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HARDWARE KÊNIA PROPODOSKI LUCIANA FAISCA NAHAS.

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1 HARDWARE KÊNIA PROPODOSKI LUCIANA FAISCA NAHAS

2 INTRODUÇÃO A abordagem deste trabalho é técnica, com o intuito de mostrar explicitamente as partes fundamentais de um computador, que na sua totali dade constitui o hardware.

3 OS EQUIPAMENTOS FÍSICOS
É a parte física de um computador. Os componentes físicos, que dão suporte ao computador, podem ser: elétricos e eletrônicos (por exemplo,dis- positivos e circuitos); eletromecânicos (por exemplo, uma uni- dade de disco); mecânicos.

4 OS EQUIPAMENTOS FÍSICOS
Em cada sistema de computador existe um processador que, junto com outras partes, formam uma máquina que auxilia o homem, e cada vez mais colabora para novas descobertas. Todos os equipamentos juntos para desempenhar nossas instruções constituem o hardware.

5 DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA
São eles que propiciam a comunicação do homem com o processador. Permitem dar instruções e dados (como cartão ou fita, perfurados), que através de todo um processo nos daria uma resposta (no caso informações legíveis ao usuário, traduzidas pelo processador e impresso pela impressora, que é um dispositivo de saída).

6 PRINCIPAIS DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA
Teclado Modem (também pode ser de saída) Tela ou superfícies sensíveis ao toque Mouse SAÍDA Impressora Tela de apresentação visual ou monitor Plotadora Impressora de filmes Sintetizadores de voz e som Perfuradores de papel e cartão

7 TECLADO É o meio mais comum e também o padrão para a conversão de uma ação humana em sinais inteligíveis para sistema. Problemas: lento para a entrada das informações; são inconvenientes para inserir gráficos.

8 MODEM Maneira mais importante para comunica- ção entre computadores sem uma ligação a cabo entre eles. A ligação é feita por linha telefônica. Ele transforma as informações digitais (bits) em sinais sonoros teletransmissíveis e vice-versa.

9 OUTROS DISPOSITIVOS DE ENTRADA
Tela (superfície) sensível ao toque, onde na tela do computador aparecem retângulos correspondentes a opções, onde é só colocar o dedo sobre a opção desejada. Mouse, ou dispositivo de apontamento, construído no tamanho da palma da mão, contém uma esfera na base que rola sobre uma superfície de apoio, regulando assim o movimento do cursor na tela.

10 IMPRESSORAS As impressoras podem ser de quatro tipos:
- lineares : imprimem uma linha por vez. - seriais : imprimem um caractere de cada vez (em série). - bidirecionais : imprimem uma linha em cada direção. - lasers : são, geralmente, as mais rápidas (600 CPS).

11 MONITORES COM TUBO São baseados em tubos de raios catódicos (CRTs).
Usam técnica de rastreamento e varredura de feixe de elétrons para produzirem ima- gens na tela de vídeo. Podem ser monocromáticos ou coloridos.

12 MONITORES COM TUBO MONOCROMÁTICOS:
Utilizam uma interface, chamada contro- lador de vídeo, para produzir determina- da imagem que controla a voltagem do canhão, e sincroniza o sistema de placas defletoras. As imagens são colocadas no buffer (RAM). MONITOR MONOCROMÁTICO

13 MONITORES COM TUBO Os monitores monocromáticos possuem:
um sistema de deflexão ou joke, que focali- za a faixa em um ponto particular da tela, num dado momento. uma tela quase plana, com fósforo. um canhão de elétrons, que os envia em um feixe de alta velocidade (um raio catódico) através da tela. MONITOR MONOCROMÁTICO

14 MONITORES COM TUBO COLORIDOS:
Possuem três canhões de elétrons - com luz vermelha, azul e verde, respectivamente. A cobertura do fósforo pode ser iluminada com uma das três cores, conforme o feixe que a atinge. Cores não puras são feitas variando a in- tensidade dos raios num determinado ponto.

