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PROF. EDUARDO LUSA CADORE
SISTEMA ENDÓCRINO PROF. EDUARDO LUSA CADORE
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SISTEMA NERVOSO SISTEMA ENDÓCRINO
HOMEOSTASIA CRESCIMENTO DESENVOLVIMENTO REPRODUÇÃO PRESSÃO ARTERIAL CONCENTRAÇÕES IÔNICAS COMPORTAMENTO
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ENDOCRINE ORGANS
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HORMÔNIOS GLÂNDULAS ENDÓCRINAS SUBSTÂNCIA QUÍMICA CÉLULAS ALVO
AÇÕES FÍSIOLÓGICAS
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HORMÔNIOS DERIVADOS AMINOÁCIDOS PEPTÍDEOS & ESTERÓIDES PROTEÍNAS
(classes) PEPTÍDEOS & PROTEÍNAS ESTERÓIDES
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TIREÓIDE PÂNCREAS ADRENAIS TESTÍCULOS
VIAS DE LIBERAÇÃO HIPOTÁLAMO TRH CRH GnRH GHRH HIPÓFISE TSH FSH LH ACTH GH TIREÓIDE PÂNCREAS ADRENAIS TESTÍCULOS T3 e T4 INSULINA GLUCAGON CATECOLAMINAS CORTISOL ALDOSTERONA DHEA TESTOSTERONA
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A TAXA DE SECREÇÃO DE UMA GLÂNDULA ENDÓCRINA DEPENDE:
MAGNITUDE DO IMPULSO NATUREZA ESTIMULADORA INIBITÓRIA IMPULSO QUÍMICO ÍON (Ca++) OU SUBSTRATO (glicose) NO PLASMA NEUROTRANSMISSOR (acetilcolina, noradrenalina, etc) A MAIORIA DAS GLÂNDULAS ENDÔCRINAS ESTÁ SOB INFLUÊNCIA DE MAIS DE UM TIPO DE IMPULSO (REFORÇAR OU INTERFERIR NO EFEITO DOS OUTROS)
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MECANISMOS DE CONTROLE
HIPOTÁLAMO HIPÓFISE GLÂNDULA ENDÓCRINA HORMÔNIO LIBERAÇÃO FEED-BACK AÇÃO FISIOLÓGICA NÚMERO DE RECEPTORES NO TECIDO ALVO REGULAÇÃO PARA CIMA REGULAÇÃO PARA BAIXO
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ACTION OF A STEROID HORMONE
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ACTION OF A NONSTEROID HORMONE
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CONCENTRAÇÃO HORMONAL
PROTEÍNAS TRANSPORTADORAS (INFLUENCIA) CONCENTRAÇÃO HORMONAL EFEITO HORMONAL (SOBRE UMA CÉLULA) LIVRE NÃO LIGADO A PROTEÍNA TRANSPORTADORA
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EXERCÍCIO INTEGRAÇÃO COORDENADA DE DIVERSOS SISTEMAS
INTERCOMUNICAÇÃO ENTRE TODOS SISTEMA NERVOSO É RESPONSÁVEL POR ESSA COMUNICAÇÃO SISTEMA ENDÓCRINO→ AJUSTE FINO
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RELAÇÕES HIPOTÁLAMO-HIPOFISÁRIAS
NEURAL → NEUROHIPÓFISE →LOBO POSTERIOR CORPO CELULAR NO HIPOTÁLAMO AXÔNIOS NA HIPÓFISE ENDÓCRINA → ADENOHIPÓFISE → LOBO ANTERIOR HORMÔNIOS LIBERADORES
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HORMÔNIO ANTIDIURÉTICO – VASOPRESSINA – ADH
FUNÇÃO: ESTIMULA A REABSORÇÃO RENAL ESTÍMULO: OSMOLARIDADE RELACIONADA AO ↑ [ ] ELETRÓLITOS NO SANGUE DEVIDO À ↓ H20 RESULTADO: ↑ VOLEMIA RELACIONADO COM INTENSIDADE, DURAÇÃO E AMBIENTE
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HOW ADH CONSERVES BODY WATER
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HORMÔNIO DO CRESCIMENTO
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HORMÔNIO DO CRESCIMENTO
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AÇÕES FISIOLÓGICAS SÍNTESE PROTÉICA
AÇÃO DIRETA AÇÃO INDIRETA → IGF-1 CRESCIMENTO MUSCULAR, ÓSSEO, ÓRGÃOS, ETC. MAIS IMPORTANTE ISOLADAMENTE PARA O CRESCIMENTO EFEITO DIABETOGÊNICO ↑ RESISTÊNCIA À INSULINA ↑ METABOLISMO LÍPÍDICO
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ESTÍMULOS: JEJUM HORMÔNIOS SEXUAIS SONO PROFUNDO EXERCÍCIO
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GH x EXERCÍCIO REPOSIÇÃO DE SUBSTRATOS
RECUPERAÇÃO E CRESCIMENTO DE TECIDOS TIPO DE EXERCÍCIO DETERMINA A FUNÇÃO ESTIMULAÇÃO DO LACTATO VIA RECEPTORES NA HIPÓFISE
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DOPING DE GH EFEITOS COMPROVADOS RISCOS ↑ MCM ↑ DMO LOMBAR
↑ BALANÇO PROTÉICO RISCOS ACROMEGALIA ESPESSAMENTO PELE E TECIDOS MOLES FRAQUEZA MUSCULAR DIABETES CARDIOPATIA
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IGF-1 ESTRUTURALMENTE SEMELHANTE A INSULINA
SÍNTETIZADOS NO FÍGADO VIA ESTIMULAÇÃO DO GH RELACIONADO COM A HIPERTROFIA MUSCULAR – POTENCIALIZA ISOFORMAS MUSCULARES
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ISOFORMAS MUSCULARES IGF-1Ea MGF
