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Análise Preliminar de Riscos

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Apresentação em tema: "Análise Preliminar de Riscos"— Transcrição da apresentação:

1 Análise Preliminar de Riscos
APR Análise Preliminar de Riscos

2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES
Conceito prevencionista de acidente Acidente é toda a ocorrência que interfere no processo normal de uma atividade, trazendo como conseqüência danos materiais, perda de tempo. Conceito Legal de acidente do trabalho É aquele que ocorre no exercício do trabalho, a serviço da empresa, e que causa lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, ou a redução permanente ou temporária da capacidade para o trabalho. Lei de art. 19.

3 Conceito de doença do trabalho
É aquela adquirida ou desencadeada por causa das condições especiais em que o trabalho é realizado. ( provocada pelo ambiente onde a atividade é executada ) Lei de art. 19. Conceito de doença profissional É aquela que se apresenta em decorrência de determinada atividade. ( provocada pelo modo em que a atividade é executada ).

4 Conceito de Risco Conceito de Perigo
Combinação da probabilidade de ocorrência e da(s), conseqüências(s), de um determinado evento perigoso. Conceito de Perigo Fonte ou situação com potencial para provocar danos em termos de lesão, doença, dano à propriedade

5 Definição de prevenção passiva
Ou “prevenção de repetição”, É aquela em que após a ocorrência de uma lesão,perda de tempo e/ou danos materiais, tomam-se medidas para evitar ocorrência semelhantes. (depois que o ladrão entrou, coloca-se cadeado). Definição de prevenção de ativa É aquela em que se trabalha na prevenção antes da ocorrência de acidente e, nesse trabalho preventivo, dá-se importância a qualquer ocorrência isolada ou não, com potencialidade de causar danos pessoais ou materiais. Definição de Quase Acidentes “Quase acidente é um evento não desejado que se não for bloqueado a tempo poderá causar acidente.”

6 Definição de atividade
ENTENDENDO OS COMPONENTES DE VARIAÇÃO Definição de atividade Atividade corresponde às ações desenvolvidas por uma pessoa durante sua jornada diária. COMENTÁRIO: Cada atividade compõem-se de quatro elementos ou componentes, um acidente envolve uma ou várias atividades, desde que elas estejam estreitamente ligadas, como no caso de trabalho em equipe e está relacionado com a variação de um ou mais componentes das atividades. Definição dos componentes da atividade Para a execução de qualquer atividade são considerados quatro elementos fundamentais que requerem ser observados desde o planejamento, são eles os aspectos ligados ao Indivíduo, meio ambiente, material e processo.

7 INDIVÍDUO É a pessoa física e psicológica que executa a atividade, com todos seus fatores profissionais e pessoais. No acidente, é o acidentado ou as demais pessoas que estejam em relação direta ou indiretamente envolvida com o acidentado. + Neste tópico deve-se relacionar todos os fatores que podem impedir o indivíduo ou a equipe de realizar a tarefa. Exemplos: Sem informação sobre o risco da tarefa Escolha imprópria de pessoa Cansaço físico ou mental Indivíduo com deficiência física Numero de horas de sono antes da atividade Hábito de usar parte do corpo impropriamente Funcionário sem conhecimento da atividade Funcionário sentiu-se mal Assumir posição ou postura insegura Fazer brincadeira ou exibição Dirigir incorretamente Descuidar-se na observação do ambiente,exemplo ao pisar Funcionário com problemas psicossomáticos Fadiga / cansaço Estresse Deficiência visual Reação do corpo Deixar de usar vestimenta correta

8 MEIO AMBIENTE É o ambiente físico e social onde a tarefa é executada pelo empregado. No acidente, é o local de trabalho onde o mesmo ocorreu. + Neste tópico deve-se relacionar todos os fatores ambientais que possa influir na atividade e que ofereçam riscos aos colaboradores. Aqui o grupo deve ter olho clínico ao identificar todos os fatores ambientais que possa influir na atividade e que ofereçam riscos aos colaboradores. Em seguida deve tomar providências no sentido de bloquear os riscos encontrados. Exemplos: Superfície de sustentação escorregadia Escada móvel ou fixada Máquina próxima sem proteção Risco de energia elétrica Áreas elevadas sem guarda corpo Risco de inalação de produtos químicos Risco de queda do mesmo nível Risco de queda com diferença de nível Atrito ou abrasão Exposição a irradiação Exposição a ruído Exposição a poluição do ar Exposição a vibração Risco de explosão

