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Qualidade das Águas e Normas de Lançamento de Efluentes

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Apresentação em tema: "Qualidade das Águas e Normas de Lançamento de Efluentes"— Transcrição da apresentação:

1 Qualidade das Águas e Normas de Lançamento de Efluentes

2 Qualidade das Águas e Normas de Lançamento de Efluentes
Filosofia das normas Parâmetros físicos, químicos e biológicos mais relevantes Principais padrões de qualidade das águas e normas de lançamento Tecnologias de tratamento e qualidade dos efluentes

3 Estabelecimento de legislações do meio ambiente e cursos d´água
Introdução Impactos gerados pelo lançamento de esgoto nos cursos d´água Estabelecimento de legislações adequadas p/ proteção do meio ambiente e cursos d´água

4 Pontos de interesse Pontos de interesse dos países em desenvolvimento na implementação de padrões de lançamento de efluentes: - problemas típicos ao estabelecer e implementar os padrões; - construção do tratamento em etapas e - necessidade do desenvolvimento institucional Fonte: Von Sperling, M; Chernicharo, C.A L, Urban Water 4 (2002)

5 Países em Desenvolvimento
Qualidade dos efluentes x Padrões de Lançamento Concentração Efluente Tempo Padrão Observada Período de não conformidade Objetivo: satisfazer o padrão Tempo Efluente final Períodos de não atendimento aos padrões Padrão Concentração efluente O 1º gráfico mostra os países desenvolvidos em relação a concentração do efluente associado aos padrões de lançamento. Observamos que neste caso, na maior parte do tempo a concentração observada está em conformidade com o padrão. Já nos países em desenvolvimento, por todo o tempo a concentração está fora do padrão. Nestes países a concentração do lançamento do efluente ainda é muito alta e os esforços são direcionados para reduzir a distância da concentração de lançamento e atingir o padrão desejado. Países Desenvolvidos Países em Desenvolvimento Fonte: Von Sperling, M; Chernicharo, C.A L, Urban Water 4 (2002)

6 Problemas típicos dos países em desenvolvimento ao estabelecer e implementar os padrões
Fonte: Von Sperling, M; Chernicharo, C.A L, Urban Water 4 (2002)

7 Problemas típicos dos países em desenvolvimento ao estabelecer e implementar os padrões
Fonte: Von Sperling, M; Chernicharo, C.A L, Urban Water 4 (2002)

8 Construção do tratamento em uma única etapa
Concepção da implantação do tratamento de efluentes Concentração do Poluente Padrão Anos Tratamento Completo (Situação Futura) Sem Tratamento (situação atual) Violação aos padrões Grandes investimentos concentrado e tardio O gráfico apresenta uma situação típica em relação a implementação do tratamento de esgoto. Se um país decide implantar uma estação de tratamento, isto pode levar a uma conformidade imediata com os padrões. Porém, isto vai requerer um esforço concentrado e naturalmente associado a um grande custo. Construção do tratamento em uma única etapa Fonte: Von Sperling, M; Chernicharo, C.A L, Urban Water 4 (2002)

9 Concepção da implantação do tratamento de efluentes
Anos Concentração do Poluente Padrão Tratamento Completo (Situação Futura) Tratamento Intermitente (situação temporária) Pequena violação dos padrões Distribuição com menor esforço Muitos países não podem com este custo inicial alto, e então a construção é proposta em etapas, com os recursos financeiros existentes naquele momento. Construção do tratamento em etapas c/ melhoria gradual da qualidade do efluente Fonte: Von Sperling, M; Chernicharo, C.A L, Urban Water 4 (2002)

10 Vantagens da implantação gradual
_ Construção em estágios leva a um valor presente menor do que em um único estágio _ As medidas de controle de poluentes são mais apropriadas ao investimento gradual _ Custo-benefício do 1º estágio é mais favorável do que em estágios subseqüentes _ Melhoria da operação sem fazer necessariamente expansão física _Conhecimento da operação do sistema implantado no 1º estágio, conduzirão ao estabelecimento de padrões mais apropriados.

11 Parâmetros físicos-químicos e biológicos mais relevantes dos efluentes
DBO Ovos de Helmintos DQO SST Coliforme Fecal Amônia Nitrogênio Total Fósforo Total

12 Algumas definições Corpo d’água: massa de água, subterrânea ou de superfície existente em lugar determinado, podendo sua quantidade variar ao longo do tempo; Corpo receptor: local de recebimento dos efluentes tratados de uma fonte poluidora; Bacia hidrográfica: território drenado por um curso d’água e seus tributários;

13 Algumas definições Classificação: qualificação das águas doces, salobras e salinas, com base nos usos preponderantes; Enquadramento: estabelecimento do nível de qualidade (classe) a ser alcançado e/ou mantido em um segmento de corpo d’água ao longo do tempo;

14 Algumas definições Efluentes: toda espécie de resíduos líquidos gerados por fonte poluidoras e lançadas direta ou indiretamente na rede coletora de esgoto ou corpos receptores através de canalizações públicas ou privadas, bem como por outro dispositivo de transporte próprio ou de terceiros;

15 Algumas definições Padrões de lançamentos de efluentes:
os limites e/ou condições de indicadores específicos e teores máximos de elementos ou substâncias potencialmente prejudiciais, exigidos para atender aos níveis de qualidade; Poluição natural: tipo de poluição não associada à atividade humana, causada por chuvas e escoamento superficial, salinização, decomposição de vegetais e animais mortos;

16 Algumas definições Fonte Poluidora: Pessoa Física ou Jurídica, de direito público ou privado, responsável direta ou indiretamente por atividade causadora de degradação da qualidade ambiental. Sistema público de esgoto: a coleta, o tratamento e a disposição final do esgoto sanitário.

