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ADMINISTRAÇÃO DO TERCEIRO SETOR INTERNET, GLOBALIZAÇÃO, TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E REDES AULAS 02 e 03.

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1 ADMINISTRAÇÃO DO TERCEIRO SETOR INTERNET, GLOBALIZAÇÃO, TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E REDES AULAS 02 e 03

2 INTERNET, GLOBALIZAÇÃO, TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E REDES
Segundo Naisbitt (1994): Redes de computadores estão sendo criadas diariamente. A Internet é a maior do mundo. Originalmente criada pelo Pentágono, no final dos anos 70, ela foi estendida, em 1986, a outros órgãos governamentais nos Estados Unidos e em todo o mundo com fins comerciais e de pesquisa educacional. Em 1990, tornou-se predominantemente comercial. A Internet agora interliga vários milhões de pessoas em todo o mundo através de quase 1 milhão de computadores centrais. INTERNET GLOBALIZAÇÃO

3 INTERNET, GLOBALIZAÇÃO, TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E REDES
ÁREAS DE ATUAÇÃO INTERNET, GLOBALIZAÇÃO, TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E REDES Globalização Surge um mundo globalizado, diversos povos, línguas, informações e culturas, interagindo com uma rapidez assustadora. Virtualmente, nosso dinheiro pode estar em Nova York em minutos, depois no Japão e em seguida em São Paulo. O mundo está cada vez menor, ele está “na palma da mão”. Os avanços nas telecomunicações permitiram uma enorme expansão do fluxo de informações. A informação passou a ser processada e difundida com mais rapidez. Maior intercâmbio cultural: uma difusão de valores e idéias. GLOBALIZAÇÃO TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

4 INTERNET, GLOBALIZAÇÃO, TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E REDES

5 INTERNET, GLOBALIZAÇÃO, TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E REDES
A rede é um sistema de nós e elos capazes de organizar pessoas e instituições de forma igualitária. Características das Redes Autonomia Valores Vontade Conectividade Participação Informação Múltiplos níveis

6 INTERNET, GLOBALIZAÇÃO, TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E REDES
CATEGORIAS DE REDES DO TERCEIRO SETOR NA INTERNET Redes temáticas - são as que se organizam em torno de um tema, segmento ou área de atuação das entidades (ou indivíduos) participantes. Redes regionais - as redes regionais têm em determinada região ou sub-região o ponto comum de aglutinação dos parceiros: um Estado, um conjunto de municípios, um bioma, uma cidade, uma conjunto de bairros etc. Redes organizacionais - são as redes vinculadas a uma entidade supra-institucional, isto é, que congrega instituições autônomas filiadas (federações, associações de entidades, fóruns etc.) REDES RITS

7 RITS Rede de Informações para o Terceiro Setor
CARACTERÍSTICAS DA RITS A Rede de Informações para o Terceiro Setor é uma organização privada, autônoma e sem finalidade lucrativa. Fundada em Missão: ser uma rede virtual de informações, voltada para o fortalecimento das organizações da sociedade civil e dos movimentos sociais. ( A idéia é fazer com que as redes já existentes – e que organizam o Terceiro Setor nos planos político e institucional – passem a operar também no plano da Internet, isto é, lançando mão dos recursos e das facilidades que as tecnologias de comunicação e informação proporcionam: websites, s, chats, listas de discussão, educação à distância, acesso a bancos de dados, comércio eletrônico etc. A Rits vem articulando a criação das redes por intermédio de palestras, reuniões de apresentação do projeto e visitas a entidades em todo o país. Em paralelo, o debate acontece num ciberfórum, especialmente criado para esse fim, do qual participam os representantes das entidades animadoras das redes em desenvolvimento. Também é missão da Rits promover a interação por meio da TICs

8 RITS Rede de Informações para o Terceiro Setor
OBJETIVO DA RITS Fortalecer iniciativas e processos orientados para a construção de um mundo mais justo. Fortalecer as relações equilibradas, transparentes e colaborativas entre os diferentes setores da sociedade.

9 GESTÃO AMBIENTAL NO BRASIL E NO MUNDO Temas atuais
Responsabilidade Social Ambiental Problemas Ambientais Educação Ambiental Desenvolvimento Sustentável Globalização Qualidade de Vida

10 GESTÃO AMBIENTAL NO BRASIL E NO MUNDO Histórico
Em 1965 foi utilizado pela primeira vez o termo “Educação Ambiental” na Grã-Bretanha. Em 1972, na Suécia já se falava em uso sustentável dos recursos da Terra como meta a ser atingidas por todos. Em 1977, a UNESCO-PNUMA promoveu a Conferência Intergovernamental sobre a Educação Ambiental, que influenciou a adoção desta disciplina nas universidades brasileiras. Em 1979, encontro regional de Educação Ambiental para América Latina Em 1981, surge também o CONAMA (Conselho Nacional de Meio Ambiente). Em 1983, foi criada a Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, presidida pela Senhora Harlem Brundtland.