9 MATERIAL Todos os equipamentos, materiais e produtos necessários para executar a tarefa, colocados a disposição do empregado. No acidente, são os equipamentos, materiais ou produtos que falharam ao ser utilizados corretamente de acordo com as suas especificações. + Neste tópico deve-se relacionar todos os fatores ligados aos equipamentos, materiais e produtos que podem impedir ou que ofereçam riscos a atividade e considerar que atitude ou comportamento deve ser tomada no processo como garantia de bloqueio efetivo. Exemplos: Equipamento danificado Equipamento defeituoso Equipamento de guindar Equipamento emissor de radiação Material ou equipamento potencialmente perigoso Material ou equipamento inseguro de terceiro Produto sem identificação de risco Sem informação de uso O objetivo principal neste tópico é permitir aos colaboradores observar coincidentemente que ferramentas, máquinas ou equipamentos podem determinar o sucesso ou o fracasso na realização da tarefa. E considerar cada material como uma possível fonte de acidente capaz de lesionar ou causar danos a propriedade, propondo bloqueio para estas fontes.

10 TAREFA São as ações do empregado, da equipe ou outras pessoas, que devem ser executadas para realizar-se a atividade. No acidente, são as ações que foram executadas ou deveriam ser, pelo acidentado ou as demais pessoas que estejam em relação direta ou indiretamente envolvidas com o acidente. + Neste tópico deve-se considerar as ações do indivíduo, da equipe ou outras pessoas de todo o processo, cujo desvios geram acidentes. É importante considerar que nos processos evoluídos a PADRONIZAÇÃO tem garantido o resultado esperado pelo solicitante com eficiência e qualidade. Caso o processo, atividade ou tarefa não estejam padronizadas passa a ser de grande importância as observações e contribuições feitas por todos aqueles da equipe que efetivamente realizarão as atividades.

11 TAREFA Às experiências individuais deve-se somar as opiniões do grupo tornando mais ATIVO o processo de prevenção no planejamento, permitindo que grandes revisões sejam feitas e conseqüentemente a quebra de muitos paradigmas. Exemplos: Atividade sem guia de procedimento Atividade sem a indicação de tempo adequado Trabalho não planejado Tarefa nova Comunicação deficiente do grupo Falta de projeto Colocação perigosa de materiais ou produtos

12 Definição de variação dos componentes
O acidente é um processo iniciado pela modificação em um ou mais componentes da atividade, evoluindo até a lesão do indivíduo. A análise desse acidente constituirá em identificar todas as modificações desses componentes, a essa modificações designamos pelo termo geral de variação dos componentes da atividade. Uma variação de componente pode ser mais ou menos brusca e ocorrer com maior ou menor intervalo de tempo antes do acidente. Deve ser avaliada em cada atividade em relação ao desenvolvimento habitual do trabalho executado pelo indivíduo.

13 Perguntas importantes para iniciar uma análise de
risco baseadas nos componentes de variação da atividade 1º - Há variações de algum dos componentes em relação ao habitual praticado? Para esta resposta o indivíduo/equipe deve entender que habitual praticado refere-se a um ambiente sem riscos ou perigos. 2º - Quais são essas variações? Para esta resposta o indivíduo/equipe deve então passar a relacionar no campo próprio os riscos que geram perigos indicando para cada agente qual O bloqueio necessário para iniciar a execução da atividade. Obs. As observação dos riscos no processo de trabalho devem ser dinâmicas entendendo que as variações dos componentes da atividade podem se apresentar mais cedo ou mais tarde antes do acidente.

