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CAPÍTULO 24 BIOGRAFIA DO DR. ADOLFO BEZERRA DE MENEZES – CONSOLIDADOR DA DOUTRINA ESPÍRITA NO BRASIL.

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1 CAPÍTULO 24 BIOGRAFIA DO DR. ADOLFO BEZERRA DE MENEZES – CONSOLIDADOR DA DOUTRINA ESPÍRITA NO BRASIL

2 Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti nasceu em uma cidade do Ceará, hoje município de Jaguaretama, antiga Freguesia de Riacho de Sangue.

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4 Adolfo Bezerra de Menezes nasceu em 29 de agosto de 1831.

5 Seu pai, Antônio Bezerra Cavalcanti, era Tenente-Coronel da Guarda Nacional.

6 Fabiana de Jesus Maria de Bezerra, sua mãe – ela o encaminhou aos estudos.

7 Em 1838, freqüentou por dez meses, a Escola Pública da Vila do Frade, onde aprendeu a ler, escrever e também aritmética.

8 Em 1842, transferindo-se sua família para o Rio Grande do Norte, foi matriculado na Escola Pública da Serra dos Martins, em Vila da Maioridade (hoje, cidade de Imperatriz).

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10 Dois anos depois, substituía em seus impedimentos, o professor de Latim.

11 Em 1846, a família retorna ao Ceará, quando passou a freqüentar o Liceu existente, sob a direção do seu irmão Manoel Soares da Silva Bezerra, completando os estudo preparatórios à faculdade.

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13 Seu pai, nessa época, atravessava dificuldades financeiras por haver dado aceite em duplicatas de terceiros.

14 Seu pai segue uma vida honrada que servia de exemplo ao então adolescente Bezerra de Menezes.

15 Desejando ser médico, vai morar no
Rio de Janeiro, onde se tornará o Médico dos Pobres.

16 Parte, em 5 de fevereiro, para o Rio de Janeiro, com 18 mil réis no bolso e sonhos no coração.

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18 Ingressou como praticamente interno no Hospital da Santa Casa de Misericórdia, em novembro de 1852.

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20 Estudava nas Bibliotecas Públicas e dava aulas para manter-se.

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22 Doutorou-se em Medicina aos 25 anos de idade, pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro.

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24 Eleito membro da Academia Imperial de Medicina e nomeado Cirurgião-Tenente do Corpo de Saúde do Exército em 1858.

25 Na Academia Nacional de Medicina, foi durante quatro anos, o redator dos Anais da Entidade.

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27 Casou-se, em 6 de novembro de 1861, com Maria Cândida de Lacerda com quem teve um casal de filhos.

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29 Dois anos depois do desencarne de sua esposa, casou-se com a senhora Cândida Augusta de Lacerda, irmã de sua mulher.

30 Tiveram cinco filhos. Indicado por moradores da Freguesia de São Cristóvão, elegeu-se em 1861, vereador à Câmara Municipal.

31 Reeleito Vereador em 1864, foi Deputado Federal em 1867 e Membro da Comissão de Obras Públicas.

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33 Produziu uma obra extensa, com Biografias de homens célebres, Trabalhos sobre a escravidão no Brasil, sobre a Seca no Nordeste.

34 Recebeu um dia O Livro dos Espíritos de presente do tradutor, seu amigo, o médico Dr. Joaquim Carlos Travassos.

35 Dez anos depois, proclamava sua adesão ao Espiritismo, em 16 de agosto de 1886.

36 No início de 1895, Bezerra de Menezes dirigia o Grupo Ismael e, numa noite de junho de 1895, é convidado a presidir a Federação Espírita Brasileira.

37 Em seu consultório médico, nos altos da Farmácia Homeopática Cordeiro, receitava para os pobres.

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39 Lindos são os casos a respeito de sua conduta como médico (reunidos por Ramiro Gama, numa bela obra literária).

40 Tratava dos pobres do corpo e do espírito, nas reuniões de desobsessão, na Federação Espírita Brasileira.

41 Em 11 de abril de 1900, às 11 horas e 30 minutos, houve o seu desencarne.

42 Ao desencarnar, continuou sua obra, por intermédio do médium Francisco Cândido Xavier, com os livros Apelos Cristãos e Bezerra, Chico e Você.

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44 Com Yvonne Pereira, compôs os romances Tragédia de Santa Maria e Nas Telas do Infinito.

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46 Pela médium Ayesha Spitzer, Os Comentários Evangélicos, publicados por Edgard Armond, em 1968.

47 Lindos são os casos a respeito de sua conduta como médico (reunidos por Ramiro Gama, numa bela obra literária).

48 Bezerra de Menezes acabava de presidir a uma das sessões públicas da Casa de Ismael, na Avenida Passos.

49 Era uma noite de terça-feira do mês de junho de 1896
Era uma noite de terça-feira do mês de junho de Sua palavra esclarecida e carinhosa, caia sobre todos à moda de uma chuva fina e criadeira.