11 GESTÃO AMBIENTAL NO BRASIL E NO MUNDO Histórico
Em 1987, ocorreu a divulgação do Relatório da “Comissão Brundtland” ou Relatório “Nosso Futuro em Comum” elaborado pela Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento. Em 1987, surge também o termo de “Desenvolvimento Sustentável” e foi assinado o “Protocolo de Montreal”. Em 1989, depois da SEMA (Secretaria Especial de Meio Ambiente) surge a SINIMA (Sistema Nacional de Informações sobre o Meio Ambiente). Em seguida aparece o IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente). Em 1990, destaca-se o conceito de “Analfabetismo Ambiental”. Em 1992, Conferência Mundial de Meio Ambiente e Desenvolvimento “ECO 92” realizada no Rio de Janeiro.

12 GESTÃO AMBIENTAL NO BRASIL E NO MUNDO Histórico
Segundo Kotler (1992): Em junho de 1992, representantes de mais de cem países estiveram presentes no Fórum da Cúpula da Terra, no Rio de Janeiro, para tecer considerações sobre problemas como desmatamento das florestas tropicais, aquecimento global da terra, extinção de espécies e outras ameaças ao meio ambiente. Certamente no futuro as empresas estarão cada vez mais comprometidas, em seus marketing e atividades industriais, com um padrão crescentemente maior de responsabilidade ambiental.

13 GESTÃO AMBIENTAL NO BRASIL E NO MUNDO Histórico
Em 1995, houve a Conferência para o Desenvolvimento Social. Em 1997, avaliação dos resultados da ECO 92 com seus respectivos progressos e dificuldades. Em 1997, Conferência internacional sobre meio ambiente e sociedade. Analisou-se a “Educação e Conscientização para a Sustentabilidade”.

14 GESTÃO AMBIENTAL NO BRASIL E NO MUNDO Histórico
Segundo Kotler (1998): Um terceiro fator no ambiente de marketing de hoje é a maior exigência para que as empresas se responsabilizem pelo impacto social e ambiental de suas atividades. A ética corporativa tornou-se um tópico quente em quase todos os cenários de negócios, da sala da diretoria de uma empresa à sala de aula de uma faculdade de administração. E poucas empresas podem ignorar as renovadas exigências do movimento ambientalista.

15 GESTÃO AMBIENTAL NO BRASIL E NO MUNDO Histórico
Em 2005, Protocolo de Kioto no Japão onde quase 150 nações assinaram um termo de compromisso. Para Coutinho (2005): Pela primeira vez o homem decidiu escutar os pedidos de socorro da Terra na questão do CO2. Encontra-se em vigor o Tratado de Kioto, um acordo pelo qual os 141 países signatários se comprometem a diminuir a emissão de gases poluentes nas próximas décadas. O objetivo inicial é, até 2012, diminuir os índices a um nível 5% abaixo daquele verificado em Num mundo movido a petróleo e carvão, esse é um desafio e tanto. Para vencê-lo, estabeleceu-se uma série de medidas possíveis. Parte da eletricidade gerada para uso industrial e doméstico, obtida pela queima de combustíveis fósseis, pode ser substituída por energias “limpas”, como a eólica. No século XXI, surge uma preocupação maior com a Qualidade Ambiental.

16 GESTÃO AMBIENTAL NO BRASIL E NO MUNDO Histórico
Para Druker (1991): Enquanto as administrações continuarem prisioneiras de sua própria ignorância com respeito à necessidade objetiva e à função do lucro – isto é, enquanto raciocinarem e argumentarem em termos do “lucro como agente motivador” – elas não serão capazes nem de tomar decisões racionais com relação às suas responsabilidades sociais, nem de explicar essas decisões a terceiros.

17 GESTÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL
É a condução, direção ou governo que controla e organiza o fluxo de utilização dos recursos naturais. A Gestão Ambiental Empresarial depende de investimentos e financiamentos constantes. RECICLAGEM Reutilização e minimização da geração de resíduos. TECNOLOGIAS LIMPAS Aumenta a produção, reduz os custos, aumenta competitividade e proporciona um melhor desempenho ambiental. ECO-EFICIÊNCIA Reduz o uso de material e energia tanto para produtos quanto para serviços. Aumenta o uso sustentável dos recursos renováveis. Reduz as substâncias tóxicas.

