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Ciência Política e Teoria do Estado ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA

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Apresentação em tema: "Ciência Política e Teoria do Estado ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA"— Transcrição da apresentação:

1 Ciência Política e Teoria do Estado ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA

2 Antropologia Filosófica
Investigação da essência do homem. Interpretação ontológica do homem. Reflexão sobre nós próprios. Compreender o homem. Tudo se deduz a partir do homem. O que é o homem?

3 Objetivo / Tese Como o espírito/homem explica todas as funções e obras específicas do homem. O que é especificamente humano. Qual o problema do humano. Grande continuidade entre o reino animal (vertebrados superiores) e o reino humano. Tese de que as instituições humanas, a fabricação e uso de instrumentos não são exigidos por necessidades biológicas e outra que diz que estes têm uma base biológica, mas não são redutíveis a ela.

4 Objeto de estudo Significado do “Ser”.
Interessa estudar o homem e estudar tudo o mais apenas em relação a ele. O que é mais significativo é o conhecimento do homem, e não o de nós próprios enquanto individualidade. As ações do homem dentro de seu ambiente biológico que possa diferenciá-lo de outros animais.

5 Método de estudo Reflexão sobre a vida, a religião e a reflexão filosófica que parte do princípio do cogito. Introspecção. Usa dados proporcionados pela biologia, sociologia, psicologia, arqueologia e pela história. Interpreta os dados à sua maneira, unificando em uma teoria abrangente.

6 Método empírico-formal, tendo como modelo as ciências da natureza;
Método dialético, tendo como modelo as ciências da história; Método fenomenológico, tendo como modelo as ciências do psiquismo; Método hermenêutico, tendo como modelo as ciências da cultura; Método ontológico, tendo como modelo a Antropologia clássica.

7 Níveis de conhecimento do homem
A) Plano da pré-compreensão: É predominante uma certa imagem do homem. Experiência natural do próprio homem. Exprime intelectualmente em representações, símbolos, crenças etc...; B) Plano da compreensão explicativa: Situa as ciências do homem. Compreendê-lo pela explicação científica. Obedecendo os métodos próprios de cada ciência.

8 C) Plano da compreensão filosófica (ou transcendental):
Considera o objeto enquanto ser. Transcende os limites metodológicos postos pela explicação científica. Condição de possibilidade e, portanto, de inteligibilidade das outras formas de compreensão do homem. Experiência original que o homem faz de si mesmo como ser capaz de dar razão.

9 Problematização O problema do homem esta no próprio homem.
Lugar ocupado pela função racional do ser humano em comparação com outras funções. “O que posso conhecer?” “O que devo fazer?” “A que posso aspirar?” “O que é o homem?”

10 Linhas fundamentais da Antropologia filosófica:
A) conceitos de estrutura: Estrutura somática (corpo próprio). Estrutura psíquica (psiquismo). Estrutura espiritual (espírito). B) Conceitos de relação: Relação com o mundo (objetividade). Relação com o Outro (inter-subjetividade). Relação com o Absoluto (transcendência). C) Conceitos de unidade: Unidade como unificação (realização). Unidade como ser-uno (essência).

11 Principal filósofo Max Scheler (pioneiro).
Natureza da história e o seu sentido. Conduta humana e o seu valor moral. Essência espiritual do homem. Relações do homem com Deus (teoria da religião). Conhecimento e as formas de saber.

12 Somente a partir do homem, que se torna acessível a verdadeira natureza do princípio de todas as coisas. A difusão do homem na divindade possibilita o conhecimento do fundamento de todas as coisas: O espírito infinito (de que procede a estrutura essencial do mundo e do homem) ; O impulso irracional(origem da existência e do ser contingente).

13 As três fases de Max Scheler: Pré-fenomenológica
Escritos produzidos a partir de 1899 até o ano de 1905. Egresso das Universidades de Berlin e Jena. Influenciado pelas idéias de seus professores. Idéias do Neokantismo. Ética racionalista. Conciliação entre razão e sensibilidade.

14 Fenomenológica Obras produzidas de 1906 até 1920.
Primeira fase de maturidade do filósofo. Análises dos sentimentos, dos valores e do amor. Catolicismo. Teoria do Amor relativa ao catolicismo. Fundamentação da ética, a conduta moral e a espiritualidade humana.

15 Antropológica e metafísica
período que vai de 1921 até 1928, ano em que falece. Abandona o catolicismo. Reavaliação de seu pensamento. Influenciado pelos avanços das ciências biológicas e da natureza. Muito conhecido no mundo hispânico. Momento máximo de conceituação.

16 Frases de Max Scheler: “O destino do homem é ser mais do que um “servo” e criado obediente, mais do que um “filho” de um Deus já pronto e perfeito por si mesmo. No seu ser-homem, que é um ser de decisão, o homem é portador da dignidade superior de um aliado, mesmo de um colaborador de Deus, que no meio das tempestades do mundo carrega á frente de tudo a bandeira da divindade, a bandeira do “Deitas” que só se realiza com o processo do mundo.“ (Cosmovisão filosófica) “O homem é capaz de três formas de saber: o saber de dominação ou de realização, o saber da essência ou cultural e o saber metafísico ou saber de salvação. Nenhuma destas três espécies de saber existe somente em função de si mesma.” (Cosmovisão filosófica)

17 Principal obra: A Posição do Homem no Cosmos – Max Scheler Evolução do pensamento: Schelling Filosofia da vida – Nietzsche, Helmut Plessner, Arnold Gehlen Filosofia da cultura – Ernst Cassirer Fenomenologia Scheller (formula de modo explícito o tema antropológico como tal Filosofia da Existência).