17 Padrões de Qualidade das águas e normas de lançamento
- embasados por um suporte legal Padrões de qualidade: - devem ser cumpridos, por força de legislação -são função do uso previsto p/ a água Padrões de interesse da Engª Ambiental: - padrões de lançamento no corpo receptor; - padrões de qualidade do corpo receptor; - padrões de potabilidade e - padrões de balneabilidade Conforme o uso a que se destina a água

18 Padrões de Qualidade das águas e normas de lançamento
Legislação Federal Outras Legislações Qualidade Lançamento de CONAMA 357/05 - Legislação estadual: efluentes no corpo Ex: COMDEMA, Sabesp, receptor Feema, etc. - Legislação internacional: Ex: Directiva 91/271/CEE Qualidade das CONAMA 357/05 - águas do corpo receptor Portaria 1469/00 – - Legislação estadual: Padrões de Ministério da Saúde Ex: Resolução SS 293/96 - Potabilidade Sabesp - Legislação internacional: Ex: Directiva 98/83/CE Padrões de CONAMA 274/00 - Legislação internacional: Balneabilidade Ex: Directiva 76/160/CEE Lodo de ETE´s NBR – - Legislação internacional: ETA´s Classificação dos Ex: Directiva 86/278/CEE Resíduos Sólidos Decreto-lei 446/91, 22/11

19 CONAMA n° 357 de 17.03.05. LEGISLAÇÃO FEDERAL Capítulo I - definições,
II - Classificação dos corpos de água (doces, salinas e salobras), III – Condições e padrões de qualidade das águas (doces, salinas e salobras), IV – Condições e padrão de lançamento de efluentes, V – Diretrizes ambientais para enquadramento e VI – Disposições gerais e transitórias da Resolução CONAMA n° 357 de

20 SÚMULA DAS CONDIÇÕES E DOS PADRÕES DE EMISSÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS

21 SÚMULA DAS CONDIÇÕES E DOS PADRÕES DE EMISSÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS

22 SUMULA DAS CONDIÇÕES E DOS PADRÕES DE EMISSÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS

23 SUMULA DAS CONDIÇÕES E DOS PADRÕES DE EMISSÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS

24 (1). A elevação de temperatura no corpo receptor não deverá
(1) A elevação de temperatura no corpo receptor não deverá exceder a 3°C . (2) Este valor poderá ser ultrapassado desde que o tratamento reduza no mínimo 80% da carga, em termos de DBO. (3) Concentração máxima do conjunto de elementos grafados sob este índice será de 5 mg/L. (4) Do Regulamento da Lei Estadual 997 de 31/05/76 aprovado pelo Decreto 8468 de 08/09/76. (5) Da Resolução CONAMA n° 357 de 17/03/05. (6) Do Regulamento da Lei Estadual 997 de 31/05/76 aprovado pelo Decreto 8468 de 08/09/76 e alterado pelo Decreto de 23/07/80. (7) Para lançamento em lagos e lagoas, cuja velocidade de circulação seja praticamente nula, os materiais sedimentáveis deverão ser virtualmente ausentes. (8) Substâncias solúveis em hexana.

25 Padrões de qualidade para os corpos d`água das diversas classes (água doce) e padrão de lançamento (Resolução CONAMA no 357)

26 Normas de lançamento Resumo das principais legislações
Fonte: CONAMA 357, COMDEMA 02(1991), Giordano (2001) (*) ETEs de capacidade maior que 1000 EH (1)     Função do porte da ETE.

27 b) Para tratamento secundário – (175 mg/L para o primário)
Normas de lançamento Limites p/ lançamento de efluentes não domésticos em sistemas de esgotos Fonte: adaptado de Sodeberg (1990) e Ebert (1999), citados por Sapia (2000); NBR (1988) a)       todos os parâmetros expressos em mg/L, exceto o pH e sólidos sedimentáveis (mL/L) b)      Para tratamento secundário – (175 mg/L para o primário) c) o valor proposto na revisão do Artigo 19 A do Decreto Estadual 8468 (08/09/76) é de 0,1 mg/L

28 (Efluente Secundário – ETE Água Fria – São Carlos/SR – 25.000 hab.)
Autodepuração em corpos d´água Autodepuração : restabelecimento do equilíbrio no meio aquático, por mecanismos essencialmente naturais, após as alterações induzidas. Objetivos: utilizar capacidade de assimilação dos rios; impedir o lançamento de despejos acima do que possa suportar o corpo d’água. Determinação: modelagem matemática Perfil obtido para OD no corpo receptor Córrego Água Fria a partir de Modelo de Streeter-Phelps. (Efluente Secundário – ETE Água Fria – São Carlos/SR – hab.)

29 Normas de lançamento Padrões microbiológicos de balneabilidade e corpos d´água
(*) geralmente média geométrica de 80% da amostras

30 Normas de lançamento Padrões de qualidade microbiológica de águas residuárias recomendadas pela OMS p/ reúso na agricultura (1)     Espécies Ascaris, Trichuris, Ancilostoma e Necator Fonte: (Adaptado Felizatto, 2001)

31 Fonte: von Sperling, M; Chernicharo, C
Fonte: von Sperling, M; Chernicharo, C.A L, Urban Water 4 (2002)

32 FIM


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