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Hymenolepis nana Hymenolepis diminuta.

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1 Hymenolepis nana Hymenolepis diminuta

2 OBJETIVO :  Estuda a classificação, morfologia, biologia, ações patogênicas, diagnóstico, epidemiologia, profilaxia e tratamento.

3 Hymenolepis nana CLASSIFICAÇA0 FILO  Platyelminthes CLASSE  Cestoda
FAMILIA  Hymenolepididae GÊNERO  Hymenolepis ESPÉCIES  Hymenolepis nana  Hymenolepis diminuta

4 Hemenolepis nana MORFOLOGIA Verme adulto  3 a 5 cm de comprimento
Escólex  4 ventosas e uma única fileira de acúleos Estróbilo  100 a 200 proglotes (mais largos que longos) Ovos  Incolores e transparentes, membranas (externa - delgada e interna - translúcida), 2 mamelões filamentosos e embriã exacanto Larva cisticercóide

5

6  Intestino delgado  Principalmente
Hymenolepis nana HÁBITAT  Intestino delgado  Principalmente no íleo e jejuno do homem

7 Hymenolepis nana CICLO EVOLUTIVO  Monoxênico  Heteroxênico

8 Hymenolepis nana TRANSMISSÃO  Ingestão de ovos  Ingestão de larvas
 Autoinfecção interna

9 Hymenolepis nana AGENTE TRANSMISSOR  Pulgas e coleópteros

10 Hymenolepis nana PATOGENIA
 Congestão da mucosa intestinal, pequenas ulcerações, infiltração linfocitária e eosinofilia.  Manifestações clínicas Normalmente assintomático, vômitos, complicações gastrointestinais.  Crianças  Agitação, dor abdominal, insônia, perda de peso, irritabilidade, diarréia, raramente ocorrendo sintomas nervosos, representados por ataques epileptifor- mes, com perda de conciência e convulsões.

11 Hymenolepis nana DIAGNÓSTICO
Clínico Dificil de ser feito (sempre que aparecer crianças apresentando subitamente manifestações abdominais, inquietação ou ataques epileptiformes, é recomendável que se faça um exame de fezes).  Parasitológico Parasitológico de fezes de rotina.

12 Hymenolepis nana PROFILAXIA  Uso de privadas ou fossas
 Higiene individual  Uso de privadas ou fossas  Uso de aspirador de pó  Identificação e tratamento precoce dos doentes  Combate aos coleópteros e pulgas existentes em ambiente doméstico.

13 Hymenolepis nana EPIDEMIOLOGIA  Cosmopolita
 Mais frequente nas regiões de clima temperado (nesses países em regiões mais frias)  A incidência aumenta dos 2 aos 9 anos  Incide mais nas cidades que nas zonas rurais  Incidência maior em creches, escolas, orfanatos

14 Hymenolepis nana TRATAMENTO  Praziquantel  Niclosamida
 Nitazoxanida

15 Hymenolepis nana PRAZIQUANTEL  Dose oral de 25mg/kg
intervalada de 10 dias. Esse intervalo é importante porque o medicamento só atua contra as formas adultas e não sobre as larvas cisticercóides. NICLOSAMIDA  Dose de 2 g para adultos e 1g para crianças, em 2 vezes com intervalo de 10 dias.

16 Hymenolepis diminuta Verme adulto  30 a 40 cm
Escolex  4 ventosas, sem rostro e sem acúleos Ovo  Maior que o H. nana, não possui filamentos polares com cor amarelo-castanha Ciclo heteroxênico Parasito de ratos, acidentalmente o homem Diagnóstico  Encontro dos ovos nas fezes O verme é eliminado 2 meses após a infecção

17 Enterobíase

18 A enterobíase, enterobiose ou oxiurose,
é a verminose intestinal devido ao Enterobius vermicularis. Mais conhecido popularmente como oxiúrus. A infecção costuma ser benígna, mas incômoda, pelo intenso prurido anal que produz e por suas complicações, sobretudo em crianças.

19 OBJETIVO :  Estudar a classificação, morfologia, biologia, ações patogênicas, diagnóstico, epidemiologia, profilaxia e tratamento.

20 Enterobius vermicularis
CLASSIFICAÇÃO : Classe  Nematoda Ordem  Oxyurida Família  Oxyuridae Gênero  Enterobius Espécie  Enterobius vermicularis

21 Enterobius vermiculares
MORFOLOGIA MACHO  Mede cerca de 5 mm X 0,2 mm com espículo presente FÊMEA  Mede cerca de 1 cm X 0,4 mm OVO  Mede cerca de 50 μm X 20 μm, aspecto de “D”, membrana dupla lisa e transpa- rente. Larva formada.

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23 Enterobius vermiculares
HÁBITAT  Machos e fêmeas vivem no ceco e apêndice. As fêmeas repletas de ovos, são encontradas na região perianal. Em mulheres, às vêzes pode-se encontrar  vagina, útero e bexiga.  CICLO BIOLÓGICO  Tipo monoxênico

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25 Enterobius vermicularis
TRANSMISSÃO  Heteroinfecção  Auto-infecção externa (oral) ou direta  Auto-infecção interna (retal)  Auto infecção externa,anal ou retroinfecção.

26 Enterobius vermicularis
PATOGENIA  Na maioria dos casos assintomático.  Prurido anal (noturno  Perda de sono e nervosismo)  Enterite catarral  Presença nos órgãos genitais femininos  vaginite, ovarite e salpingite.

27 Enterobius vermicularis
DIAGNÓSTICO CLÍNICO  Prurido anal noturno DIAGNÓSTICO LABORATORIAL  Exame de fezes e swab anal

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29 Enterobius vermicularis
EPIDEMIOLOGIA  Parasito de ambientes domésticos e coletivos fechados. Fatores responsáveis:  Somente a espécie humana alberga o parasito;  Fêmeas eliminam ovos na região perianal;  Ovos em poucas horas se tormam infectantes;  Ovos resistem até 3 semanas em ambientes domésticos;  Hábito de se sacudir roupas de cama.

30 Enterobius vermicularis
PROFILAXIA  Tratamento de todas as pessoas parasitadas  Corte rente das unhas  Roupa de dormir e de cama não devem ser sacudidas e sim enroladas e lavadas em água fervente

31 Enterobius vermicularis
TRATAMENTO  Mesmo tratamento para o Ascaris lumbricoides  Pamoato de pirantel (Combantrim e Piranver)  Mebendazol (Pantelmim, Panfugan, Sirbem)  Albendazole (Zentel)  Ivermectina (Revectina)


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