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ALMANAQUE HISTÓRICO DE MARIANA VOLUME II: SINOS Mariana 2009.

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Apresentação em tema: "ALMANAQUE HISTÓRICO DE MARIANA VOLUME II: SINOS Mariana 2009."— Transcrição da apresentação:

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2 ALMANAQUE HISTÓRICO DE MARIANA VOLUME II: SINOS Mariana 2009

3 ALMANAQUE HISTÓRICO DE MARIANA
VOLUME II: SINOS SUPERVISÃO DOCENTE: BUARQUE, Virgínia Albuquerque de Castro EQUIPE DISCENTE (3º período): ALVES, Rafael da Silva AYRES, Helena Ferraz CANESCHI, Clarissa Milagres CHAVES, Ricarda Monteiro FARIA, Victor Melo SANTOS, Greiza Tavares dos SILVEIRA, Wagner Douglas SOARES, Jussara Duarte VIANINI, Bruna REVISÃO DISCENTE (6º período): ALVES, Jamille Lino Material didático de História, inicialmente apresentado como trabalho de conclusão da Atividade Coordenada de Ensino, Pesquisa e Extensão I, no Curso de História – UFOP, ano de 2007.

4 Sumário Os sinos de Mariana Marcas do Tempo Bancando o detetive Vamos Brincar com o tempo O que sabemos sobre o assunto Perguntando por aí Que tal conhecer mais Que sinos são estes? Os sinos do mundo Saber cuidar Entrevistada Brincando com os Sinos Bibliografia .

5 OS SINOS DE MARIANA Qual a importância dos sinos para você? Figura 1 –Sino da Igreja do Rosário – Mariana. Fotografia, 2007. Não há como estar em Mariana, ou em outras cidades coloniais, e ignorar os sinos e o som de suas badaladas, que ainda ecoam. Até hoje, eles indicam a realização de celebrações católicas, como os batizados, casamentos e missas. Além disso, vários acontecimentos sociais (como o nascimento de alguém, a chegada de uma autoridade, a ocorrência de uma catástrofe) são anunciados pelos toques deste instrumento tão importante para a cultura e para a marcação do tempo.

6 É preciso também destacar a beleza artística dos sinos, expressa em suas formas esculturais, e sua importância para a constituição de uma memória coletiva da história da cidade, lhe conferindo um caráter patrimonial. Ouvir os sinos, quando percorremos a cidade de Mariana, nos faz “sentir em casa”, deixando aflorar em nós um sentimento de nostalgia e esperança. Através dos sinos, de alguma maneira, sabemos em que mundo estamos e alguns dos elementos significativos de nossas vidas. Figura 2 – Sino da Igreja Nossa Senhora do Carmo, Mariana. Tal Igreja surgiu a partir de um pequeno templo erguido em Teve suas obras iniciadas em 1783, só concluídas no século seguinte.Fotografia: Helena Ayres, agosto 2007.

7 Marcas do Tempo Você conhece o sentido inicial da palavra cronologia? R. Escrita do tempo. Figura 3 –Sino 1862-Muse4 Arquidiocesano fotografia: Jamille Alves, 2009. Os sinos registram a passagem do tempo, podendo ser empregados como marcos de um calendário. Assim, é possível contar o tempo tomando-se como referência experiências ligadas à cultura, ao sentimento, à fé. Dê só uma olhadinha na cronologia abaixo, construída a partir no ecoar dos sinos no mundo! 2000 a.C. – A fundição dos sinos já era conhecida na China, sendo considerada uma arte. 650 – Os sinos passam a ser fundidos e utilizados em algumas regiões da Europa. 1753 – Colocação de um dos Sinos das Almas na Catedral de Mariana 1884 – Fundido em Ouro Preto o sino de bronze da Catedral de Mariana. 1889 – Colocação do segundo Sino das Almas na Catedral de Mariana.

