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ALTERNATIVAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS URBANOS

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Apresentação em tema: "ALTERNATIVAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS URBANOS"— Transcrição da apresentação:

1 ALTERNATIVAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS URBANOS
FATORES AMBIENTAIS QUE INFLUENCIAM NA ESCOLHA DE ALTERNATIVAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS URBANOS 1) TIPOS DE TRATAMENTO MAIS EMPREGADOS E SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Lagoa anaeróbia – tratamento em grau primário, não demanda energia elétrica; exige pouca área, exige escavações profundas; não utiliza estruturas pesadas, produz pouco lodo; produz maus odores. Lagoa facultativa - tratamento secundário; não demanda energia elétrica; exige muita área; não demanda escavações profundas; não produz lodo; exige grande movimentação de terra; não produz maus odores; não utiliza estruturas pesadas; requer luminosidade.

2 Lagoa anaeróbia e lagoa facultativa - tratamento secundário; não demanda energia elétrica; exige grande área; demanda escavações profundas; provoca grande movimentação de terra; não utiliza estruturas pesadas; requer luminosidade; produz maus odores. Lagoa anaeróbia, lagoa aerada e lagoa de sedimentação – tratamento secundário; demanda energia elétrica; exigência média de área; demanda escavações profundas; provoca média movimentação de terra; não utiliza estruturas pesadas; produz maus odores; pode produzir aerossóis patogênicos. Lagoa aerada e lagoa de sedimentação – grau secundário; demanda muita energia elétrica; exigência média de área; escavações profundas; provoca média movimentação de terra; não utiliza estruturas pesadas; não produz maus odores; pode produzir aerossóis patogênicos.

3 Lodos ativados convencionais - processo secundário; demanda muita energia elétrica; não exige grande área; escavações profundas; pouca movimentação de terra; utiliza estruturas pesadas; não produz maus odores; pode produzir aerossóis patogênicos; produz muito lodo. Lodos ativados por batelada (fluxo intermitente) - processo secundário; alta demanda de energia elétrica; não exige grande área; escavações profundas; pouca movimentação de terra; utiliza menos estruturas pesadas; não produz maus odores; razoável produção de lodo; pode produzir aerossóis patogênicos. Filtro biológico aeróbio - processo secundário; baixo consumo de energia elétrica; não exige grande área; não produz maus odores; demanda muito pouca escavação; pouca movimentação de terra; utiliza estruturas pesadas; média produção de lodo; pode atrair moscas.

4 Filtro biológico anaeróbio - processo primário; não demanda energia elétrica; requer muito pouca área; demanda muito pouca escavação; provoca muito pouca movimentação de terra; utiliza estruturas pesadas; muito baixa produção de lodo; produz maus odores. Reator anaeróbio de manta de lodo (UASB) - processo primário; demanda muito pouco energia elétrica; requer muito pouca área; muito pouca escavação; muito pouca movimentação de terra; utiliza estruturas muito pesadas; baixa produção de lodo; produz maus odores. Reator anaeróbio compartimentado - processo primário; não demanda energia elétrica; requer muito pouca área; demanda escavações pouco profundas; provoca muito pouca movimentação de terra; utiliza estruturas pesadas; baixa produção de lodo; produz maus odores.

5 Fossa séptica - processo primário, atende a muito poucos usuários; não demanda energia elétrica; requer muito pouca área; demanda escavações pouco profundas; muito pouca movimentação de terra; utiliza estrutura pesada; produz pouco lodo; produz maus odores. Infiltração dos esgotos no solo por sumidouros - processo secundário; atende a muito poucos usuários; não demanda energia elétrica; requer muito pouca área; demanda escavações profundas; provoca muito pouca movimentação de terra; depende do nível do lençol freático; utiliza muito pouca estrutura; não produz lodo nem maus odores. Infiltração dos esgotos no solo por valas de infiltração - processo secundário; atende a muito poucos usuários; não demanda energia elétrica; requisito médio em termos de área; não demanda escavações profundas; provoca pouca movimentação de terra; depende do nível freático; não utiliza estrutura; não produz lodo nem maus odores.

