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Grupo 7: Rodolfo C. Brasil Celita Tardat Eli Eva Almeida Erika Garcia Paulo Cesar Felix Patrícia Richter Barros Rosana Pereira de Oliveira.

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1 Grupo 7: Rodolfo C. Brasil Celita Tardat Eli Eva Almeida Erika Garcia Paulo Cesar Felix Patrícia Richter Barros Rosana Pereira de Oliveira

2 Sem conseguir enxergar mais perspectivas de vida, em função de viver um “amor impossível”, a jovem Sara decidiu por abreviar sua encarnação atual. Motivo Principal para esta decisão: Sara amava um homem casado e pai de família, que apesar de também confessar amá-la, não deixaria sua família para viver com ela. Não suportando a dor desta “rejeição” de seu amado aos seus anseios, Sara decidiu pelo suicídio. Fatos que dificultam o entendimento do desfecho trágico da história: Sara, aos 5 anos de idade, fora acometida de difteria e desenganada pelos médicos. Estava para encerrar sua encarnação atual, mas seu pai, Sr. Joaquim Fernandes, entregou-se à angustiada e desesperada oração dirigida à Mãe Maria que, apesar dos motivos pelos quais a jovem teria de retornar à Pátria Espiritual e ante as súplicas e promessas de seu pai, concedeu à jovem uma moratória, um prolongamento da vida. Os pais, apesar de fazerem tudo pela filha, infudir-lhe fé religiosa (não assimilada devidamente pela jovem), não conseguiram perceber seus desejos mais íntimos, os quais não poderiam atender, e também não perceberam a tristeza que invadira o coração da jovem nos últimos dias.

3 As causas para esta decisão são impossíveis de serem encontradas na existência atual, pois não havia motivos para que a jovem tomasse esta ação. Vida Passada Explica As causas para o suicídio são encontradas na existência anterior da jovem. Sara cometera suicídio moral, com natural compulsão para repetir este ato. Ela conseguira destruir uma família para viver o amor com a pessoa que agora reencontrava. Porém, dessa vez, não obteve o “sucesso” desejado. Fatores que contribuíram para as pesadas dívidas de Sara na atual existência Os procedimentos de Sara em relação aos processos de desequilíbrio e paixões também criaram uma vítima, que passou a ser obsessor de Sara na vida atual, planejando cuidadosamente sua vingança. De fato, o eventual desencarne aos 5 anos de idade serviria para privar Sara de provas para as quais ela não teria “resistências morais” para suportar.

4 “suicida-assassinada” Reconhecendo o Obsessor como Co-Responsável pelo trágico desfecho da trama, Dr. Bezerra de Menezes explicou que Sara, apesar da atitude covarde, teria atenuantes em seu “julgamento”, retornando à pátria espiritual como “suicida-assassinada”. culpada Sara era culpada por aceitar a inspiração infeliz do obsessor, ao invés de reagir, valorizando a vida e preservando-a a qualquer custo. vítima Todavia, era igualmente vítima, pois seu obsessor planejara lúcida e cuidadosamente sua vingança.

5 Na esfera espiritual, Sara sofria e se debatia de dor, provocado pelo veneno que ingeriu e pela autópsia, que lhe dilacerava o corpo físico. Ao seu lado, o cruel obsessor não se continha de felicidade, triunfando sobre o sofrimento da jovem atormentada. Através de profundas orações e vibrações de amor, os amigos espirituais inundaram o ambiente de luzes que incomodaram o perseguidor da jovem, afastando-o. Dr. Bezerra então pode aplicar energias desimantadoras ao espírito da jovem, induzindo-lhe ao sono, porém não poderia desvinculá-la do corpo de carne naquele instante, devido à escolha da jovem. “lei da conservação da vida” Sem forças para superar seu infortúnio e infringindo a “lei da conservação da vida”, Sara optou pela decisão corrosiva, predispondo-se a sofrer seus inevitáveis efeitos. Assim sendo, ela não pode ser hospitalizada no plano espiritual, recebendo somente apoio e socorro compatíveis às suas necessidades. As orações dos entes queridos amenizariam sua agonia e a bondade de Maria Santíssima derramaria a misericórdia de amor, resgatando-a de si mesma em momento oportuno.

6 O Sr. Joaquim Fernandes encontrava-se em conflito de culpa durante o velório da filha, sentindo que no passado agira por capricho de pai imaturo e egoísmo irresponsável. Naquele episódio, ao não medir a extensão de seu desejo, o Sr. Fernandes assumiu responsabilidade sobre a vida da filha, prometendo cuidados redobrados, vigília e inundações de amor e luz, educando-a nos princípios da Doutrina Espírita. Na verdade, percebe-se certo egoísmo e imaturidade por parte dos pais, que alegavam não conseguir conviver com a dor da lacuna deixada pela falta da filha querida. Ele recebeu de seu mentor vibrações para que não entrasse em desequilíbrio. Embora seu amor e apelo fossem significativos para a permanência de Sara na Terra, foi a misericórdia do Amor Divino que facultou o seu prolongamento. De qualquer forma, ele contribuíra para o crescimento moral de Sara, que poderá ser colocado a prova em encarnações futuras.

7 Meditando sobre o caso, o Irmão Miranda constata que o “imediatismo” do homem em face de suas aspirações não alcançadas, ou mesmo nos momentos considerados felizes é que gera as complicações e dificuldades que enfrentamos. Se fossemos capazes de meditar e agir cautelosamente frente aos desafios e aspirações que nos colocam a prova, com certeza não enxergaríamos mais pedras no caminho do que realmente existem. “As disciplinas morais e espirituais são tão necessárias para o Espírito, quanto o alimento e o ar o são para o corpo.”


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