AUMENTAM SUA EXPRESSÃO EM RESPOSTA À TENSÃO MUSCULAR EFEITO PARÁCRINO E AUTÓCRINO ATIVAM CÉLULAS SATÉLITES AUMENTAM A SÍNTESE DE PROTEÍNAS POTENCIALIZAM A HIPERTROFIA
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β-endorfina OPIÓIDE ENDÓGENO ORIGEM: PROÓPIOMELANOCROTINA (POMC)
EFEITOS: BEM-ESTAR E ANALGESIA “RUNNERS HIGH” AUMENTA COM EXERCÍCIO
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TIREÓIDE TRH → TSH → T4 → T3 ou rT3 (TECIDOS) OBESIDADE: ↓ T3 e ↑ rT3
FUNÇÕES: Sinergia com GH e IFG-1: Crescimento ósseo Sinergia com S. Simpático Produção de calor ↑ Débito cardíaco ↑ lípólise e gliconeogênese
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Metabolismo basal: ↑ VO2 em todos os tecidos vai ↑ Na+K+ATPase
TIREÓIDE Metabolismo basal: ↑ VO2 em todos os tecidos vai ↑ Na+K+ATPase ↑ temperatura corporal Metabolismo: ↑ absorção de glicose no intestino ↑lipólise ↑ gliconeogênese ↑ proteólise ↑ síntese de proteínas proteolíticas
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Cardiovasculares e respiratórios:
TIREÓIDE Cardiovasculares e respiratórios: ↑ DC, FC e VS ↑ ventilação ↑ Vasodilatação periférica ↓ Resistência vascular periférica Crescimento Ossificação Fusão das placas ósseas SNC Maturação
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ERITROPOETINA (EPO) SECRETADA PELOS RINS ESTIMULA PRODUÇÃO DE HEMÁCIAS
FUNDAMENTAL PARA TREINAMENTO NA ALTITUDE DOPING – EFEITOS COMPROVADOS: ↑ 10% [ ] HEMOGLOBINA ↑ 6 A 8% VO2MÁX ↑ 13 A 17% TEMPO DE EXAUSTÃO
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EPO: RISCO DOPING ↑ VISCOSIDADE SANGÜÍNEA FORMAÇÃO DE COÁGULOS
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
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Supra renal CATECOLAMINAS: ADRENALINA NORADRENALINA
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Funções: MOMENTOS DE ESTRESSE – LUTA OU FUGA
↑ DC, FC, VS e Pressão Arterial ↑ ventilação ↑ Força de contração cardíaca ↑ Lipólise – ativa lipase hormônio-sensitiva ↑ proteólise – ativa Ubiquitina ATP-dependente ↑ Taxa Metabólica Redistribuição Sangüínea Manutenção dos Efeitos do SN Simpático
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Respostas e adaptações ao exercício
Aumenta de forma aguda Mobilização de substratos e aporte sangüíneo Importante pra contração muscular Diminui em repouso após o treinamento Correlação com Glicogenólise Lactato NA A 1º L 2º L
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Concentração Sanguínea de Adrenalina e Noradrenalina
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CÓRTEX SUPRA-RENAL Zona Glomerular: Mineralocorticóides →Aldosterona
Zona Fascicular: Glicocorticóides - Cortisol Zona Reticular: → Androgênios
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ALDOSTERONA CONTROLE DA PRESSÃO SANGÜÍNEA
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MECANISMO RENINA ANGIOTENSINA
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Volume Plasmático e Aldosterona
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DHEA Vias adrenais Pouca importância anabólica em homens jovens
Homens de meia-idade e idosos, além de mulheres – provável maior importância Hiper responsividade ao exercício “Doping burro”
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Cortisol Resposta ao estresse do exercício
95% da atividade glicocorticóide Função catabólica de maior efeito em fibras do tipo II Estímulo à lipólise nas células adiposas Aumenta a degradação protéica e inibe a síntese Resultado = maior liberação de lipídios e aminoácidos na circulação
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Cortisol – outros efeitos
Agente anti-inflamatório Contribui para reatividade vascular às catecolaminas Inibe a formação óssea (diminui síntese de colágeno I e osteoblastos, além de diminuir absorção intestinal de Ca+2
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Resposta aguda Menor intervalo = maior aumento
Correlação com lactato e creatinakinase sangüínea Volume dependente: Resposta a 6 séries > 4 > 2 Elevações agudas são importantes no processo de remodelação tecidual e reposição substratos Suplementação atenua a resposta, o que resulta em maior hipertrofia após 12 semanas de treino (Kraemer et al., 1998) Indivíduos treinados tendem a ter menos resposta – down regulation receptores de ACTH (Kraemer et al., 1999)