8 BANCANDO O DETETIVE Tente descobrirem que lugares, igrejas ou museus estão localizados os sinos abaixo. Dica: todos eles estão localizados na cidade de Mariana. 1- |Sino da Igreja do Rosário 2- Igreja São Francisco de Assis 3- Igreja da Sé 4-Sino Museu Arqueo diocesano-cidade de Mariana 5-Igreja de Santana

9 VAMOS BRINCAR COM O TEMPO?
Será que você conhece a história dos sinos de Mariana? Tente numerar em seqüência cronológica os sinos citados abaixo, tendo como critério o período em que eles começaram a badalar na cidade: ( ) Sino da Igreja de São Pedro ( ) Sino da Igreja de Nossa Senhora do Carmo ( ) Sino da Capela de Santana ( ) Sino da Igreja de S. Francisco de Assis REFLETINDO: Que relações podem ser tecidas entre a colocação desses sinos e as transformações vividas pela antiga Vila Nossa Senhora do Ribeirão do Carmo, depois cidade de Mariana, no século XVIIII?

10 O que sabemos sobre o assunto?
As descobertas de ouro fizeram com que Mariana experimentasse um grande desenvolvimento econômico. A existência de recursos financeiros contribuiu para edificação de imponentes construções religiosas e civis, muitas das quais preservadas até hoje. Figura 4 – Igreja da Sé Mariana Fotografia, 2007. Talvez algum desses templos católicos possua um significado especial em sua vida – ele pode ter sido o local em que você viveu momentos de encantamento diante das belas obras de arte, pode ter sido um ambiente divertido, freqüentado por você e seus amigos... Que tal fazer um registro visual (como uma fotografia, por exemplo) desta igreja ou capela, com direito à reprodução de seus sinos, é claro?! Você também pode redigir um texto a partir de suas memórias sobre este espaço, que é um símbolo do sagrado da cidade e também de seus sentimentos humanos.

11 ESPAÇO PARA SUAS IMAGENS:

12 ESPAÇO PARA SEU TEXTO:

13 Estas e outras perguntas podem ser construídas por você!
Perguntando por aí ... Vamos conhecer um pouco mais sobre o uso dos sinos em nossa cidade? Sugerimos que você monte um grupo de colegas e realize uma entrevista com o sineiro da igreja que tenha um significado especial para o grupo. Caso deseje, você pode usar o roteiro abaixo para esta atividade: 1) O que faz o sineiro? 2) O que é preciso conhecer para o exercício desta função? 3) Há quanto tempo o sineiro da igreja escolhida atua como tal? Ele gosta de seu ofício? 4) Qual a importância do sineiro em uma cidade como Mariana? Estas e outras perguntas podem ser construídas por você!

14 Depois de feita a entrevista, os grupos podem organizar um mural com as respostas, comparando as opiniões emitidas pelos sineiros sobre a atividade que exercem e sobre o olhar que lançam sobre si mesmos. Mas, atenção: a informação mais importante a ser obtida numa entrevista é aquela acerca da pessoa que partilha conosco o seu saber: como ela se chama, quantos anos tem... E que tal uma foto da pessoa entrevistada? Afinal, conhecermos uns aos outros e a nós mesmos é nosso maior desafio, não? Figura 5– João Nicolau Castro (zelador da igreja), sineiro da Igreja Nossa Senhora do Carmo, em Mariana.

15 Que tal conhecer mais? No Brasil Colonial, os sinos das igrejas marcavam as horas, pontuando a rotina do dia a dia. Além disso, eles recordavam aos fiéis a importância de consagração de seu tempo e de sua vida a Deus: assim, a reza das ave-marias, durante a alvorada, o meio-dia e o anoitecer, costumavam ser pontuados por badaladas. Além disso, entre os séculos XVI e XVIII, os sinos serviram, na América Portuguesa, para avisar sobre os ataques de índios e piratas. Entretanto, os sinos também demarcavam a posição econômica e social de seus freqüentadores. Nas igrejas das Irmandades mais abastadas, os sinos eram instalados em suas torres, pois a construção das mesmas, bastante onerosas, exigiam maiores recursos financeiros de seus devotos. Um exemplo desta ligação entre poder econômico e simbologia religiosa é a Igreja de São Francisco de Assis, em Mariana. Dê só uma olhadinha na imagem!