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15 CAMPOS DE AJUDA DE PREENCHIMENTO DA APR
Campo 01 - COPEL Logo marca com o símbolo da COPEL. Campo 02 – ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS - APR Titulo do documento – Análise Preliminar de Riscos – APR. Campo 03 - EQUIPE Indicação da Equipe que executará o serviço/atividade Obs. Este campo não será necessário o preenchimento manual já que ele será alimentado quando do preenchimento da Ordem de Serviço (OS), de forma eletrônica. Campo 04 – N.º DAS ORDENS DE SERVIÇO Indicará o numero de Ordens de Serviços que estarão associadas nesta APR, esta informação permitirá aos agentes de acompanhamento, inspeção e supervisão o balizamento da demanda de atividades previstas. Obs. Este campo não será necessário o preenchimento manual já que ele será alimentado quando do preenchimento da Ordem de Serviço (OS), de forma eletrônica. Campos 05 – DATA INÍCIO / DATA DO TÉRMINO PREVISTO O objetivo da inclusão deste campo foi a solicitação da UPGVA ( Jaime ), para dar dimensionamento de tempo de duração da atividade, desta forma os agentes de inspeção, acompanhamento e supervisão podem balizar a demanda de atividade. Obs. Este campo deverá ser preenchido manualmente.

16 Campo 06 – DESCRIÇÃO DO SERVIÇO EM ANÁLISE
Este campo apontará com clareza qual a atividade que será executada pela equipe/indivíduo. Obs. Este campo não será necessário o preenchimento manual já que ele será alimentado quando do preenchimento da Ordem de Serviço (OS), de forma eletrônica. Campo 07 – NOME Este campo servirá para dar evidências objetivas de que todos os empregados que executarão a atividade participaram da análise preliminar de riscos. Obs. Outro procedimento a ser utilizado é o de que o responsável pela equipe/atividade/tarefa deverá apontar seu nome por primeiro da lista, e em caso de substituição eventual do responsável ele deverá constar o nome de seu substituto no campo 22 Observações, para que haja o entendimento tanto dos componentes da equipe quanto dos agentes de inspeção, acompanhamento e supervisão quem é o responsável pala tarefa/atividade. Definição de responsável para a APR: É aquele que abre a LEM/PT ( liberação de equipamento para a Manutenção ), e na equipe é aquele que será cobrado pelo trabalho realizado, independente de cargo ou função e sim pela designação de responsável pela tarefa/atividade. Campo 08 – REGISTRO / RG / CIC Este campo servirá para dar evidências objetivas de que cada participante tem como referencia um documento que o identifique legalmente. Com a criação, no campo, da possibilidade de utilizar outros documentos como referencia de identificação, servirá para utilizar esta mesma planilha para os empregados contratados terceirizados, devendo somente no fluxo de procedimentos eleger quem da empresa irá realizar a APR em conjunto.

17 Campo 11 – DADOS DA ANÁLISE POR NATUREZA DE RISCOS
Campo 09 – ASSINATURAS Este campo servirá para dar evidencias objetivas de que cada participante legalmente participou e dá fé aos itens objetos das análises realizadas. Campo 10 – OBSERVAÇÕES ( EM CASO DE MAIS PARTICIPANTES UTILIZAR O VERSO DA APR PARA REGISTRAR OS NOMES E ASSINATURAS Este campo indica a possibilidade de registrar no verso do documento um numero maior de participantes ( caso necessário ), observando cerca de 700 APRs preenchidas levantamos que raras vezes o numero ultrapassa a sete participantes. Quando do lançamento da APR no sistema, ele permitirá um numero quase que infinito de espaços para os nomes dos participantes. Campo 11 – DADOS DA ANÁLISE POR NATUREZA DE RISCOS O objetivo deste campo é demonstrar aos empregados de que para a execução de qualquer atividades existem quatro pontos a serem observados, desta forma permitirá aos mesmos ampliarem sua visão de risco não se esquecendo de que neste universo um dos pontos somente pode levar ao acidente. Outro ponto importante a considerar é de que para o planejamento da atividade não basta prever somente aspectos ligados ao operacional e funcionamento do objeto a ser aplicado a mão de obra mas a segurança é parte integrante deste processo, e os quatro pontos ( indivíduo, ferramenta, meio ambiente e tarefa ), fazem parte deste universo, então ter a visão dos riscos cercando os quatro pontos de um processo/atividade desde o planejamento é fator de prevenção ativa na busca do não acidente.

