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PublicouDaniela Lourenco Alterado mais de 10 anos atrás
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BACIA DO RIO PARAOPEBA
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BACIA DO RIO PARAOPEBA Localização hidrográfica: bacia do Rio São Francisco Extensão: km2 Abrange 48 municípios (35 municípios com a sede municipal dentro da bacia) Grande potencial poluidor devido à estrutura econômica e populacional Papel importante na produção de água potável para a região metropolitana de Belo Horizonte Municípios mais populosos: Betim, Ibirité, Conselheiro Lafaiete, Congonhas e Igarapé SPSE 3
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PROGRAMA DE DESPOLUIÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAOPEBA
O Governo Alemão, por meio do KfW, apoiará a COPASA e o Governo Estadual de Minas Gerais na realização das suas metas em relação a melhorias na situação ambiental e das condições de vida da população da bacia, através do aumento da cobertura de serviços de esgoto e do índice de tratamento de esgoto na Bacia. SPSE 4
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PROGRAMA DE DESPOLUIÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAOPEBA
OBJETIVO GERAL Contribuir para a preservação das águas da represa Três Marias e para a revitalização do Rio São Francisco. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Melhorar a situação ambiental na Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba e as condições de vida da população através da despoluição das águas superficiais e da proteção dos mananciais. SPSE 5
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PROGRAMA DE DESPOLUIÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAOPEBA
BENEFICIÁRIOS Os beneficiários diretos do Programa serão os 1,3 milhão habitantes da bacia do Rio Paraopeba (cerca de 7% do total da população do Estado de Minas Gerais); Os beneficiários indiretos serão os usuários da água do Rio São Francisco assim como a população urbana da região metropolitana de Belo Horizonte que capta aproximadamente 50% de sua água potável na bacia Paraopeba (aprox. 2,5 milhões de pessoas). SPSE 6
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PROGRAMA DE DESPOLUIÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAOPEBA
COMPONENTES DO PROGRAMA Componente 1 - Construção e ampliação de sistemas de Esgotamento Sanitário e Uso de Biogás, em 1-2 estações de tratamento de esgoto; Componente 2 - Unidades de Tratamento de Resíduos (UTR) de plantas de tratamento de água bruta; Componente 3 - Mobilização, Sensibilização e Educação Sanitária e Ambiental da População; Componente 4 - Proteção de Mananciais. SPSE 7
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PROGRAMA DE DESPOLUIÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAOPEBA
COMPONENTE 1 Unidades: ramal interno, da ligação predial, de redes coletoras, interceptores, estações elevatórias e estações de tratamento de esgoto (ETEs), incluindo o aproveitamento energético do biogás em até duas ETEs; Municípios: Betim (sede), Congonhas (sede), Conselheiro Lafaiete (sede), Ibirité (sede), Igarapé (sede), Mário Campos (sede), São Joaquim de Bicas (sede) e Mateus Leme (sede). SPSE 8
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SES IBIRITÉ - UNIDADES LIGAÇÕES PREDIAIS
Quantidade: 700 ligações prediais bem como outras possíveis novas ligações, através do Programa de Crescimento Vegetativo 9
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ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
ETE IBIRITÉ 10
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ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - ETE
SES IBIRITÉ - UNIDADES ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - ETE Localização: a jusante do Ribeirão Ibirité, na margem direita na meia encosta do terreno, e próxima à ETAF existente Área total ocupada: 3,14 ha Vazão média de projeto: 140 L/s (1ª Etapa – ano 2.012) Processo de Tratamento: Gradeamento, Desarenador, Peneiramento, Desodorizador, Decantador Primário, Filtro Biológico, Decantador Secundario, Remoção de Fósforo e Desinfecção Final Lançamento efluente final tratado: Lagoa de Ibirité 11
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ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS – ETE (cont.)