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Modificações crônicas
Aumento reflete um parâmetro negativo Pouca consistência nos resultados Muito sensível a estresse Alguns estudos relatam diminuição decorrente de treinamento Aumento em repouso pode ser reflexo de overtraining
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PÂNCREAS INSULINA X GLUCAGON
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GLUCAGON: Estimulantes: ↓[ ] glicose, jejum Inibidores: Insulina INSULINA: Estimulantes: ↑ [ ] glicose ↑ [ ] aminoacidos ↑ [ ] ac. Graxos ↑ [ ] glucagon, GH, cortisol Inibidores: ↓[ ] glicose, jejum exercício
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INSULINA X GLUCAGON AÇÕES: AÇÕES: ↑ Glicogenólise
↑ Gliconeogênese ↑ Lipólise ↑ Cetoácidos AÇÕES: Captação de glicose para os tecidos Formação de Glicogênio Inibe Gliconeogênese ↑ síntese protéica ↓ lipólise ↑ deposição de gordura
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Insulina Plasmática e Treinamento
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Glucagon Plasmático e Treinamento
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Diabetes Mellitus Tipo I: insulino dependente, destruição de células β
Insulina exógena Exercício melhora os mesmo parâmetros dos indivíduos saudáveis Exceções: alto rendimento
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Diabetes Mellitus Tipo II: não insulino dependente, resistência à insulina. Hipoglicemiantes orais Exercício aumenta sensibilidade à insulina ...e contribui para ↓ % gordura Cuidados: Hiperglicemia Hipoglicemia Hipoglicemia tardia
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Hormônios que Aumentam o Metabolismo da Glicose
Glucagon Adrenalina Noradrenalina Cortisol
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Hormônios que Relacionados com o Metabolismo das Gorduras
Cortisol Adrenalina Noradrenalina Hormônio do crescimento T3
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BLOOD GLUCOSE LEVELS
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Níveis de Hormônios Plasmáticos
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TESTOSTERONA
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GnRH → LH → Testículos TESTOSTERONA Colesterol Pregnenolona
17-hidroxipregnenolona Dehidroepiandrosterona Androstenediona TESTOSTERONA Colesterol desmolase 17α-hidroxilase 17,20-liase 3β-hidroxiesteróide deidrogenase 17β-hidroxiesteróide deidrogenase
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Importância - Fatores Morfológicos
FIBRAS DO TIPO II PERFIL + GLICOLÍTICO AUMENTO NO IGF-1 POR INFLUÊNCIA NOS PULSOS DE GH SÍNTESE DE PROTEÍNAS CAPTAÇÃO DE AMINOÁCIDOS
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Importância - Fatores neurais
AUMENTO NA SÍNTESE DE NEUROTRANSMISSORES REGENERAÇÃO NEURAL AUMENTO NO DIÂMETRO DO CORPO CELULAR E COMPRIMENTO E DIÂMETRO DOS DENTRITOS
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INTERAÇÃO HORMÔNIO RECEPTOR
NÚCLEO RNAm INTERAÇÃO HORMÔNIO RECEPTOR RIBOSSOMOS = ↑ SÍNTESE PROTÉICA
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TESTOSTERONA VS. TREINABILIDADE
INTRODUÇÃO TESTOSTERONA VS. TREINABILIDADE TESTOSTERONA x FORÇA MUSCULAR: r = 0,84, p < 0,01 TESTOSTERONA/CORTISOL x FORÇA MUSCULAR: r = 0,88, p < 0,01 TESTOSTERONA/SHBG x POTÊNCIA MÁXIMA: r = 0,84, p < 0,05 Ahtianinen et al., 2003 Ahtianinen et al., 2003 Häkkinen et al., 1988
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Fatores Relacionados com a sessão de treino
Volume Intensidade Tempo de intervalo Massa muscular envolvida Tipo de contração Ordem de exercícios
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ADAPTAÇÕES EM REPOUSO ESTUDOS COM JOVENS DEMONSTRARAM AUMENTO NA TESTOSTERONA EM REPOUSO COMO ADAPTAÇÃO AO TF OUTROS ESTUDOS, INCLUINDO ESTUDOS COM INDIVÍDUOS DE MEIA-IDADE E IDOSOS NÃO ENCONTRARAM ADAPTAÇÕES NOS NÍVEIS DE REPOUSO DA TESTOSTERONA
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Variáveis Relacionadas