18 Campo 11 – Continuação Esta metodologia já é aplicada para as análises dos acidentes na Geração desde 1994, a Transmissão desde 1991 ( ADA, Arvore de Causas ), as Empresas de aviação a utilizam para planejar vôos e em sindicâncias de acidentes, as Empresas petroquímicas a utilizam para identificação de nós ( pontos de riscos ), em fluxo da planta, o Japão utiliza na espinha de peixe ( uma das 7 ferramentas da qualidade ), temos um grande momento para evoluirmos e permitir que este conceito seja difundido e aplicado não só para as análises dos acidentes mas também para o planejamento seguro das atividades.

19 Campo 12 – INDIVÍDUO / FATORES PESSOAIS
Este campo permitirá observar tanto no planejamento quanto na execução quais fatores ligados aos indivíduos que comprometerá ou comprometeu a atividade. Obs. Em atendimento a algumas indagações feitas pelo Sr. Miguel Elias, identificamos que a Cellise Andrea ( psicóloga ), poderá aplicar programa (SAVE), que ajudará as áreas a identificar, monitorar, encaminhar e bloquear desvios ligados ao comportamento com foco na segurança do trabalho, esta solicitação já foi efetivada e o RH deverá apresentar projeto para as áreas neste particular. Mas poderemos elencar alguns itens ligados ao campo 12, destacando que são referencias associadas a ação ou omissão, a perícia ou imperícia, ou a fisiologia física ou mental do indivíduo conforme a seguir: Funcionário sentiu-se mau; Funcionário sem conhecimento da atividade; Usar equipamento de maneira imprópria; Tornar inoperante ou ineficiente dispositivo de segurança; Usar mão ou outra parte do corpo impropriamente; Assumir posição ou postura insegura; Trabalhar ou operar a velocidade insegura; Colocar, misturar, etc.. de maneira insegura; Fazer brincadeira ou exibição; Dirigir incorretamente; Deixar de usar vestimenta segura; Deixar de prender, de desligar, etc.., ou de sinalizar; Descuidar-se na observação do ambiente, como exemplo ao pisar; Sem conhecimento do risco; Funcionário com problema psicossomáticos; Fadiga / cansaço; Extress; Deficiência visual; Reação do corpo;

20 Campo 13 – FERRAMENTAL / EQUIPAMENTOS /INSTRUMENTOS /MATERIAIS
Este campo permitirá aos avaliadores identificar riscos ligados aos equipamentos, ferramentas, materiais que quando utilizados na atividade poderá gerar acidentes, projetando-os para a utilização de métodos ou procedimentos que bloqueie a ocorrência de doença ou acidente. Os exemplos mais comuns são os produtos químicos, ferramentas sem muita precisão de sustentação ou empunhadura. Destacamos riscos ligados a natureza do campo 13 conforme a seguir: Equipamento gasto; Falta de equipamento; Equipamento defeituoso; Equipamento mal dimensionado; Equipamento e material sem informações técnicas de uso e riscos; Equipamento potencialmente perigoso; Produto tóxico ou irritante se inalado, absorvido pela pele ou ingerido; Falta de EPI / EPC / uniforme;

21 Campo 14 – MEIO AMBIENTE DE TRABALHO / LOCAL DA ATIVIDADE
Este campo permitirá aos avaliadores dos riscos identificar os riscos ligados ao meio ambiente onde a atividade será executada, nesta particular deve dar especial atenção aos riscos que afetarão a equipe/indivíduo independente da atividade que está sendo executada. Destacamos riscos ligados a natureza do campo 14 conforme a seguir: Riscos de inalação de produto químicos; Riscos de queda do mesmo nível; Riscos de queda com diferença de nível; Atrito ou abrasão; Exposição a irradiação ionizante; Exposição a irradiação não ionizante; Exposição a ruídos; Exposição a poluição do ar; Exposição a vibração; Exposição a temperaturas; Risco de batida em canto vivo; Risco de aprisionamento entre; Risco de batida de cabeça; Risco de atropelamento; Impacto de pessoa contra; Impacto sofrido por pessoa; Risco de descarga elétrica; Perigo de desmoronamento; Ataque de ser vivo; Queda projeção ou resvaladura de objeto;

