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casos novos de aids por ano

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Apresentação em tema: "casos novos de aids por ano"— Transcrição da apresentação:

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2 33.000 casos novos de aids por ano
HIV/AIDS no Brasil,1980/2006 casos acumulados pessoas infectadas com HIV = 0,61% da população de 15 a 49 anos pessoas morreram de AIDS (1980 a 2005) casos novos de aids por ano Ressaltar que o Banco Mundial previa que no ano 2000 o Brasil teria 1 milhão de pessoas infectadas, o que não se confirmou. Hoje

3 Interiorização Municípios com pelo menos um caso de AIDS:

4 Vulnerabilidade da população jovem às DST/HIV – AIDS. Brasil, 1980-2005*
16% dos casos notificados de aids no Brasil – quase 70 mil casos Crescimento em mulheres na população jovem 13 a 18 anos: 13 meninas para cada 10 meninos infectados Transmissão do HIV entre 13 e 24 anos % sexual

5 Idade média da população jovem na Primeira Relação Sexual, por faixa etária e sexo, Brasil, 1998 e 2005 Faixa Etária (em anos) 16 – 19 20 – 24 1998 Homens 14,5 16,0 Mulheres 15,2 16,9 2005 14,7 15,3 16,5 Fonte: Pesquisa sobre Comportamento Sexual e Percepções da População Brasileira sobre HIV/AIDS, 1998 e 2005 – Ministério da Saúde – PNDST/AIDS

6 Onde o jovem obtém informações sobre DST/Aids?
Pesquisa sobre Comportamento Sexual e Percepções da População Brasileira sobre HIV/AIDS, MS 1º - na família (72%) 2º - na escola (50%) 3º - na TV (47%)

7 Políticas Públicas em Educação Sexual no Brasil
Final anos 80: Comissão Nacional de DST/AIDS - parceiros intersetoriais na formulação da política Desde 1992: parceria entre os Ministérios da Saúde e da Educação portarias e projetos conjuntos para a prevenção das DST/aids 2003: lançamento do Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE) agrega as diferentes iniciativas regionais + contribui para o fortalecimento da resposta nacional SPE - Ministério da Saúde, Ministério da Educação, UNICEF, UNFPA e UNESCO Articulação entre as 3 esferas de governo (federal, estadual e municipal) e as OSC - Salto para o futuro: atingiu aproximadamente 250 mil professores e mais de 9 milhões de alunos do ensino fundamental e médio - Projeto Escolas: iniciou as ações apoiando projetos em 16 UF de maior importância para a epidemia entre 1994 e Entre e o projeto expande as estratégias para as 27 UF. - O Projeto Escolas atuou na formação presencial, formando aproximadamente professores e orientadores pedagógicos. - Crescendo de bem com a vida livros enviados. - Crescendo de bem com a vida gibis enviados.

8 Objetivos do Saúde e Prevenção nas Escolas
Contribuir para a prevenção da infecção pelo HIV, outras doenças sexualmente transmissíveis e a gravidez não planejada, entre jovens Desenvolver ações articuladas no âmbito das escolas e das unidades básicas de saúde Envolver toda a comunidade escolar na promoção de ações em saúde sexual e saúde reprodutiva Acho que podemos excluir este slide.

9 AÇÕES REALIZADAS Realização de formação de profissionais de saúde e educação – 600 Realização de formação de jovens multiplicadores – 300 Formação de profissionais que atuam nos Grupos Gestores das 27 UF Legislação Realização da I e II Mostra do SPE Planejamento da III Mostra do SPE prevista para 26 a 29/6/2008 – Florianópolis/SC

10 Materiais Técnicos e de suporte
Documento de Diretrizes Guias de Formação (profissionais e jovens) Caderno das Coisas Importantes (para ser distribuidos aos jovens do ensino médio, CEFET e EJA) Videos (aninha do beto, pra que time ele joga e informação é a luz) Letícia e Daniel Kit de Mobilização de Jovens do Ensino Médio para a Prevenção do HIV/Aids Parceria com Sistema ONU e com o SESI

11 Cooperação internacional
Projeto Estamos Juntos – cooperação entre Brasil e Moçambique (2006): Troca de experiências entre o SPE e Geração BIZ e a formação de professores brasileiros (14 UF) e moçambicanos Cooperação do SPE com o Projeto de Fortalecimento do Sistema Educativo de Angola para combater o HIV (2007): Intercâmbio entre professores brasileiros e angolanos para a formação de profissionais em 18 províncias de angola

12 Cooperação internacional
Harmonização das Políticas de Educação Sexual no âmbito do Mercosul – Cooperação Horizontal (GTZ, ONUSIDA e CICT) Duração: Participação de 6 países (Argentina, Brasil, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai)