16 São Francisco de Assis, Mariana - Sua construção se estendeu
Já nas igrejas freqüentadas por trabalhadores livres, os sinos localizavam-se em um lugar coberto, mas no exterior da igreja. Muitas vezes, esta torre era construída muito tempo depois do templo principal, justamente por seu custo elevado. Veja só a disposição da Igreja de Nossa Senhora da Glória, em Passagem de Mariana: Capela de Nossa Senhora da Glória, em Passagem de Mariana, provavelmente erguida no começo do século XVIII.

17 Por fim, nas capelas sem quase nenhum recurso, os sinos eram presos a estruturas de metal, sem qualquer proteção. Mesmo que não fosse possível edificar uma torre, ainda que modesta, as confrarias e irmandades faziam de tudo para obter os sinos para seus templos. Estes instrumentos não podiam faltar! Observe a disposição dos sinos na Capela de Santana, cujos devotos eram, em geral, pertencentes aos grupos sociais empobrecidos: Igreja de Santana,é uma das mais antigas de Mariana e data de 1720. Além de representar a hierarquia econômica e social, os sinos expressavam também a diferença de gênero imperante na sociedade colonial. A quantidade de dobres dados em um sino, com o objetivo de anunciar algum acontecimento importante transcorrido na vida de um homem era superior àquela dedicada a uma mulher.

18 Desta maneira, por exemplo, o falecimento de uma senhora era anunciado por dois grupos de badaladas separadas por uma pausa; já quando um homem falecia, tocavam-se três grupos de sinais intercalados por duas pausas. Atualmente, permanecem vestígios desta diferença entre o masculino e o feminino. Segundo a tradição, a profissão de sineiro só deve ser exercida por homens. Neste sentido, circulam vários relatos de pragas que recairiam sobre uma comunidade caso uma mulher ousasse tocar um sino. Segundo estas versões, aliás, bastante preconceituosas, se, por exemplo, os cabelos de uma mulher encostassem em um sino, este iria fatalmente quebrar-se. Mais: se uma mulher tocasse um sino, ela jamais casaria. Vamos refletir juntos? Como poderemos utilizar os sinos, de forma criativa, para que tais diferenças econômicas e de gênero possam ser minimizadas e, se possível, superadas?

19 Que sinos são estes?

20 Você conhece as igrejas que estão representadas neste mapa da cidade de Marina? Diga quais são:
Dicas: Igreja 1- próxima ao hospital Monsenhor Horta Igreja 2- Próxima a rua Dom Silverio Igreja 3 e 4:Localizada na praça Minas Gerais Igreja 5: Praça da Sé Igreja 6: Localizada no final da rua do seminário Igreja 7: Igreja que possui o nome da avó de Jesus Cristo Igreja 8:Localizada no final da rua Antônio Olinto.

21 8- Capela de Santo Antônio
7- Igreja e cemitério Santana 6- Capela Nossa Senhora da Boa Morte 5- Catedral Basílica de Nossa Senhora da Assunção(Igreja da Sé) 4- Igreja de São Francisco de Assis 3- Igreja de Nossa Senhora do Carmo 2- Igreja Arquconfraria de São Franscicso dos Cordões 1-Igreja de São Pedro dos Clérigos

22 Os sinos no mundo Os sinos são caracterizados como instrumentos produzidos a partir de uma liga metálica, em formato de pêra. Eles têm uma sonoridade mais ou menos aguda, de acordo com o tamanho e a espessura, e podem ser percutidos na superfície interna por um badalo, ou na externa por um martelo de bronze. Desde épocas remotas, os sinos são, em geral, instalados em torres e campanários. Embora o toque do sino seja agradável de ser ouvido em qualquer lugar do mundo, sua simbologia varia bastante de cultura para cultura: Na Índia, o sino simboliza o ouvido e o som percebido por ele. No Islã, os toques do sino expressam a presença do poder divino no ser humano. Quase da mesma maneira, uma das vertentes do budismo associa o badalar de um sino de ouro às vozes divinas. Além disso, as sinetas presas aos tetos das casas assumem uma função purificadora, atribuindo-se a elas a capacidade de afastar as más influências ou, pelo menos, de advertir acerca de sua aproximação.