6 Disposição controlada no solo (irrigação) - processo secundário; demanda muito pouca energia elétrica; requer muita área; demanda muito pouca escavação; baixa movimentação de terra; depende do nível do lençol freático; depende da pluviosidade; não utiliza estrutura; não produz lodo; produz maus odores. Reator UASB e flotação - processo secundário; baixo a médio consumo de energia elétrica; requer muito pouca área; muito pouca escavação; muito pouca movimentação de terra; utiliza estruturas muito pesadas; baixa a média produção de lodo; utiliza produtos químicos; produz maus odores (UASB).

7 Características de alguns tipos de tratamento, apud Von Sperling (2003).

8 2) FATORES / ATRIBUTOS DO MEIO FÍSICO
ÁREA DISPONIVEL Tamanho da área Forma da área TOPOGRAFIA / RELEVO Declividade / clinometria Cota altimétrica

9 SUBSTRATO ROCHOSO / GEOLOGIA Tipo de formação
MATERIAL INCONSOLIDADO / PEDOLOGIA Tipo de Solo . Teor de argila . Teor de areia . Permeabilidade . Solo hidromorfo SUBSTRATO ROCHOSO / GEOLOGIA Tipo de formação . Arenitos (área de recarga de aqüífero) . Basaltos

10 Mapa geológico da região da cidade de São Carlos. Fonte:

11 Permeabilidade da rocha
Afloramento de rocha Resistência do solo Nível freático . Raso . Profundo . Gradiente piezométrico (direção e sentido de escoamento do aqüífero) HIDROGRAFIA Localização do corpo receptor Localização do ponto de lançamento

12 QUALIDADE DA ÁGUA DO(S) CORPO(S) RECEPTOR(ES)
FATORES HIDROLÓGICOS Vazão mínima de referência (Q7,10) Vazões máximas (nível máximo de cheia) Turbulência do corpo receptor QUALIDADE DA ÁGUA DO(S) CORPO(S) RECEPTOR(ES) Classificação nos termos da Resolução CONAMA 357/2005 Padrões de qualidade e nível efetivo de poluição Condições de autodepuração do corpo receptor FATORES CLIMÁTICOS Temperatura Pluviosidade

13 Umidade relativa do ar Luminosidade Regime de ventos - direção e sentido dos ventos (Rosa dos Ventos)

14 Rosa dos ventos na região da cidade de Araraquara

15 3) FATORES DO MEIO BIÓTICO
Vegetação nativa (fragmentos florestais) Fauna aquática (ictiofauna) e flora aquática (algas, macrófitas) 4) FATORES DO MEIO ANTRÓPICO Bacias de esgotamento/ conformação da rede coletora e interceptores Vazão dos esgotos a serem tratados Uso e ocupação do solo no entorno da(s) área(s) disponível(eis) para o tratamento Sistema viário / distância à(s) área(s) disponível(eis) para o tratamento Disponibilidade e custo de energia elétrica

16 Aspectos culturais e hábitos da população
Custo da terra/ desapropriações Recursos humanos e tecnológicos Disponibilidade financeira

17 Matriz ponderada de fatores do meio físico x processos de tratamento
Matriz ponderada de fatores do meio físico x processos de tratamento. Fonte: Salvador (2001).

18 CONCLUSÕES - FATORES/CUSTOS A CONSIDERAR
Investimento Características do corpo receptor Eficiência requerida para o tratamento Características do sistema. de esgotamento existente Áreas disponíveis e custos dos terrenos Topografia Tipo de solo (condições geológicas/ geotécnicas) Número de estações Custos de interceptores/emissários a construir Tecnologias apropriadas e disponíveis Modulação das ETEs e “lay-out” Sistema de tratamento, armazenamento e disposição dos lodos Disponibilidade de energia elétrica Custo da construção civil Custo dos equipamentos

19 Operação Mão de obra qualificada e custo da mão de obra Consumo de energia Consumo de produtos químicos Condições de segurança Regularidade/confiabilidade de operação (manutenção da eficiência no tempo) Manutenção Instalações Equipamentos Reposição de peças/equipamentos Outros Fatores Impacto Ambiental da ETE Fatores institucionais/políticos/econômicos /sociais /jurídicos / etc.


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