13 Fluxograma operacional do SPE
MS e MEC Grupo Gestor Federal Parceiros UNICEF – UNFPA - UNESCO Estados Municípios Saúde e Prevenção nas Escolas Grupo Gestor Estadual Grupo Gestor Municipal Plano de Trabalho

14 O impacto destas políticas Censo Escolar 2006
95% das escolas da educação básica declaram trabalhar com algum tema de saúde 68% das escolas de ensino fundamental e 97% de ensino médio trabalham com DST/Aids 18% das escolas de ensino médio que trabalham algum tema de saúde disponibilizam preservativos (cerca de 10 mil escolas) Ana Roberta: Inserir o total de alunos matriculados nas escolas que responderam o Encarte

15 Proporção de escolas da educação básica que trabalham o tema DST/aids segundo o tipo de atividade desenvolvida – 2006. 81% dessas 97,6 mil escolas que trabalham com DST/aids, o fazem inserindo o tema em disciplina e 71% por meio de palestras. A distribuição material educativo é feita em 38% das escolas e 25% trabalham na feira de ciências.

16 Proporção das escolas que trabalham o tema DST/aids segundo o profissional que é responsável pelas atividades – 2006. Em 43% das escolas, as atividades são feitas por professores capacitados em DST e aids, mas 35% ainda realizam as ações com professores não capacitados. A atividades são realizadas por jovens multiplicadores (educação de pares) em apenas 6% das escolas, respresentando um grande desafio para o PN de fortalecer essa estratégia

17 Pesquisa “Saúde e Educação: cenários para a cultura de prevenção nas escolas”

18 Não ter a camisinha na hora "H" 42,7
Proporção de estudantes do ensino fundamental e médio que estudam em escolas participantes do SPE, segundo os principais motivos para o não uso do preservativo Principais motivos para não usar o preservativo % Não ter a camisinha na hora "H" 42,7 Você só transa com parceiro(a) em quem confia 22,7 A camisinha diminui o prazer 21,1 A sua parceira usa pílula anticoncepcional 15,4 Você não acha necessário, porque só transa com uma pessoa 13,9 O(a) seu(sua) parceiro(a) não tem risco de passar aids: é saudável e fiel 12,8 Às vezes você não tem dinheiro para comprar 9,7 Você tem vergonha de comprar 7,1 PERGUNTOU-SE AOS ESTUDANTES QUAIS OS MOTIVOS PARA O NÃO USO DO PRESERVATIVO E A PRINCIPAL JUSTIFICATIVA FOI “NÃO TER A CAMISINHA NA HORA H”. NÃO MENOS IMPORTANTE SÃO OS 10.0% QUE DECLARAM QUE AS VEZES NÃO TEM DINHEIRO PARA COMPRAR A CAMISINHA. Fonte: UNESCO, Pesquisa Saúde e Educação: cenários para a cultura de prevenção nas escolas, 2006.

19 Opinião sobre a disponibilização de preservativos na escola
Proporção de estudantes, professores e pais, segundo opinião sobre a disponibilização de preservativos masculinos aos estudantes, nas escolas – 2005 Opinião sobre a disponibilização de preservativos na escola Estudantes Professores Pais É uma idéia legal 89,5 57,8 63,0 Quanto mais cedo for feita a prevenção, melhor 75,3 64,3 57,4 A educação para a saúde é função de todos, inclusive da escola 66,9 85,4 64,2 Incentivou a buscar mais informações sobre prevenção e cuidados com a saúde 51,3 27,4 29,2 Fez com que eu passasse a usar camisinha nas minhas transas 22,9 6,1 12,5 Estimula o início da vida sexual precoce 15,7 21,1 31,5 O preservativo não é uma proteção eficaz contra DST/Aids 8,6 7,3 13,6 Vai contra a minha religião 5,4 5,5 9,2 Não é função da escola 5,1 6,7 12,0 GRANDE PARTE DOS ATORES PESQUISADOS SÃO FAVORÁVEIS A AÇÃO DE DISPONIBILIZAÇÃO DE PRESERVATIVOS NAS ESCOLAS, POIS 89,5% DOS ESTUDANTES; 58,% DOS PROFESSORES E 63% DOS PAIS ACHAM QUE É UMA IDÉIA LEGAL. TAMBÉM ACREDITAM QUE A EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE É FUNDAÇÃO DE TODOS, INCLUSIVE DA ESCOLAS E QUANTO MAIS CEDO FOR FEITA A PREVENÇÃO, MELHOR. INCLUSIVE AFIRMAM QUE ESTA AÇÃO OS INCENTIVOU A BUSCAR MAIS INFORMAÇÕES SOBRE PREVENÇÃO E CUIDADOS COM A SAÚDE. PORÉM, PERCEBE-SE QUE 31,0% DOS PAIS PESQUISADOS ACREDITAM QUE A DISPONIBILIZAÇÃO DE CAMISINHA ESTIMULA O INÍCIO DA VIDA SEXUAL. Fonte: UNESCO, Pesquisa Saúde e Educação: cenários para a cultura de prevenção nas escolas, 2006.