50 Acabada a sessão, descera Bezerra com passos tardos, ainda emocionado, as escadas da Federação Espírita Brasileira.

51 E ia, humildemente, indagando dos mais íntimos,
se ferira alguém com sua palavra, que lhe perdoassem o descuido...

52 No sucedâneo da escada, localizou um irmão, de seus 45 anos, cabelos em desalinho, com a roupa suja e amarrotada.

53 Os dois se olharam. Bezerra compreendeu logo que ali estava um caso, todo particular, para ele resolver.

54 Oh! Benditos os que têm olhos no coração!
E Bezerra os tinha e os tem! E levou o desconhecido para um canto e lhe ouviu, com atenção, o desabafo, o pedido:

55 Dr. Bezerra, estou sem emprego, com a mulher e dois filhos doentes e famintos... E eu mesmo, como vê, estou sem alimento e febril!

56 Bezerra, apiedado, verificou se ainda tinha algum dinheiro
Bezerra, apiedado, verificou se ainda tinha algum dinheiro. Nada encontrou nos bolsos. Apenas a passagem do bonde...

57 Levantou os olhos já molhados de pranto para o Alto e,
numa prece muda, pediu inspiração a seu anjo tutelar e solucionador de seus problemas. Depois, virando-se para o irmão:

58 - Meu filho, você tem fé em Deus. - Tenho e muita Dr. Bezerra
- Meu filho, você tem fé em Deus? - Tenho e muita Dr. Bezerra! - Pois, então, em seu santíssimo nome, receba este abraço.

59 E abraçou o desesperado irmão, envolvente e demoradamente.
E, despedindo-se: Vá, meu filho, na paz de Jesus e sob a proteção do Anjo da Humanidade.

60 E confie no amor de Deus, que seu caso há de ser resolvido.
E, em seu lar, faça o mesmo com todos os seus familiares, abraçando-os, afagando-os. E confie no amor de Deus, que seu caso há de ser resolvido.

61 Bezerra partira. A caminho do lar, meditava: teria cumprido seu dever, será que possibilitara ajuda ao irmão em prova, faminto e doente?

62 O próprio anel de grau já não estava nos seus dedos. Tudo havia dado.
E arrependia-se por não lhe haver dado senão um abraço. Não possuía nenhum dinheiro. O próprio anel de grau já não estava nos seus dedos. Tudo havia dado.

63 Uma semana se passara. Bezerra não se recordava mais do sucedido
Uma semana se passara. Bezerra não se recordava mais do sucedido. Muitos eram os problemas alheios.

64 Após a sessão de outra terça-feira, descia as escadas da Federação
Após a sessão de outra terça-feira, descia as escadas da Federação. Alguém, no mesmo lugar da escada, trazendo na fisionomia toda a emoção do agradecimento, toca-lhe o braço e lhe diz:

65 Venho agradecer-lhe, Dr. Bezerra,
o abraço milagroso que me deu na semana passada, neste local e nesta mesma hora. Daqui saí logo sentindo-me melhor. Em casa, cumpri seu pedido e abracei minha mulher e meus filhos.

66 No dia seguinte, estávamos sem febre e como que alimentados
No dia seguinte, estávamos sem febre e como que alimentados... E veio-me uma inspiração, guiando-me a uma porta que se abriu, alguém por ela saiu, ouviu meu problema, e me deu um emprego.

67 Eu venho lhe agradecer a grande dádiva que o senhor me deu, arrancada de si mesmo, maior e melhor do que dinheiro!

68 “Lindos Casos de Bezerra de Menezes”, de Ramiro Gama.
Do Livro: “Lindos Casos de Bezerra de Menezes”, de Ramiro Gama.

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70  -  A minha maior felicidade, meu filho, foi quando Celina, a mensageira de Maria Santíssima, se aproximou do leito em que eu ainda estava dormindo, e, tocando-me, falou, suavemente: 

71 Maria Santíssima, pediu-me que   lhe dissesse que você já se encontra na Vida Maior, havendo atravessado a porta da imortalidade. Agora, Bezerra, desperte feliz.

72 Então, Celina, me disse:  -  Venha ver, Bezerra.  Ajudando-me a erguer-me do leito, amparou-me até uma sacada, e eu vi, meu filho, uma multidão que me acenava, com ternura e lágrimas nos olhos. 

73 perguntei-lhe ? - não conheço a ninguém.
 - Quem são, Celina? perguntei-lhe ? - não conheço a ninguém.

74 Quem são?     São aqueles a quem você consolou, sem nunca perguntar-lhes o nome. São aqueles Espíritos atormentados, que chegaram às sessões mediúnicas e a sua palavra caiu sobre eles como um bálsamo numa ferida em chaga viva;  

75 “O Semeador de Estrelas" de Suely Caldas Schubert.
  Extraído do Livro “O Semeador de Estrelas"      de Suely Caldas Schubert.

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78 AVISOS

79 E EQUILÍBRIO, É O QUE DESEJO À TODOS
MUITO AMOR, PAZ E EQUILÍBRIO, É O QUE DESEJO À TODOS Abraços do amigo: Rafael Procurar no orkut por RAFAEL COLACIOPPO NETO CENTRO ESPÍRITA DA CONSOLAÇÃO SITE: TEL. RECADOS CEC: 79


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