15 MONITORES COM TELA PLANA
Existem três tipos básicos de tela plana: LCD(liquid cristal display), onde a imagem é produzida através de alteração das condi- ções de absorção e reflexão da luz sobre a tela de cristal líquido. É mais leve, menor e consome pouca energia. Eletrominescente, com pequenos diodos. De gás, usando mini bolhas do gás Plasma

16 PLOTTERS Também chamados de traçadores de gráfi- cos.
Literalmente desenham, com canetas espe- ciais, de diversas cores e espessuras. Conforme o modelo, pode variar o tipo de papel utilizado. Os mais sofisticados possuem elevada pre- cisão.

17 OUTROS DISPOSITIVOS DE SAÍDA
Sinais sonoros, que são produzidos pelos auto-falantes em micros, sintetizadores de voz e sintetizadores de som, para instru- mentos musicais. Impressão direta em filmes, para produzir microfilmes, slides e filme fotográfico em geral. Dispositivos obsoletos, que são os perfura- dores de fita de papel e os perfuradores de cartão.

18 O PROCESSADOR O processador possui três componentes:
A unidade aritmética: realiza operações aritméticas de maneira eletrônica e muito rapidamente. A unidade de controle: busca as informa- ções na memória primária, as decodifica e atua de acordo com a mesma. Area de armazenamento, onde são armaze- nadas as instruções, os dados a serem pro- cessados, e os resultados.

19 COMO FUNCIONA O HARDWARE
Um dos fatores fundamentais que diferem o computador eletrônico dos calculadores e tabuladores mecânicos e eletromecânicos é que ele pode processar dados tão somente se forem representados mediante a utiliza- ção do sistema de números binários (dois dígitos,ou estados,que podem ser represen-tados com toda facilidade por uma chave ligada ou desligada).

20 EQUIPAMENTOS DE ARMAZENAMENTO EM ARQUIVOS
Devido a memória primária ter capacida- de de reter as instruções e dados que o processador está seguindo e com os quais está operando, temos a necessidade de outro tipo de armazenamento. Então armazena-se na memória secundá- ria, capaz de reter muitas informações, e esta armazena , num formato passível de leitura,as informações numa fita magnéti- ca.

21 UNIDADES DE ARMAZENAMENTO EM COMPUTADOR
A menor unidade da armazenamento ou processamento num computador é o BIT. Por ser extremamente pequena foi criado um grupo maior denominado BYTE(8bits). Com 8 bits é possível representar os núme ros de 0 a 255. Assim temos números mais que suficientes para todos os números,letras e caracteres especiais.

22 UNIDADE CENTRAL DE CONTROLE OU UCP
É uma coleção de lógica (registradores, circuitos) que executa (sob controle de programa) operações como adição, subtra- ção, etc, com os dados. Além disso proporciona a decodificação de instruções e sinais de controle para trans-ferência de dados entre memória, entrada / saída e todos os outros registradores do processador.

23 MEMÓRIA PRINCIPAL (UCP)
Recebe e armazena dados,informações e instruções de um equipamento de entrada ou de uma unidade de armazenamento au- xiliar, bem como das unidades de controle aritmética e lógica. Depois do seu uso, as informações são transmitidas para unidades de armazena- mento permanente ou são enviadas dtreta- mente para uma unidade de saída.

24 MEMÓRIA PRINCIPAL (UCP)
A memória principal consiste de muitas célu-las de memória, cada célula é dimininuta pe-ça ou circuito eletrônico capaz de armazenar um dígito binário. As células estão dispostas em grupos. A cada grupo cabe um número chamado endereço, que torna possível localizar prontamente bits específicos de informação.

25 UNIDADE DE CONTROLE(UCP)
Dirige e coordena as operações de todo o com-putador de acordo com as instruções na me-mória principal . Ela as interpreta e passa as ordens para a unidade de aritmética e lógica. Sua sequência determina cada passo nas ope-rações. Cada grupo de instruções é expresso através de um código de operação em forma binária que especifica exatamente o que deve ser feito para completar a tarefa.

26 UNIDADE DE CONTROLE(UCP)
O código de operação também prevê os ende-reços que dizem onde estão armazenados na memória os dados para o processamento. A unidade de controle regula o fluxo de da-dos entre a memória e a unidade aritmética e lógica e encaminha as informações processa-das para o equipamento de saída.