23 No Tibet, o tilintar persistente da campainha alerta para o caráter passageiro da vida, que associada ao mundo das aparências, extingue-se rapidamente como o reboar do trovão. Já no Ocidente, o ecoar dos sinos é geralmente associado à fé católica, com suas celebrações litúrgicas: procissões, missas Os sinos, no catolicismo, expressam a sacralização da vida. Porém, mais do que isto, o dia-a-dia as comunidades católicas, desde século VII até o início da era industrial, foi regulado pelo repique dos sinos: eles faziam soar os alarmes, lamentavam as pestes, registravam o nascimento do príncipe, o dia do padroeiro, a boda da princesa, bem como acompanhavam os enterros. A vida fluía ao som dos sinos!

24 Saber cuidar A linguagem dos sinos não se limita, obrigatoriamente, ao universo religioso, podendo também repercutir no campo cultural: ela gera valores, crenças, concepções..., em suma, uma identidade coletiva. Um fato que ilustra este processo ocorreu durante o incêndio da Igreja Nossa Senhora do Carmo, situada na cidade de Mariana, em Enquanto as chamas consumiam as paredes do templo, uma fiel pediu ao Sr. Pacheco, que desempenhava as funções de sineiro naquele período, para tocar o sino; se ele fizesse isto, assegurava a senhora, o fogo imediatamente acabaria. Ela acreditava piamente que as badaladas apagariam as chamas. Pela entrevista à marianense Lourdes Aparecida Lopes Ribeiro, 64 anos, fica reforçada a importância dos sinos para a sociedade. Católica assídua, diz: ”Para nós católicos, o sino representa mais que um sinal, sino para mim é uma alegria, principalmente nas festividades como o aniversário da cidade de Mariana. Quando os sinos tocam, despertam algo em mim e fico atenta para saber o que significam, o que está acontecendo”. Fala também que quando cantava em um coral de Mariana, sentia maior a importância dos sinos, porque na Semana Santa, principalmente no sábado de aleluia, o canto “Glória” era acompanhado de repiques vibrantes e compassados.

25 Figura 7: Sino da Igreja Nossa Senhora do Carmo, Mariana MG
Outra prova de relevância do sino na sociedade é a veneração com que a população e principalmente as crianças, durante gerações, tratavam os sineiros. Era uma profissão humilde, sem remuneração, mas tida como honrosa pelos artistas do badalo. Atualmente, a profissionalização dos sineiros vem sendo reivindicada, em função dos decorrentes benefícios salariais e previdenciários. No entanto, a população tem valorizado menos esta atividade, tão fundamental para o cotidiano social. Desta maneira, se os sinos constituem um patrimônio material da cidade de Mariana e o conhecimento de seus toques representa um valiosíssimo patrimônio imaterial, que não pode ser perdido. Tal esquecimento tornaria a nossa vida mais vazia, mais triste, mas desprovida dos sons que nos fazem vibrar e sentir.

26 Entrevista Entrevistada: Profa. Emérita Hebe, do Departamento de Letras da UFOP. A prof. Hebe realizou importante pesquisa sobre a cultura imaterial dos sinos em Mariana, tendo editado o vídeo “Entoados”. A entrevista foi realizada em 9 de agosto de 2007. Entrevistadoras: Ricarda e Bruna, estudantes do 3º período do Curso de Graduação em História da UFOP. 1 – O que a motivou interessar-se pela temática dos dos sinos? Eu acredito muito na cultura popular. A universidade abandonou por um tempo essa cultura, presa apenas `a cultura acadêmica, em suas quatro paredes, acreditando que ela era a única cultura. Tenho certeza que a cultura popular ajuda a cultura acadêmica e vice-versa, sendo necessário casar essas duas culturas, por isso que eu trabalho com os sinos. Eu estava dando uma aula de morfossintaxe, quando vi uma frase no livro: “[...] sinos, já não há quem os toque”; foi quando eu parei e pensei: “Gente, os sinos de Mariana estão parando de tocar”. Então, em 1987, eu comecei o trabalho com os sinos, na tentativa de resgatá-los. 2 – E o que você diz daquele fato do sino ter tocado para o Itamar Franco quando ele foi ao Caraça? Isso é um erro. O sino é bento, dizemos até que ele é batizado e crismado. Na verdade, ele é lavado com água benta, depois é passado nele o óleo de batismo e o óleo da extrema unção e só depois ele é colocado lá em cima, prá trabalhar em função religiosa. Ele não está apto a trabalhar na função civil. Isso é um desrespeito ao trabalho dos sinos da Igreja Católica, por isso, penso que isto está errado!