20 Principais resultados positivos identificados na Pesquisa Qualitativa - 2005
O Projeto proporciona maior integração entre saúde e educação; Identificou-se um forte envolvimento dos profissionais da saúde e da educação no projeto; Os estudantes relatam diminuição de preconceitos, tabus e da discriminação em relação aos portadores do vírus HIV e àqueles com diferentes orientações sexuais; Incentivou a busca por mais informações sobre prevenção e cuidados com a saúde, aumentando o grau de conhecimento sobre DST/Aids, gravidez e métodos contraceptivos; PASSAREMOS AGORA A APRESENTAR OS PRINCIPAIS RESULTADOS POSITIVOS IDENTIFICADOS NA PESQUISA QUALITATIVA PERCEBE-SE CLARAMENTE QUE A AVALIAÇÃO DAS AÇÕES RELATIVAS À PREVENÇÃO DAS DST, AIDS E GRAVIDEZ, DESENVOLVIDAS PELO SPE TRAZEM CONCLUSÕES BENÉFICAS INEQUÍVOCAS. 1-Quanto mais exposta a temática e quanto mais organizado é o processo de articulação entre educação e saúde, mais receptiva é a comunidade escolar, mais confiantes se apresentam os professores e maior é o comprometimento e o envolvimento da direção da escola

21 Principais resultados positivos identificados na Pesquisa Qualitativa - 2005
Os pais, quando informados sobre os objetivos do SPE e quando passam a conhecer a situação epidemiológica do HIV/Aids, tornam-se mais engajados e aliados do projeto, inclusive demonstrando aceitação em relação à disponibilização do preservativo nas escolas; O diálogo entre pais e filhos e entre professores e estudantes foi intensificado com a implementação do SPE. AS AÇÕES DO PROJETO TAMBÉM SE MOSTRAM POSITIVAS ENTRE OS PAIS DE ALUNOS. PERCEBE-SE QUE, QUANDO INFORMADOS SOBRE OS OBJETIVOS DO SPE E CONHECEM A SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO HIV/AIDS, OS PAIS SÃO OS QUE SE MOSTRAM MAIS CONSCIENTES E COMPREENSIVOS A RESPEITO DA IMPORTÂNCIA E UTILIDADE DAS AÇÕES, E COM ISSO, PASSAM A SE ENGAJAR E SE TORNAM ALIADOS. ALÉM DISSO, QUANDO DEVIDAMENTE INFORMADOS SOBRE AS ATIVIDADES DO SPE, PASSAM A TER ATITUDE FAVORÁVEL COM RELAÇÃO À DISPONIBILIZAÇÃO DE PRESERVATIVOS AOS ALUNOS NAS ESCOLAS E HÁ REDUÇÃO DE ALGUNS TABUS E PRECONCEITOS FAMILIARES EM RELAÇÃO AO TEMA. A PROMOÇÃO DO DIÁLOGO ENTRE PAIS E FILHOS E ENTRE PROFESSORES E ESTUDANTES FOI INTENSIFICADO COM A IMPLEMENTAÇÃO DO SPE. CONSTATA-SE AMPLIAÇÃO DO GRAU DE INFORMAÇÃO SOBRE TEMAS LIGADOS À SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA E UMA MAIOR DISPOSIÇÃO POR PARTE DOS PAIS, PROFESSORES E ESTUDANTES PARA CONVERSAR SOBRE OS TEMAS DST, AIDS E GRAVIDEZ, INCLUSIVE ACONSELHANDO OS ADOLESCENTES E JOVENS PARA O USO DO PRESERVATIVO.

22 Pesquisa sobre Comportamento Sexual e Percepções da População Brasileira sobre HIV/AIDS, 1998 e 2005

23 Percentagem de jovens que usaram preservativo na Primeira Relação Sexual, por sexo, Brasil, 1998 e 2005 Faixa Etária (em anos) 16 – 19 20 – 24 1998 Homens 45,1 44,0 Mulheres 51,0 30,0 Total 47,8 37,7 2005 68,3 57,5 62,5 52,4 65,8 55,2 Fonte: Pesquisa sobre Comportamento Sexual e Percepções da População Brasileira sobre HIV/AIDS, 1998 e 2005 – Ministério da Saúde – PNDST/AIDS

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