27 UNIDADE ARITMÉTICA E LÓGICA (UCP)
Manipula os dados recebidos da memória principal e realiza todas as funções aritmé- ticas e processos lógicos necessários à re- solução do problema. Os dados da memória principal são retidos temporariamente em seus próprios disposi- tivos de armazenamento, chamados regis- tros.

28 UNIDADE ARITMÉTICA E LÓGICA (UCP)
Três circuitos básicos (E, OU e NÃO ou INVERSOS) combinam-se de três diferen- tes maneiras para realizar operações arit- mética e lógicas com sinais elétricos que representam dígitos binários. Depois de completada uma operação, a resposta aparece no registro principal da UAL, conhecido como acumulador. A res- posta pode ser transferida do computador à memória, ou remetida para fora.

29 MEMÓRIA A memória do computador está localizada em microplaquetas dentro da unidade do sistema. Existe a memória RAM (random-acess me- mory, ou memória de acesso aleatório), que mantém as informações processadas durante a sessão de trabalho, ou seja, não é um lugar de armazenamento permanente.

30 MEMÓRIA As informações armazenadas na memória RAM são perdidas quando o computador é desligado. Por isso é importante salvar os trabalhos antes de desligar o computador. A memória ROM (read only memory, ou memó- ria apenas de leitura) é o tipo de memória que permite unicamente operação de leitura, de mo- do que os programas nela gravados pelo fabri- cante podem ser utilizados porém, nunca modi- ficados.

31 MEMÓRIA A memória de um computador pode ser medi- da em kilobytes ou megabytes de informação. Um byte é a quantidade necessária para ar- mazenar um caractere.Um ktlobyte equivale a bytes e um megabyte bytes. Por- tanto, se o sistema possui 640K de memória, poderá reter bytes de uma vez.

32 MEMÓRIA Como já foi dito, a memória propicia um armazenamento temporário para os progra- mas e dados. Ela reside na placa principal do sistema do computador ou em placas de memória que podem ser adicionadas. Todos os programas devem ser carregados na memória para serem executados.

33 MEMÓRIA Em geral, quanto mais memória disponí- vel, maior será a quantidade de dados que poderá ser armazenada na memória ao mes- mo tempo. Alguns programas requerem mais memória que outros. O computador pode ter até três tipos de me- mória: convenciomal, estendida, expandida.

34 MEMÓRIA Além disso, a maioria dos sistemas possu- em uma área de memória superior (upper memory area). Para que os programas possam utilizar uma memória estendida ou expandida, ou área de memória superior, deve-se primei- ro instalar um gerenciador de memória que propicie um acesso àquela memória.

35 MEMÓRIA MEMÓRIA CONVENCIONAL
A memória convencional é do tipo básica encontrada em todos os computadores. A maioria dos computadores possuem pe- lo menos 256K de memória convencional, podendo acomodar até 640K.

36 MEMÓRIA MEMÓRIA ESTENDIDA
É adicional, disponível apenas em sistemas com processadores ou superior. A maioria dos programas que utilizam memória convencional não podem utilizar memória esten- dida porque os números ou endereços que identi- ficam os locais na memória estendida para os programas estão além dos endereços reconheci- dos por estes. Então utiliza-se de instruções espe- ciais para o entendimento destes nesta memória.

37 MEMÓRIA MEMÓRIA EXPANDIDA
Outra maneira de adicionar memória ao sistema além dos 640K. A maioria dos computadores pode acomodar a memória expandida. Visto que a memória expandida apareceu antes da memória estendida, existem mais programas desenvolvidos para utilizá-la.

38 MEMÓRIA MEMÓRIA EXPANDIDA
É composta por duas partes: - Uma placa de memória expandida, que deve ser instalada no computador. - Um programa denominado gerenciador de memória expandida, que vem acompanhado da placa de memória expandida, e possibilita que um programa tenha acesso a uma quan- tidade limitada de informações de cada vez.