18 "origem-fim" Ninguém jamais soube onde e quando o conjunto da realidade começou e nem como ou quando vai terminar. Existem teorias: Teoria da eternidade do mundo; Mito cosmogônico; “Big Bang“; Teologia da criação ; Atomismo materialista. Cada qual com sua respectiva explicação do fim. Dependemos destas teorias para o nosso senso de orientação no tempo.

19 "natureza-sociedade" Vivemos em dois campos da realidade, um anterior e independente da ação humana e outro criado por ela. A natureza pode aparecer como um pesadelo temível ou como seio materno acolhedor. A sociedade pode ser lar ou prisão, fraternidade ou guerra. Revela a impossibilidade, seja de compreender um deles sem referência ao outro, seja de explicar um dos termos pelo seu contrário, seja de articulá-los numa equação definitiva.

20 “Imanência-transcendência"
Cada ser humano sabe que ele próprio existe. Ninguém pode compreender-se ou ignorar-se totalmente. Cada um se conhece e se desconhece quase tanto quanto aos demais. "Por que existe o ser e não antes o nada?“ No ponto de interseção dos três eixos (origem-fim; natureza-sociedade; imanência- transcendência) como no das três direções do espaço, fixado na estrutura da realidade como Cristo na cruz, está o ser humano.

21 Evolução do pensamento do homem através dos séculos
Antiguidade: Centrava-se em torno do “cosmos” ou da natureza em si estática. Encarava o homem em conexão com a natureza estática. Idade Média: O homem era membro da “ordem” emanada de Deus.

22 Idade Moderna: Firma o homem sobre si mesmo.
Homem predominantemente como “sujeito” ou razão. Sujeito transcendental ou razão universal absoluta. Subjugar e volatilizar o homem. Momento fugaz do curso evolutivo do absoluto. Pensamento Contemporâneo: O homem tomou consciência e verificou haver perdido tudo. Perdeu a própria personalidade. Se encontra agora perante o nada.

23 REFERÊNCIAS ANTUNES, Paulo Bessa. Direito Ambiental. 2ed. Amplamente Reformulado. 14ª ed., Rio de Janeiro: Atlas, 2012. Amaral, Diogo Freitas, Ciência Política, vol I ,Coimbra,1990  AQUINO, Rubim Santos Leão de . et al. História das Sociedades Americanas. 7 ed. Rio de Janeiro: Record, 2000. ARANHA, Maria Lúcia. Filosofando: Introdução á Filosofia. São Paulo: Moderna, 1993. ARRUDA, José Jobson de A. e PILETTI, Nelson. Toda a História. 4 ed. São Paulo: Ática, ASCENSÃO, José de Oliveira. Breves Observações ao Projeto de Substitutivo da Lei de Direitos Autorais. Direito da Internet e da Sociedade da Informação. Rio de Janeiro: Ed. Forense, 2002. BRANCO JR., Sérgio Vieira. Direitos Autorais na Internet e o Uso de Obras Alheias. Ed. Lúmen Júris, 2007. BUZZI, Arcângelo. Introdução ao Pensar. Petrópolis; ed. Vozes, CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. V. 2, Parte Especial. 10. Ed. São Paulo: Saraiva, 2010. CERQUEIRA, João da Gama. “Tratado da Propriedade Industrial”, vol. II, parte II. Revista Forense: Rio de Janeiro, 1952. CHAUÍ, Marilena. Convite á Filosofia. São Paulo,10ª. Ed.,Ática,1998. COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Forense, 2003. DEON SETTE, MARLI T. Direito ambiental. Coordenadores: Marcelo Magalhães Peixoto e Sérgio Augusto Zampol DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria das obrigações contratuais e extracontratuais. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1998, v. 3. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2005. COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2002, v. 1, 2 e 3.

24 REFERÊNCIAS FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito: técnica, decisão, dominação. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 13ª ed., rev., atual. E compl. – São Paulo :Saraiva, 2012. FRAGOSO, Heleno Cláudio. Lições de direito penal: especial. 11. ed. atual. por Fernando Fragoso. Rio de Janeiro : Forense, 2005. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro, vol I: Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2007 GAGLIANO, Plablo Stolze & PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil, v ed. São Paulo: Saraiva GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor comentado pelos autores do anteprojeto. 8. ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: FU, 2004. JESUS, Damásio E. de. Direito Penal – V. 2 – Parte Especial dos Crimes Contra a Pessoa a dos Crimes Contra o Patrimônio. 30 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. LAKATOS,  Eva Maria. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 1997 LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999 MARQUES, Claudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor: o novo regime das relações contratuais.4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: RT, 2004. MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva. Manual de direito e processo do trabalho. 18.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. MARTINS, Sérgio Pinto.Direito do Trabalho. 25.ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, Carlos Benedito.  O que é Sociologia.  Rio de Janeiro: Zahar, 1988 MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. São Paulo: RT, 2001. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 1996. MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo penal. 18. ed. – São Paulo: Editora Atlas, 2006.

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26 FIM _________________Obrigado pela atenção!!
Acimarney C. S. Freitas – Advogado – OAB-BA Nº Professor de Direito do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA – campus de Vitória da Conquista Diretor do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA – campus de Brumado. Bacharel em Teologia Especialista em Direito Educacional - FTC Especialista em Educação Profissional e de Jovens e Adultos - IFBA Mestrando em Filosofia - UFSC Facebook: Ney Maximus


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