22 Campo 15 – TAREFA / MÉTODO DE TRABALHO
Este campo permitirá aos avaliadores dos riscos identificar os riscos ligados a forma como a atividade será realizada, lembrando que os riscos gerados pela processo deverão estarem contemplados neste campo, como exemplo poderemos dizer que ao esmerilhar uma peça em um ambiente silencioso o ruído gerado é um risco ligado a tarefa / método de trabalho, então o bloqueio deverá ser utilizar protetor auricular. Destacamos riscos ligados a natureza do campo 15 conforme a seguir: Numero insuficiente de pessoa; Tarefa nova; Comunicação deficiente no grupo; Falta de projeto; Método ou procedimento perigoso; Falha no isolamento; Colocação perigosa de materiais ou produtos;

23 Campo 16 – REVISÃO DA APR Este campo foi uma solicitação da UPGVA, quando da observação de que em atividades de longas duração não existe nenhum mecanismo que permita aos empregados componentes da equipe/indivíduo a realização de novas avaliações dos riscos identificados, a necessidades então de estar revisando periodicamente os riscos elencados na APR ficou fortemente evidenciado em acidentes ocorridos, com a criação do campo 17 e 18 permitirá ao responsável pela atividade/equipe ( campo 07 primeira linha de assinatura ), responsabilizar-se pela revisão diária dos riscos observados na criação da APR, juntamente com sua equipe/grupo/indivíduo. Para isto bastará reunir novamente a equipe/indivíduo e observar os riscos já identificados na APR e assegurar-se de que eles permanecem o mesmo, caso seja identificado novos riscos a revisão permitirá que este novo agente de acidente possa ser identificado e bloqueado, dando maior confiabilidade e segurança na atividade. É importante lembrar que as pessoas mudam a cada fração de segundo e que a visão que temos do universo ao nosso redor mudam conosco, a revisão permitirá que este espaço de tempo e a mudança da visão progressiva de nosso labor possa estar contemplada na forma de reavaliar a atividade e os riscos já objetos de apontamento, permitindo que também a evolução e o crescimento na identificação dos agentes de acidentes possam também ser evolutivos e não engessados.

24 Campo 16 Continuação Campo 17 – DIA
As empresas de grande porte e com procedimentos de gestão de segurança ( ALCOA em Minas Gerais ), realizam o chamado DDS – diálogo diário de segurança, ou seja o responsável pelas equipes/atividades abordam um tema diferente e diariamente com todos os empregados, com a criação do campo 16 da APR, a COPEL estará não só criando a dinâmica na evolução da identificação dos riscos, mas também criando um espaço diário para que o responsável possa estar dialogando com seu grupo sobre os aspectos ligados aos riscos já observados e também refletindo sobre as ações, e posturas objeto da análise realizada, dará também maior certeza de que todos estão conscientes e atualizados sobre os aspectos de segurança que deverão oportunizar e praticar na execução da atividade. Obs. O procedimento das revisões constam do fluxograma. Campo 17 – DIA A identificação de que a revisão foi efetivada, será a rubrica/ assinatura do responsável pela equipe/atividade ao lado do dia de sua realização. Obs. 1 - caso ocorra novas indicações de riscos no mesmo dia da criação da APR o responsável deverá apontar a nova informação no campo adequado ( 12, 13, 14 ou 15 ), e indicar: o dia/mês e o risco. Exemplo: 13/08 risco de queda – Desta forma o acompanhamento da evolução dos riscos poderá ser identificada caso seja necessário comprovação Legal futura. Obs. 2 - ao completar todos os dias do campo 17 uma nova APR deverá ser criada ( espaços de trinta dias ).

