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TURMALINA CAROLINA SOARES JULIANA CALDEIRA COTA MATEUS NEPOMUCENO

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Apresentação em tema: "TURMALINA CAROLINA SOARES JULIANA CALDEIRA COTA MATEUS NEPOMUCENO"— Transcrição da apresentação:

1 TURMALINA CAROLINA SOARES JULIANA CALDEIRA COTA MATEUS NEPOMUCENO
OLGA SOARES WENDEL MAGALHAES

2 INTRODUÇÃO A turmalina e um grupo de minerais que pertencem à categoria dos minerais de silicato. Ela ocorre em dois tipos principais de ambientes geológicos, rochas ígneas, em particular o granito e pegmatitos graníticos e nas rochas metamórficas como o xisto e o mármore. A turmalina e encontrada em varias cores porem as preferidas para a lapidação são: transparentes, amarelo-esverdeada, amarelo mel, azul escura, vermelha, verde escura e rosa. No Brasil as turmalinas são encontradas nos estados: Minas Gerais, Ceara, Goiás e Bahia.

3 GEOLOGIA DO DEPÓSITO Rochas ígneas (granito e pegmatitos graníticos) – turmalinas ricas em lítio, como a schorlita. Rochas metamórficas (xisto e o mármore) – turmalinas ricas em magnésio. Pode ser encontrada em quantidades menores na forma de grãos em areias, arenitos e conglomerados. Pode se encontrada como mineral acessório em rochas como gnaisses, xisto e calcário cristalino.

4 Sua ocorrência mais comum é nos pegmatitos graníticos e nas rochas que circundam esses depósitos.
A associação característica é com os minerais comuns do pegmatito: microclínio, albita, quartzo, muscovita; também, com lepidolita, berilo, apatita, fluorita e minerais mais raros.

5 MODO DE OCORRÊNCIA A turmalina é encontrada em dois tipos principais de ambientes geológicos. Rochas ígneas, em particular o granito e pegmatitos graníticos e nas rochas metamórficas como o xisto e o mármore.

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7 A turmalina é um mineral resistente e pode ser encontrada em quantidades menores na forma de grãos em areias, arenitos e conglomerados.

8 OS PRINCIPAIS CONTINENTES E PAÍSES PRODUTORES DESTA GEMA
Brasil MG: Província Pegmatítica Oriental, sobretudo as regiões de Araçuaí, Jequitinhonha, Salinas e Virgem da Lapa; PB: São José da Batalha. RN: Parelhas. África: Nigéria, Moçambique, Zâmbia, Madagascar, Namíbia, Tanzânia e Quênia. Ásia: Afeganistão e Sri Lanka. América do Norte: EUA Pala e Mesa Grande, ambas na California

9 CORES Como era de se esperar, da complexidade da composição química da turmalina resulta uma enorme gama de cores, como nenhuma outra gema apresenta. Os principais termos comerciais, segundo as cores, são os seguintes: rubelita (rosa intensa a vermelha), indigolita ou indicolita (azul), verdelita (verde), schorlita (preta), dravita (marrom) e acroíta (incolor).

10 Rubelita (rosa intensa a vermelha),Indigolita ou Indicolita (azul), Verdelita (verde)

11 Schorlita (preta), Dravita (marrom) e Acroíta (incolor).

12 As causas de cor em turmalinas são igualmente complexas, pois nem todos os exemplares de uma determinada cor têm necessariamente a mesma causa de cor, assim como um dado elemento cromógeno não é necessariamente responsável por apenas uma coloração. Resumidamente, pode-se afirmar com relação às cores mais usuais que: o ferro é responsável pelas verdes, azuis (às vezes envolvendo também o processo de transferência de cargas), pela seqüência amarelo a marrom e parte das rosas e vermelhas; o cobre e/ou o manganês provocam o aparecimento dos azuis, verdes e púrpuras de tons pouco usuais das turmalinas da Paraíba.

13 TRATAMENTO Complexidade da composição das turmalinas influi na resposta das gemas aos tratamentos. Tratamentos são estáveis e não detectáveis por ensaios gemológicos: Tratamentos térmicos (500°C a 725°C) – diminuição de intensidade de cor – turmalinas verde ou azul escuro; Tratamento por irradiação – aumento de intensidade de cor – turmalinas incolores ou rosa claro; Tratamento térmico (550°C) – coloração neón – turmalinas da Paraíba.

14 LAPIDAÇÃO Cores preferidas: transparentes, amarelo-esverdeada, amarelo-mel, azul escura, vermelha, verde escura e rosa; Peças devem ser lapidadas de modo a ter a mesa perpendicular ao eixo óptico; Formatos: retangular, oval, retangular com cantos cortados, quadrado, baguete e redondo.

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16 Turmalinas com inclusões favorecem formação de chatoyance, com lapidação em cabochão;
Alguns espécimes, ainda, são vendidos como pedras brutas, sem lapidação.

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18 VALOR COMERCIAL O valor da turmalina no mercado depende de quatro fatores: Tamanho Cor Pureza Lapidação

19 Turmalina Paraíba: Variedade mais valiosa podendo valer até US$ 15
Turmalina Paraíba: Variedade mais valiosa podendo valer até US$ por quilate.

20 Indicolita: é uma classe de turmalina muito rara.
Seu valor varia de US$ 2 a US$ 480 por quilate.

21 Rubelita, Verdelita e bicolor: variam de US$ 1 a US$ 280 por quilate

22 Dravita e Uvita: custam de US$ 3 a US$ 30 por quilate.

23 Schorlita: vale de US$ 0,20 a US$ 1,80 por quilate.

24 CONCLUSÃO Através do trabalho foi aprofundado conhecimentos sobre a turmalina como: geologia, variedades, cores, lapidação, valor comercial, usos e locais onde ela ocorre. Um fato interessante levantado e que o valor da turmalina depende não só do seu tamanho como também da pureza, lapidação e a cor. A turmalina mais cara e a turmalina Paraíba, no Brasil as reservas estão esgotadas e na África estão no fim, portanto a tendência do preço e subir. Outro ponto abordado e da turmalina acroíte, a mais rara do mundo, ser a menos cara das turmalinas transparentes no mundo.


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