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Níveis de Pesquisa Os níveis de pesquisa variam de acordo com os objetivos a que a pesquisa se propõe. Podem ser assim classificados: Exploratória Descritiva.

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1 Métodos e técnicas de pesquisa: tipos de pesquisa e técnicas de investigação científica

2 Níveis de Pesquisa Os níveis de pesquisa variam de acordo com os objetivos a que a pesquisa se propõe. Podem ser assim classificados: Exploratória Descritiva Explicativa

3 Delineamentos das pesquisas
Pesquisa bibliográfica Pesquisa documental Pesquisa experimental Pesquisa genuinamente experimental Pesquisa pré-experimental Pesquisa quase-experimental Pesquisa ex-post-facto Levantamento ou surveys Estudo de campo Estudo de caso

4 Pesquisa bibliográfica
Base em livros e periódicos científicos; Compreende o universo de trabalho teóricos desenvolvidos em campos como o da filosofia, sociologia e antropologia.

5 Pesquisa documental Assemelha-se à pesquisa bibliográfica, todavia as fontes que a constituem são documentos e não apenas livros publicados e artigos científicos divulgados, como é o caso da pesquisa bibliográfica.

6 Pesquisa experimental
De modo geral o experimento é o mais tradicional meio de se realizar uma pesquisa, consiste em determinar um objeto de estudo e selecionar as variáveis que seriam capazes de influenciá-lo, definindo as formas de controle e de observação dos efeitos que a variável produz no objeto em condições determinadas.

7 Pesquisa genuinamente experimental
Constituição de dois grupos: um grupo de experimento e um grupo de controle, a inclusão dos indivíduos nos grupos deve ocorrer de modo aleatório. Após a definição dos grupos, submete-se o grupo de experimento a certos aspectos ou condições (ambientais, por ex.), enquanto o grupo de controle permanece em condições normais.

8 Pesquisa pré-experimental
Não há comparação entre dois grupos, porque não há grupo de controle; A pesquisa é realizada com um único grupo, mudando-se apenas as condições deste grupo.

9 Pesquisa quase-experimental
Aproxima-se das pesquisas experimentais, embora não seja realizada por meio da descrição aleatória dos sujeitos nos grupos; Tem um rigor considerável, estabelecendo comparações entre grupos não equivalentes ou com os mesmos sujeitos antes do tratamento.

10 Pesquisa ex-post-facto
Investigação sistemática e empírica na qual o pesquisador não tem controle direto sobre as variáveis independentes, porque já ocorreram suas manifestações ou porque são intrinsecamente não manipuláveis. Neste caso são feitas inferências sobre as relações entre variáveis em observação direta, a partir da variação concomitante entre as variáveis independentes e dependentes.

11 Levantamento (Surveys)
Caracteriza-se pela interrogação direta das pessoas, cuja opinião se quer conhecer; Vantagens: conhecimento direto da realidade, economia e rapidez, quantificação; Limitações: ênfase nos aspectos perspectivos, pouca profundidade, limitada apreensão do processo de mudança.

12 Estudo de campo Assemelha-se ao levantamento, todavia tem algumas diferenças: são mais aprofundados, apresenta maior flexibilidade, podendo ter seus objetivos reformulados ao longo do processo de pesquisa.

13 Estudo de campo Descrição minuciosa de informações como: sexo, idade, estado civil, escolaridade, nível de renda são importantes tanto para o levantamento, quanto para o estudo de campo. Conquanto, no estudo de campo a ênfase pode estar, p. ex., na estrutura do poder local.

14 Estudo de caso Estudo aprofundado e exaustivo de um ou de poucos objetos, de maneira a permitir o seu conhecimento amplo e detalhado.

15 Estudo de caso Quando é mais adequado?
Explorar situações da vida real; Descrever a situação do contexto em que está sendo feita determinada investigação; Explicar as variáveis causais de determinado fenômeno em situações muito complexas.

16 Estudo de caso (cont.) Limitações: Falta de rigor metodológico;
Dificuldade de generalização; Tempo destinado à pesquisa.

17 Construção do Projeto de Pesquisa
Formulação do problema e definição dos objetivos da pesquisa Construção de hipóteses Determinação de um plano de trabalho Operacionalização das variáveis (identificação das variáveis a serem trabalhadas, esclarecendo a forma como serão trabalhadas)

18 Cont. Elaboração dos instrumentos de coleta de dados
Pré-teste dos instrumentos Seleção de amostra Coleta de dados Análise e interpretação dos dados Redação do relatório de pesquisa

19 Formulação do problema de pesquisa
Definição de problema: qualquer questão não solvida e que dá margem à discussão, em qualquer domínio do conhecimento. Exemplos de problemas científicos: Qual é a composição da atmosfera de Venus? Será que a propaganda de cigarro induz ao hábito de fumar?

