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ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS Prof. Jorge Marques

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Apresentação em tema: "ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS Prof. Jorge Marques"— Transcrição da apresentação:

1 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS Prof. Jorge Marques
Aula 19 Tratamento de Esgotos Industriais Fonte Consultada MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas Notas de aula profa. Ximena

2 Classificação dos Esgotos Industriais
Caracterizam-se pela natureza complexa e elevados volumes. Pode-se dizer que cada tipo de indústria exige um estudo especial para tratar seus esgotos Resumidamente, as substâncias poluidoras presentes nos esgotos industriais podem ser classificados em: Elementos insolúveis possíveis de serem separados por processos físicos simples ou com auxílio de processos químicos.

3 Classificação dos Esgotos Industriais
Elementos solúveis capazes de serem separados por processos físicos, como osmose e eletrólise. Bases ou ácidos que necessitam apenas de uma neutralização, correção do pH. Oxidantes ou redutores que são removidos por meio de operação oxi-redução. Elementos separáveis por precipitação Elementos separáveis por floculação ou flotação.

4 Classificação dos Esgotos Industriais
Gases que podem ser removidos por processos de desgaseificação. Compostos biodegradáveis, que podem ser removidos pelos processos biológicos comuns dos esgotos domésticos. Muitas vezes as substâncias poluidoras são compostas de diferentes elementos e exigem diversos tratamentos numa só rede de esgotos.

5 Processos Físicos de Remoção de Poluentes
PENEIRAMENTO E SEDIMENTAÇÃO sólidos grosseiros em suspensão Gradeamento sólidos grosseiros (> ~ 1 cm) dimensão > que o espaçamento entre barras Sedimentação partículas com densidade > esgoto (> ~ 1mm)

6 Processos Físicos de Remoção de Poluentes
DECANTAÇÃO sólidos em suspensão sedimentáveis profundidade não afeta a sedimentação, mas afeta a retenção de lodo. efeito de superfície é mais acentuado nos resultados que o efeito de profundidade lodo obtido: biodigestor anaeróbio

7 Processos Físicos de Remoção de Poluentes
PENEIRAMENTO Remoção de sólidos superiores a 0,5 mm. Presentes nas indústria de bebidas, pescado, frigoríficos, cortumes, sucos, entre outras. A limpeza da peneira, por jato d’água e/ou escova pode ser mecanizada. Na presença de óleos e graxas, a limpeza deve ser mais frequênte.

8 Processos Físicos de Remoção de Poluentes
FILTRAÇÃO Passagem da solução através de um meio poroso, construídos à base de areia ou membranas. Retém sólidos em suspensão de pequenas dimensões.

9 Processos Físico-Químicos
FLOTAÇÃO Processo em que se utiliza da adição de produtos químicos apropriados e ar. Partículas da substância a ser removida aderem-se ao ar e flutuam na forma de espumas. Depois, é só remover a espuma. Usado quando os sólidos tem altos teores de óleos, graxas ou detergentes, como os presentes na indústria frigorífica, lavanderias e petroquímicas.

10 Processos Químicos PRECIPITAÇÃO
Formação de sólidos sedimentáveis ou flutuadores por meio de reação química das substâncias poluidoras com substâncias ou soluções adicionadas ao esgoto em tratamento. Após a precipitação, os sólidos são removidos pelos processos simples de remoção física.

11 Processos Químicos OXIDAÇÃO
Oxidação de íons de cianeto (tóxicos) ligados a metais. Na reação química são liberados gases carbônico e nitrogênio. Processo necessário em certas indústrias químicas e siderúrgicas. A oxidação ocorre em faixas estreitas de pH.

12 Processos Químicos REDUÇÃO
Assim como a oxidação, a reação de redução ocorre com pH controlado: inferior a 2,5 para a redução do cromo. O cromo é utilizado em galvanoplastias e curtumes e forma o principal íon a requerer processo de redução.

13 Processos Biológicos Tipicamente o processo de tratamento de esgotos domésticos, envolvendo os tratamentos: Primário, Secundário e Terciário

14 Tratamento Secundário
Objetivo Remoção de matéria orgânica dissolvida e da matéria orgânica em suspensão não removida no tratamento primário

15 Lagoas de Estabilização
Simples Pode associar a outros sistemas biológicos Filtros biológicos Sistema bio disc Lodos ativados ou aeração prolongada. Reatores anaeróbios variantes das lagoas (operação e área): aeróbicas facultativas anaeróbias aeradas

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17 Lagoa de estabilização
Vantagens (Brasil): Custos reduzidos  disponibilidade de área clima favorável operação simples poucos ou nenhum equipamento

18 Lagoa de estabilização
Cuidados a tomar: lagoa no mínimo 1 m acima do lençol freático. Evitar contaminação por outras indústrias ou à comunidade terra removida constrói diques de areia ao redor Garantir alimentação uniforme . Evitar efeito “by-pass”

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20 Aspectos relacionados à profundidade da lagoa
Rasa: profundidade inferior 1m - totalmente aeróbia Área requerida elevada Penetração de luz total Máxima produção de algas  pH elevado  remoção de nutrientes Desenvolvimento de vegetação emergente (profundidade em torno de 60cm) Sofrem variações de temperatura ambiente ao longo do dia (condições anaeróbias em períodos quentes)

21 Aspectos relacionados à profundidade da lagoa
Profunda: Maior tempo de detenção Mais estável e menos afetadas pelas condições ambientais Maior volume de armazenamento do lodo Camada inferior permanece em condições anaeróbias, nas quais as taxas de remoção de DBO e mortandade de patógenos é mais reduzido Os subprodutos da decomposição anaeróbia são liberados para as camadas superiores Os riscos de mal cheiro são reduzidos Permitem a inclusão de aeradores

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23 Estações Compactas de Tratamento
Quando não há espaço para uma lagoa, recorre-se a sistemas compactos. Estes sistemas têm mecanismos que aceleram a atividade biológica. O lodo deve ser removido, assim como nas fossas sépticas Dois sistemas compactos são comuns no mercado: Bio disc ou biodisco ou reator bio disco Lodo ativado

24 Sistema Bio Disc O sistema baseia-se na geração de biofilme sobre discos giratórios que digerem a carga orgânica continuamente

25 Sistema de aeração prolongada
Ar ou oxigênio é pressurizado nas camadas submersas do esgoto, acelerando a ação bacteriológica.


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