SES IBIRITÉ - UNIDADES ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS – ETE (cont.) Central de Biogás - instalação de gasômetros para armazenamento do biogás produzido nos digestores - instalação de skid para tratamento do biogás - equipamentos para geração de energia elétrica - conexão à rede da distribuidora local - equipamentos de automação e controle A potência instalada na geração de energia representará considerável percentual de economia de energia elétrica e melhoria do processo de tratamento de esgoto da ETE. 12
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ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
Apresentação das unidades: TRATAMENTO PRELIMINAR DESODORIZAÇÃO ADENSAMENTO LODO PRIMÁRIO DECANTADORES PRIMÁRIOS ADENSAMENTO LODO SECUNDÁRIO DIGESTORES LODOS ATIVADOS DESNITRIFICAÇÃO DIGESTORES 2ª/3ª ETAPAS 2ª E 3ª ETAPAS TRATAMENTO TERCIÁRIO DESINFECÇÃO U.V. CENTRIFUGAÇÃO LANÇAMENTO DECANTADORES SECUNDÁRIOS GERAÇÃO DE ENERGIA SECAGEM DE LODO 13
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Fase Líquida -Tratamento Preliminar
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS Fase Líquida -Tratamento Preliminar Grade Média Mecanizada – Remove os sólidos grosseiros (estopa, plásticos, papéis, etc). Desarenador (caixa de areia aerada) – Retira mecanicamente os materiais inorgânicos (ex: areia) presentes nos esgotos. Peneiramento – Remove os sólidos de dimensões bem menores. Desodorização 14
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Fase Líquida -Tratamento Primário
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS Fase Líquida -Tratamento Primário Decantadores Primários Circulares – São removidos nessa unidade os sólidos em suspensão sedimentáveis, os sólidos flutuantes (gorduras) e parte da matéria orgânica dos esgotos (remoção mecanizada). 15
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Fase Líquida -Tratamento Secundário
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS Fase Líquida -Tratamento Secundário Reatores Biológicos – Unidades onde ocorre a remoção da matéria orgânica do afluente pela ação de microorganismos aeróbios submetidos à aeração artificial, mediante fornecimento de ar por dispositivos mecânicos, que permitem a formação e contato de uma biomassa em suspensão (floco biológico) com a matéria orgânica presente. Decantadores Secundários – Unidades onde ocorre a separação sólido/líquido do efluente do reator biológico, de modo a sedimentar e concentrar os flocos biológicos (lodo) no fundo do tanque e permitir a clarificação do líquido a ser enviado ao corpo receptor. 16
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Fase Líquida -Tratamento Terciário
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS Fase Líquida -Tratamento Terciário Remoção de Fósforo – por meio de processo físico-químico de precipitação com sal metálico, realizado no efluente tratado proveniente dos decantadores secundários. A linha de tratamento proposta inclui: - mistura rápida (precipitação) – dosagem do sulfato de alumínio para possibilitar a precipitação do fósforo na forma de fosfato de alumínio (AlPO4); - mistura lenta (floculação) - formação de flocos, que serão removidos posteriormente nos decantadores terciários; 17
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Fase Líquida -Tratamento Terciário
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS Fase Líquida -Tratamento Terciário Remoção de Fósforo (cont.) - sedimentação terciária - sedimentação dos flocos químicos gerados na etapa anterior do tratamento, realizada em decantadores lamelares (módulos tubulares); - filtração terciária – etapa de filtração do efluente clarificado proveniente dos decantadores terciários, realizada através de filtro de discos acoplado a um eixo horizontal, com o objetivo de garantir uma turbidez que não comprometa o processo de desinfecção por ultravioleta. 18
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Fase Líquida -Tratamento Terciário
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS Fase Líquida -Tratamento Terciário Desinfecção Final – radiação ultravioleta (UV) que é um processo físico de desinfecção que exige tempo de contato da ordem de segundos para realizar a inativação de patogênicos. 19
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Fase Sólida ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
Adensamento do lodo primário por gravidade Adensamento dos lodos secundário e terciário por flotação Estabilização anaérobia dos lodos Desaguamento dos lodos por centrifugação Cogeração com secagem térmica dos lodos para combustão
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