25 Campo 18 – VISTO DO RESPONSÁVEL
Este campo deverá ser assinado pelo responsável pela equipe / atividade, e será objeto de evidencias objetivas de que houve a realização da revisão da APR. Obs. será criado um campo no sistema eletrônico ( n.º de revisões / dds realizadas ), onde o responsável pelo lançamento colocará um número de quantas revisões foram realizadas, Exemplo: se a APR foi criada ( campo 05 ), no dia 10/06/2003 e tem uma duração de seis dias, os campos com a assinatura da revisão estarão apontadas nos dias 11, 12, 13, 14 e 15/06/2003 então ao lançar a APR no sistema deverá constar o indicativo 05. Campo 19 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL ( EPIs ), NECESSÁRIOS Este campo foi sugerido pela UPGVA, e o entendimento é de que servirá para destacar, através do indicativo de um EPI, uma situação de risco da atividade. É importante lembrar que o EPI não deve ser a única visão de bloqueio de um agente de risco, podendo ser utilizada por exemplo a mudança de processo, ferramental ou ainda adequações no ambiente de trabalho.

26 Campo 20 e 21 - PARECER DA EQUIPE
Este campo é para atender a legislação e a política de segurança da COPEL, onde permite a qualquer empregado adiar, prorrogar qualquer atividade quando todas as condições de segurança não estejam completamente atendidas. Desta forma com a prerrogativa da equipe/indivíduo analisar se após todos os itens de riscos identificados e os bloqueios sugeridos a atividade pode ser executada, isto remeterá a cada participante da análise uma reflexão consciente e voluntária para a tomada de decisão, uma nova ação deverá ser então desencadeada caso a resposta seja NÃO. Permitirá também aos vários agentes e responsáveis ( prepostos ), participarem ativamente na busca das melhores soluções para que a atividade possa ser executada de maneira a não gerar doença ou acidente, assegurando aos responsáveis ( prepostos ), de que a sua equipe está segura e de que atuam de forma responsável e objetiva na prevenção e cautela de seus subordinados. Campo 21 - ( * ) PARECER NÃO DA EQUIPE IMPORTANTE - Sempre que a decisão da equipe ou do Indivíduo for para a NÃO realização da atividade o cancelamento / adiamento da mesma eve ser tomada em conjunto com o Superior imediato da Equipe / Indivíduo e o motivo deve ser registrado no campo 22 - Observações Obs. Desta forma a atribuição pela ação do preposto junto aos seus subordinados constitui efeito Legal ( Art. 37 CF )

27 Campo 22 – OBSERVAÇÕES O preenchimento deste campo é bem dinâmico, nele os participantes podem informar a substituição do responsável, a discordância de um dos indivíduo, o motivo para a retirada de um dos indivíduo ou mesmo o adiamento de uma atividade por motivo de fornecimento de material provisório. IMPORTANTE: Conforme consta do Fluxograma da APR, em caso de cancelamento / adiamento da atividade ( preenchimento do campo 20 - NÃO ), o motivo deverá ser registrado no campo 22 OBSERVAÇÕES, lembrando que a decisão de cancelamento / adiamento deverá ocorrer em conjunto com o superior imediato da equipe / Indivíduo.

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29 5 w 1 h

30 EXERCÍCIOS EM GRUPO - UM
Individualmente procure identificar o maior número de riscos aleatoriamente. EXERCÍCIOS EM GRUPO - DOIS Agora em grupos faça consenso dos riscos identificados, padronizando linguagem. EXERCÍCIOS EM GRUPO - TRES No modelo da APR ( pagina 25 ), coloque no campo certo ( 12, 13, 14 e 15 ), os riscos identificados. EXERCÍCIOS EM GRUPO - QUATRO Individualmente, identifique bloqueios para cada risco identificado no exercício DOIS. EXERCÍCIOS EM GRUPO - CINCO Agora em grupo discuta cada bloqueio sugerido individualmente, e após façam o consenso em grupo registrando na tabela abaixo. EXERCÍCIOS EM GRUPO - SEIS No modelo da APR ( pagina 25 ), coloque nos campos certos ( 12, 13, 14 e 15 ), os bloqueios identificados e consensados pelo grupo. EXERCÍCIOS EM GRUPO - SETE Em grupo exercite o preenchimento e a revisão da APR ( pagina 25 ), utilizando o fluxograma de procedimentos ( página 18 ), e as orientações do 5W 1H ( página 19 e 20 ). EXERCÍCIO DE AVALIAÇÃO Individualmente responda as perguntas abaixo OBS. Devolver para o instrutor após preenchido todos as questões.


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