20 Cont. Para entender o que é um problema científico Kerlinger (1980) propõe que primeiro identifiquemos o que não é: Como fazer melhorar os transportes urbanos? O que pode ser feito para conseguir uma melhor distribuição de renda? Assim, nenhum desses problemas são científicos porque a rigor não podem ser pesquisados segundo métodos científicos, pelo menos na forma em que são propostos.

21 Cont. Para estes problemas a ciência pode sugerir alternativas, mas não propor soluções. Pode-se afirmar então que: a ciência não pode resolver os problemas de engenharia, assim como não pode solucionar os problemas de valores, porque sua correção não é passível de verificação empírica. Conclusão: um problema é testável cientificamente quando envolve variáveis que são observáveis/testáveis.

22 Cont. Em que medida a escolaridade determina a preferência político partidária? A desnutrição determina o rebaixamento intelectual? Técnicas de dinâmica de grupos facilitam a interação entre alunos?

23 Escolha do problema de pesquisa
Implicações na escolha do problema de pesquisa: Por que pesquisar? Qual é a importância do fenômeno a ser pesquisado? Que pessoas ou grupos se beneficiarão com os seus resultados?

24 Relevância do problema
Justificativa do problema Um problema será relevante em termos científicos à medida que conduzir à obtenção de novos conhecimentos Para tanto, o pesquisador precisa verificar quais os problemas que não foram pesquisados, quais os que não o foram adequadamente e quais os que vêm recebendo respostas contraditórias.

25 Cont. A relevância prática do problema está nos benefícios que podem decorrer de sua solução. A relevância do problema também depende de que a julga, assim o que pode ser relevante para uns, pode não o ser para outros.

26 Oportunidade de pesquisa
Financiamentos Condições adequadas de trabalho para o pesquisador Materiais Possibilidade de utilização de instrumentos para coleta de dados

27 Comprometimento na escolha do problema
Comparar: Qual é a relação entre o vício em entorpecentes e a estrutura da personalidade dos viciados? Em que medida o vício em entorpecentes é influenciado pelo nível de frustração dos anseios sociais do indivíduo?

28 Diferenças na problematização:
1ª - relacionada a fatores individuais, intersubjetivos; 2ª - relacionada a fatores sociais, em busca de condicionantes macro-sistêmicos para compreensão do problema. Estas duas abordagens estão relacionados com o comprometimento do pesquisador com a sociedade ou com os fatores individuais.

29 Processo de formulação do problema:
Formulação de uma pergunta, mesmo que seja provisória; Entrar em contato com o máximo de informações que se tem sobre o fenômeno a ser estudado; Realizar leituras sobre o tema escolhido; Buscar outras pesquisas realizadas sobre o tema.

30 Recomendações para a formulação do problema:
O problema deve ser formulado como pergunta. Esse procedimento facilita a identificação do que efetivamente se deseja pesquisar. Ex. “As estratégias de ensino nas escolas de ensino médio”, veja que se for formulado em forma de pergunta fica mais claro: Que estratégias de ensino são adotadas em escolas de ensino médio?

31 Cont. O problema de ser delimitado a uma dimensão viável. Isto é, ele deve ser adequadamente recortado, afunilado, para que o pesquisador consiga resolvê-lo em um tempo determinado no cronograma da pesquisa. Ex.: O que leva um jovem ao alcoolismo? Esse problema consubstancia-se em uma gama de fatores que seria impossível de ser resolvido em curto período de tempo. Assim, deverá tornar o problema mais específico.

32 Cont. O problema deve ter clareza. Os termos utilizados devem ser claros e precisos, assim, alguns conceitos (variáveis) apresentados no problema devem ser adequadamente definidos. Ex.: Socialização. Deve-se esclarecer o que se entende pela expressão.

33 Cont. O problema deve apresentar referências empíricas. Deve-se afastar de juízos de valor.

34 Construção de hipóteses
Definição de Hipótese, segundo Goode e Hatt (1969: 75): “é uma proposição que pode ser colocada a prova para determinar sua validade”. É uma suposta resposta dada ao seu problema de investigação.