18 RESPONSABILIDADE SOCIAL AMBIENTAL Protocolo Kioto
Reduzir a emissão de CO2. Reduzir os gases responsáveis pelo aumento efeito estufa.

19 RESPONSABILIDADE SOCIAL AMBIENTAL Vários problemas ainda não foram resolvidos:
Rejeitos nucleares ou tóxicos. Desmonte de centrais nucleares e plataformas de petrolíferas. Contaminação do solo com metais pesados, fertilizantes e pesticidas. Poluição das águas com efluentes químicos e domésticos. Presença de gases que ocasionam a destruição da camada de ozônio.

20 RESPONSABILIDADE SOCIAL AMBIENTAL Efeito Estufa
A principal causa para o efeito estufa é o “Combustível fóssil” Atividades que contribuem para o efeito estufa: Uso e produção de energia (transporte e indústria) % Agricultura % Desmatamento % Lixo % Outros %

21 RESPONSABILIDADE SOCIAL AMBIENTAL Poluição Atmosférica
Fatores que influenciam a poluição atmosférica: Quantidade de poluente emitido Atividade econômica per capita Aumento da população Emissão de poluentes por unidade de atividade econômica

22 RESPONSABILIDADE SOCIAL AMBIENTAL Poluição Atmosférica
Efeito da poluição nas propriedades: Os metais são corroídos e pinturas/revestimentos externos são danificados mais rapidamente em ambientes urbanos do que rurais. Danos aos monumentos históricos. A saúde dos seres humanos é a maior preocupação.

23 RESPONSABILIDADE SOCIAL AMBIENTAL Problemas atuais: CHUVA ÁCIDA
A chuva ácida danifica: Ecossistemas aquáticos Construção Pessoas Soluções para a redução de chuva ácida: Incentivar o transporte coletivo Utilizar o metrô em substituição dos ônibus (diesel) Subsidiar a utilização de combustíveis limpos

24 RESPONSABILIDADE SOCIAL AMBIENTAL Problemas atuais: A ÁGUA
Consumo doméstico de água: Banheira à 150 litros Chuveiro litros p/ minuto Lavagem de roupa à 100 litros Descarga de sanitário (cada) à 15 litros Molhar a grama litros p/ minuto ¼ da população mundial não tem água potável para beber. 1,4 bilhão de pessoas não são servidas por um tratamento de esgoto satisfatório. Mais de 80 países (mais de 40% da população mundial) sofre com falta d’água. 80% das doenças nos países em desenvolvimento são causadas por suprimento deficiente de água.

25 RESPONSABILIDADE SOCIAL AMBIENTAL Ética Ambiental
“Ser ambientalista não é apenas ser contra aquilo que se chama progresso, não é apenas ser anti qualquer coisa ou só por que está na moda...Ser ambientalista é sobretudo acreditar que a vida pode ser melhor... Se as mentalidades mudarem e passarem a considerar os ensinamentos que a velha terra e ainda o velho universo nos transmitem cotidianamente.” (Fernando Pessoa)

26 RESPONSABILIDADE SOCIAL AMBIENTAL Educação Ambiental
Entender a relação do homem com a natureza. Preparar os cidadãos para exigir seus direitos na sociedade. Estabelecer o comprometimento do grupo social com o meio ambiente, mediante ações permanentes e contínuas. Fornecer competências e habilidades para o manejo e o encaminhamento de soluções para os problemas relacionados ao meio ambiente local.

27 RESPONSABILIDADE SOCIAL AMBIENTAL MEIO AMBIENTE
Lugar onde coabitam os animais e vegetais. Local que os seres humanos desenvolvem suas atividades. Sistema de interação dos fatores de ordem física, biológica e sócio-econômica.

28 RESPONSABILIDADE SOCIAL AMBIENTAL MEIO AMBIENTE
Meio físico – ar, solo e água Meio biótico – plantas, animais e o ser humano Meio antrópico – são as condições sociais

29 RESPONSABILIDADE SOCIAL AMBIENTAL RECURSOS NATURAIS
Renováveis – animais e vegetais Não-renováveis – fósseis e minerais Livres – ar, água e luz solar

30 RESPONSABILIDADE SOCIAL AMBIENTAL Desenvolvimento Sustentável
É o uso racional e eficaz dos recursos naturais. É o aproveitamento máximo cujo desperdício e impactos ambientais mínimos, visa atender as necessidades das gerações atuais e futuras.


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