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NEMATÓIDES
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Resultados divergentes em países com baixa exposição a patógenos (industrializados) e alta exposição (em desenvolvimento) Modificado de Science 296, , 2002
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Primeiro sequenciamento
completo do genoma de um animal (108 pb) (Science, 11 Dezembro 1998)
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Moderna classificação dos Nematóides
Baseada na seqüência dos SSU rRNA Dorris, M. et al. - Parasitology Today, 15:188, 1999
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Embriogênese de C. elegans (DIC)
Schierenberg (1999) -
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Corte transversal de um nematóide
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Junção Neuromuscular
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Tipos de sistemas musculares de nematóides
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Diversos sistemas dos nematóides
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Morfologia dos Nematóides
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Cauda de um macho de Nematóide
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Fêmea de Nematóide
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Morfologia do Esôfago de Nematóide
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Epicutícula dos Nematóides
(Proudfoot et al., Acta Tropica 47:323, 1990)
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Cutícula dos nematóides
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Fertilização de um ovócito Espermatozóide Pseudópodo Ovócito
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Desenvolvimento dos Nematóides
Estágio embrionário Estágio Adulto Estágio Larval
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Ciclo de vida dos nematóides
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Ivermectina é uma lactona macrocíclica
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Ação da ivermectina sobre os canais de Cl- modulados por Glu
Modificado de PNAS 97:2674–2679, 2000
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Filárias
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Filárias habitam sistema linfático e tecidos subcutâneos 8 espécies infectam o homem
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Principais filárias no Brasil
Wuchereria bancrofti – filariose linfática ou elefantíase Onchocerca volvulus – oncocercose ou cegueira dos rios Mansonella ozzardi - não patogênica, comum na Amazônia Dirofilaria immitis – filárias de cães – casos humanos [zoonose]
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Ciclo de vida das filárias
Hospedeiro Definitivo Filárias
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Distribuição mundial de filariose causada por Wuchereria bancrofti
115 milhões estão infectados
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Ciclo de vida de Wuchereria bancrofti
Mosquitos da família Culicidae (Culex quinquefasciatus = pernilongo) Larva filarióide (infectante) Larva rabditóide Adulto - microfilária Ciclo de vida de Wuchereria bancrofti Desenvolvimento vermes adultos Desenvolvimento no mosquito Lesão na virilha
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Adultos de W. bancrofti em humanos
Macho e fêmea adultos removidos de um vaso linfático Secção de adultos parasitas num vaso linfático Cauda do macho - 2 – 50 cm de comprimento fêmeas dobro do tamanho dos machos vivíparas – dão origem a formas pré-larvárias alongadas - microfilárias
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Estrutura dos adultos de W. bancrofti
Cabeça Interior da Cauda do macho Cauda do macho Parte posterior da fêmea Parte anterior da fêmea P = papilas; E = Esôfago; S = espícula; G = gubernáculo; U = vagina uterina; V = vulva; A= ânus; O = par de ovários
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Desenvolvimento das microfilárias no útero
E = membrana do ovo
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Morfologia de uma microfilária de W. bancrofti
Cabeça Anel nervoso Bainha Poro excretor Célula excretora Célula excretora Célula excretora Envoltório Ânus Célula excretora Célula excretora
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Caudas de microfilárias desembainhadas
M. perstans M. ozzardi O. volvulus
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Patogenia da filariose por W. bancrofti
Elefantíase dos membros superiores (homem de Kagoshima) Quiluria. Frasco com urina fresca
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Tres pacientes com elefantíase
Mulher Africana (Monrovia, Liberia) Mulher de 33 anos (Kyushu, Japão) Mulher de 43 anos (Kyushu, Japão) perna esquerda começou a inchar com 20 anos
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Dois casos de elefantíase de Kagoshima (Kyushu, Japão)
Homem de 40 anos com osquehidrocele Homem de 44 anos com elefantíase penescrotal. A lesão pesava 18,5 kg. Dos 14 aos 30 anos tinha febre uma ou duas vezes por semana. A partir dos 17 anos o foco começou a inchar
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1. Ingestão de microfilárias
2. Larvas rabdtidóides 3. Larvas filarióides – músculos
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Vetores da filariose linfática
Culex Aedes Anopheles Mansonia Culex quinquefasciatus
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larva pupa ovos adultos macho fêmea
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Larva infectante de W. bancrofti (L3)
Larva saindo da probóscide de Culex pipiens pallens Larva emergida do mosquito
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Onchocerca volvulus Cegueira dos rios
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Distribuição mundial de Onchocerca volvulus
217 mil indivíduos com cegueira
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Ciclo de vida de Onchocerca volvulus e seu vetor Simulium sp.
Fêmea de Simulium sp. Ciclo de vida de Onchocerca volvulus e seu vetor Simulium sp. - homem – hospedeiro definitivo vermes adultos habitam nódulos subcutâneos – encapsulados oncocercomas ficam enovelados e vivem por até 14 anos fêmeas adultas produzem cerca de 700 microfilárias por dia microfilárias vivem de 6-24 meses migração das microfilárias - olho
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Oncocercose Oncocercomas Tumores removidos
Na cabeça de um menino guatemalteco Tumores removidos Oncocercomas
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Adultos de O. volvulus Corte de um oncocercoma mostrando secções de vermes adultos Adultos removidos de um tumor
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Microfilárias e hospedeiro intermediário de O. volvulus
Simulium metallicum Corte de larvas encontradas pele (flecha)
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Vetores no norte do Brasil
Simulium guianense Simulium incrustatum S. oyapockense S. roraimense Simulideo - borrachudos
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Vetores de O. volvulus na Guatemala
Simulium ochraceum Simulium metallicum
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Distribuição geográfica de Mansonella perstans
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Transmissor de Mansonella sp. = Cullicoides sp.
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Simulídeo
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Loa loa Tabanidae (mutuca)
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Dirofilaria immitis
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Dirofilaria immitis Mosquitos
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Dirofilaria immitis adultos 23 cm 30 cm
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Dirofilaria immitis - Ocasionais em humanos
mais de 60 espécies de mosquitos são vetores
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mostrando lesão pulmonar secundária em forma de moeda
Radiografia de tórax mostrando lesão pulmonar secundária em forma de moeda ocasionada por Dirofilaria immitis em homem adulto.
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Microfilárias Dirofilaria immitis. Autofluorescência difusa. Periodicidade noturna. W. bancrofti. Autofluorescência difusa e numerosos grânulos. Periodicidade noturna Loa loa. Sem fluorescência em grânulos ou difusa. Periodicidade diurna
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Mosca Flebotomo Mosquito Culicoide 50 mm
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Prevenção e Controle das Filarioses
Potencialmente erradiacáveis Sem reservatórios animais Controle de vetores Drogas eficientes DEC Ivermectina Albendazol
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