39 MEMÓRIA ÁREA DE MEMÓRIA SUPERIOR
A maioria dos sistemas possuem 384K de es- paço, denominado área de memória superior. Esta área é imediatamente adjacente aos 640K de memória convencional. Não é considerada parte da memória total do computador porque os programas não podem armazenar informações nesta área. Essa área é reservada para a execução do hardware de seu sistema.

40 PERIFÉRICOS São uma série de dispositivos ao redor da unidade central de processamento, conecta- dos ao computador. Têm a função de estabelecer a comunicação usuário/ucp, ou oferecer recursos de armaze- namento de informações. Não têm nenhuma participação no processa- mento dos dados que é feito pela ucp.

41 PERIFÉRICOS Todo computador vem com, pelo menos, três periféricos: um monitor, um teclado e um drive de disquete. Outros dispositivos comuns são o mouse (dis- positivo de apontamento), um modem (para conectar o computador a uma linha telefôni- ca), um drive de disquete adicional e um dri- ve de fita (para backups). Estes dispositivos também são chamados de dispositivos de entrada e saída.

42 PERIFÉRICOS Cada dispositivo de E/S exige um controlador para atuar como seu supervisor e ligação (inter- face) com o processador. Às vezes um supervisor terá seu próprio proces- sador de uso especial, e às vezes até memória própria. O controlador pode ser montado na placa do sis- tema ou no dispositivo, ou então ser um adapta- dor separado, que será conectado no barramento.

43 PORTA Também conhecida como conector, é o ponto onde um periférico conecta-se à unidade do sistema, permitindo a entrada e saída dos dados. Pode ser um local na unidade do sistema onde se conecta um cabo. pode ser embutida, quando se conecta o periféri- co diretamente na placa do sistema. Pode ser em um adaptador, então conecta-se o dispositivo no barramento.

44 PORTA Existem cinco tipos de portas comuns: Porta de teclado
Porta de vídeo, para o monitor Porta de mouse Porta para impressora, ou paralela, plane-jada para passar dados em grupos de 8 bits Porta multiproposital, ou serial, planejada para vários tipos de dispositivos . Passa por essa porta um bit de cada vez.

45 DISCOS: DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO
Também classificados com memória auxiliar, são o tipo de periférico que aumentam a capaci- dade de armazenamento do computador. Um sistema deve ter pelo menos dois dispositivos auxiliares de memória: discos flexíveis e discos rígidos. Isso reflete que se efetue cópias de reserva ou cópias de segurança (backups).

46 DISCOS: DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO
Nos micros o dispositivo padrão é o disquete de 3 1/2¨, mas existem de 5 1/4¨ e 8¨, que estão ca- indo em desuso. Discos rígidos: geralmente são delimitados em um dispositivo hermeticamente selado, são fixos na unidade do sistema, e podem armazenar ma- is dados que um disquete. Dependendo do tamanho, podem armazenar de- zenas, centenas de megabytes, e os mais moder- nos até vários gigabytes.

47 DISCOS: DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO
Existe um disco híbrido, ou cartucho, também chamado disco rígido removível, pois pode ar- mazenar grandes quantidades de informações, mas não são fixos. Há também o disco óptico, que utiliza tecnolo- gia lazer, e exige drives próprios. O disco óptico pode manter centenas de mega- bytes de dados. Uma variação de disco óptico é o CD-ROM (compact disc, read only memory).

48 CONCLUSÃO O hardware é uma parte fundamental e in- dispensável para o computador, e junto com o software constitui essa importante máquina, que muito contribuiu, e con tinua contribuindo, para a evolução da sociedade humana.

49 BIBLIOGRAFIA EADIE, Donald. Minicomputadores: teoria e prá tica.Trad. por Sadnovv Hayachi. Rio de janei ro: LTC, 1983. MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. São Paulo: McGraw Hill, 1988. CAMARÃO, Paulo César Bhering. Glossário de informática. Rio de Janeiro: LTC, 1989.

50 BIBLIOGRAFIA NORTON, Peter. Desvendando o PC e PS/2. Trad. por Daniel Vieira. Rio de Janeiro: Campos, MICROSOFT MS-DOS. Guia do Usuário- Refe- rência do Usuário / Para o sistema operacional MS-DOS Versão 5.0; Microsoft Corporation,


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