27 3-O que você viu de mais interessante desde que você começou a trabalhar com os sinos?
O que é muito interessante é a aceitação infantil. No primeiro curso de sinos que eu dei, eu abri vagas prá quarenta crianças. No dia, tinham 57 na porta e os 17 meninos a mais falaram que ficariam quietinhos num canto. E todos os cursos que a gente dá, as crianças adoram, elas participam direitinho. E outra coisa que me encanta também é a fibra dos sineiros. Em todas as cidades, os sineiros têm fibra, mas está havendo uma banalização desta atividade. Antigamente os sineiros tocavam por prazer, hoje eles querem remuneração e eu acho isso justo. Pagar, eu acho justo, porque são músicos como qualquer outros, mas o ruim é que não temos pessoas tão preparadas como nós tínhamos. Eles aprendiam com os pais, avós e a tradição está se perdendo. Eu queria só acrescentar que eu descobri em 2002 o sino de madeira lá em São Bartolomeu e agora estamos avaliando porque ele é de madeira, se ele é apenas uma réplica, se ele é um molde ou realmente foi feito de madeira com alguma finalidade. Para o povo de São Bartolomeu ele foi feito prá chorar os mortos e para o padre Simões também, mas há quem diga que ele tinha um badalo de prata e que esse badalo desapareceu... Figura 8:Torre do Sino de Maderia- São Bartolomeu Disponível em :

28 Brincando com os sinos Você é bom em percepção visual? Veja se descobre, em menos de cinco minutos, os sete erros existentes na segunda imagem da Igreja São Francisco de Assis, localizada na cidade de Ouro Preto. Você conseguiu um bom resultado no primeiro jogo? Então, vamos partir para o segundo! Aqui, só vale uma tentativa!

29 Vamos aumentar nossa cultura geral: como se enuncia “sino” em diferentes idiomas? Enumere a segunda coluna, relativa à palavra sino, de acordo com a primeira, cuja bandeira simboliza uma nacionalidade. ( 1 ) ( ) FLANGIA (italiano) ( 2 ) ( ) CAMPANA (espanhol) ( 3 ) ( ) GLOCKE (alemão)

30 ( 4 ) ( ) CLOCHE (francês) ( 5 ) ( ) BELL (inglês) ( 6 ) ( ) BERU / SUZU (japonês)

31 Bibliografia CHEVALIER, Jean, Dicionário de símbolos (mitos, sonhos, costumes, gestos, formas, figuras, cores, números)/Jean Chevalier, Alain Gheerbrant, com colaboração de André Barbault... [et al.]; coordenação Carlos Sussekind; tradução Vera da Costa e Silva... [et al.] ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1998. GOFF e SCHIMIT, Jacques Le e Jean- Claude. Diconário Temático do Ocidente Medieval. Trad. Hilário Franco Júnior. São Paulo: Edusc, 2006. FERREIRA, Moacyr Costa. Dicionário de inventos e inventores. 2ª ed. São Paulo: Edicon, 1994. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio básico da língua portuguesa. São Paulo: Nova Fronteira/Folha de São Paulo, LURKER, Manfred. Diconário de simbologia. Trad. Mario Krauss e Vera Barkow. São Paulo: Martins Fontes, 1997. SOUZA, Laura de Mello. (Org.). História da vida privada no Brasil: cotidiano e vida privada na América portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

32 Disponível em: http://www. sinos. cousinha. pt/fundir/default. htm
Disponível em: Acessado em: 4 de Agosto de 2007. Disponível em: Acessado em: 3 de Agosto de 2007. Disponível em: Acessado em: 3 de Agosto de 2007. Disponível em: Acessado em: 4 de Agosto de 2007. Disponível em: Acessado em: 5 de Agosto de 2007. Disponível em: Acessado em: 5 de Agosto de 2007. Disponível em: Acessado em: 4 de Agosto de 2007. Disponível em: Acessado em: 4 de Agosto de 2007. Disponível em: Acessado em: 4 de Agosto de 2007.


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