho aumente. e) A reação acima é deslocada para a direita e o pH do sangue fica ácido (acidose), o que faz o bulbo aumentar o ritmo respiratório. Isso faz o tempo do mergulho diminuir. RESPOSTA: B A hiperventilação faz com que os pulmões eliminem muito gás carbônico, o que desloca a reação apresentada para a esquerda, diminuindo a concentração de H+ no sangue (alcalose sanguínea). O bulbo detecta a alcalose sanguínea e diminui a frequência respiratória para reequilibrar o pH sanguíneo. Isso aumenta o tempo em que o mergulhador pode ficar debaixo da água. Professor: essa questão está ligada à habilidade 17 da área de Ciências da Natureza da matriz de referência. ENEM – BIOLOGIA M.18

47 FIM QUESTÕES ENEM Elaboração: Fábio Levi
Revisão técnica: Roberta Bueno Revisão: Lara Milani (coord.), Alexandre Sansone, André Annes Araujo, Débora Baroudi, Fabio Pagotto, Flávia Yacubian, Greice Furini, Luiza Delamare, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares, Valéria C. Borsanelli Diagramação: Adailton Brito de Souza, Gustavo Sanches, Keila Grandis, Marlene Moreno, Valdei Prazeres, Vicente Valenti © 2009, Grupo Santillana/Sistema UNO Uso permitido apenas em escolas filiadas ao Sistema UNO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, arquivada ou transmitida, de qualquer forma, em qualquer mídia, seja eletrônica, química, mecânica, óptica, de gravação ou de fotocópia, fora do âmbito das escolas do Sistema UNO. A violação dos direitos mencionados constitui delito contra a propriedade intelectual e os direitos de edição. GRUPO SANTILLANA Rua Padre Adelino, 758 – Belenzinho São Paulo − SP – Brasil – CEP Vendas e Atendimento: Tel.: (11) Fax: (11) FIM


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