35 Tipos de hipóteses: Hipóteses Casuísticas: referem-se a casos que podem ou não ter ocorrido. Por ex. Pode-se defender que Shakespeare nunca existiu e que suas obras foram escritas por outras pessoas.

36 Cont. Hipóteses que se referem à freqüência de acontecimentos: aparecem em pesquisas descritivas, antecipam que determinada característica ocorre num grupo, sociedade ou cultura. Recorrente nas pesquisas sociológicas e antropológicas.

37 Cont. Hipóteses que estabelecem relações entre variáveis:
Variável: qualquer coisa que pode ser classificada em duas ou mais categorias, ex.: sexo, idade, estado civil, classe social, estatura, nível de escolaridade, agressividade, introversão, nível intelectual.

38 Cont. Nas ciências boa parte das variáveis são qualitativas e podem ser classificadas em ordenáveis e não-ordenáveis. Ordenáveis: estágio de desenvolvimento econômico. Não-ordenáveis: sexo, estado civil.

39 REFERÊNCIAS ANTUNES, Paulo Bessa. Direito Ambiental. 2ed. Amplamente Reformulado. 14ª ed., Rio de Janeiro: Atlas, 2012. Amaral, Diogo Freitas, Ciência Política, vol I ,Coimbra,1990  AQUINO, Rubim Santos Leão de . et al. História das Sociedades Americanas. 7 ed. Rio de Janeiro: Record, 2000. ARANHA, Maria Lúcia. Filosofando: Introdução á Filosofia. São Paulo: Moderna, 1993. ARRUDA, José Jobson de A. e PILETTI, Nelson. Toda a História. 4 ed. São Paulo: Ática, ASCENSÃO, José de Oliveira. Breves Observações ao Projeto de Substitutivo da Lei de Direitos Autorais. Direito da Internet e da Sociedade da Informação. Rio de Janeiro: Ed. Forense, 2002. BRANCO JR., Sérgio Vieira. Direitos Autorais na Internet e o Uso de Obras Alheias. Ed. Lúmen Júris, 2007. BUZZI, Arcângelo. Introdução ao Pensar. Petrópolis; ed. Vozes, CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. V. 2, Parte Especial. 10. Ed. São Paulo: Saraiva, 2010. CERQUEIRA, João da Gama. “Tratado da Propriedade Industrial”, vol. II, parte II. Revista Forense: Rio de Janeiro, 1952. CHAUÍ, Marilena. Convite á Filosofia. São Paulo,10ª. Ed.,Ática,1998. COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Forense, 2003. DEON SETTE, MARLI T. Direito ambiental. Coordenadores: Marcelo Magalhães Peixoto e Sérgio Augusto Zampol DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria das obrigações contratuais e extracontratuais. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1998, v. 3. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2005. COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2002, v. 1, 2 e 3.

40 REFERÊNCIAS FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito: técnica, decisão, dominação. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 13ª ed., rev., atual. E compl. – São Paulo :Saraiva, 2012. FRAGOSO, Heleno Cláudio. Lições de direito penal: especial. 11. ed. atual. por Fernando Fragoso. Rio de Janeiro : Forense, 2005. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro, vol I: Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2007 GAGLIANO, Plablo Stolze & PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil, v ed. São Paulo: Saraiva GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor comentado pelos autores do anteprojeto. 8. ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: FU, 2004. JESUS, Damásio E. de. Direito Penal – V. 2 – Parte Especial dos Crimes Contra a Pessoa a dos Crimes Contra o Patrimônio. 30 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. LAKATOS,  Eva Maria. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 1997 LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999 MARQUES, Claudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor: o novo regime das relações contratuais.4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: RT, 2004. MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva. Manual de direito e processo do trabalho. 18.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. MARTINS, Sérgio Pinto.Direito do Trabalho. 25.ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, Carlos Benedito.  O que é Sociologia.  Rio de Janeiro: Zahar, 1988 MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. São Paulo: RT, 2001. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 1996. MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo penal. 18. ed. – São Paulo: Editora Atlas, 2006.

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42 FIM _________________Obrigado pela atenção!!
Acimarney C. S. Freitas – Advogado – OAB-BA Nº Professor de Direito do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA – campus de Vitória da Conquista Diretor do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA – campus de Brumado. Bacharel em Teologia Especialista em Direito Educacional - FTC Especialista em Educação Profissional e de Jovens e Adultos - IFBA Mestrando em Filosofia - UFSC Facebook: Ney Maximus


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