Aparente influência do volume e da intensidade Aumentos observados em períodos com alto volume e intensidade, com subseqüentes diminuições com a diminuição dos mesmos. Diminuições observadas em períodos de alta intensidade com menor volume Modificações nessas variáveis podem resultar em modificações transitórias da testosterona basal
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Testosterona vs. Exercício aeróbio
Aumento agudo paralelo ao aumento da intensidade (Cumming et al., 1986) Intensidade e volume demasiados podem resultar em diminuição aguda (Hu et al., 1999) Diferenças entre exercício contínuo e intervalado (Hu et al., 1999) Aumento até 30’ com posterior supressão (Daly et al., 2005) Aumento também observado em mulheres Relação negativa com o cortisol (Daly et al., 2005; Browlee et al., 2005)
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Adaptações ao Treinamento Aeróbio
Alto volume e intensidade resultam em níveis diminuídos (Maimoun et al., 2003; Strüder et al., 1999; Hu et al., 1999) Possível supressão relacionada ao cortisol e a Beta-endorfina Menor relação Testosterona/cortisol Ambiente mais catabólico Diferenças entre treinamento contínuo e intervalado (modelo animal – Hu et al., 1999)
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DOPING ↑ POTÊNCIA ↑ Força muscular ↑ síntese protéica
Inibe a espermatogênese Ginecomastia Voz grave→aguda Atrofia testicular Cancer hepático e prostático
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GnRH → LH → Testículos Colesterol Pregnenolona 17-hidroxipregnenolona
Dehidroepiandrosterona Androstenediona TESTOSTERONA ESTRADIOL aromatase
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DOPING - mulheres ↓ ovulogênese Atrofia mamária ↑ pêlos Voz grave
Hipertorfia clitoriana Atrofia gonadal Câncer mama, útero, ovários e hepatico
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Estrógenos Síntese nos ovários – mulheres
Aromatização testicular – homens (uso de esteróides anabólicos pronuncia o processo) Estradiol é o principal Redução da reabsorção óssea e dano muscular Respostas ao exercício controversas Performance durante diferentes fases do ciclo menstrual são controversas
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Fases do Ciclo Menstrual
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1ª fase - folicular Fase do Estrogênio
Desenvolvimento do folículo de Graaf Regulação para cima nos receptores de LH e FSH Estrogênio promove proliferação do revestimento endometrial Estrogênio → feedback negativo LH e FSH
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2ª fase - ovulação Surto de Estrogênio Feed back positivo Ovulação
Maturação do óvulo
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3ª fase - lútea Dominada pela progesterona
Progesterona estimula vascularização do endométrio ...estimula atividade secretória ....e prepara o endométrio para receber óvulo fertilizado Feedback negativo no LH e FSH
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Estrógenos -performance
Alguns estudos reportam melhor performance na menstruação e ovulação Outros não observaram diferenças Papel anabólico não é claro Treinamento aeróbico intenso – efeitos deletérios
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1ª fase - folicular Fase do Estrogênio
Desenvolvimento do folículo de Graaf Regulação para cima nos receptores de LH e FSH Estrogênio promove proliferação do revestimento endometrial Estrogênio → feedback negativo LH e FSH
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2ª fase - ovulação Surto de Estrogênio Feed back positivo Ovulação
Maturação do óvulo
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3ª fase - lútea Dominada pela progesterona
Progesterona estimula vascularização do endométrio ...estimula atividade secretória ....e prepara o endométrio para receber óvulo fertilizado Feedback negativo no LH e FSH
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Estrógenos -performance
Alguns estudos reportam melhor performance na menstruação e ovulação Outros não observaram diferenças Papel anabólico não é claro Treinamento aeróbico intenso – efeitos deletérios
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