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Revisão do último encontro

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Apresentação em tema: "Revisão do último encontro"— Transcrição da apresentação:

1 Revisão do último encontro
Boa tarde a todos Revisão do último encontro Sustentabilidade Nicholas Georgescu-Roegen 2ª lei da termodinâmica: A Entropia do universo tende a um máximo. Fluxos e fundos. Recursos naturais e recursos criados pelo homem A “4ª” lei da Termodinâmica: A degradação da matéria tende a um máximo Indicadores de Desempenho Ambiental Environmental Sustainability Index (ESI) Environmental Performance Index (EPI) Set/10 -

2 Atividades Humanas => Resíduos
Set/10 -

3 Os ‘restos’ na história
Excrementos, corpos em decomposição, restos de comida PESTES preocupação Set/10 -

4 Capacidade de recuperação de rios
Set/10 -

5 Resíduo ou lixo? o termo lixo demonstra uma relação negativa. Examinando diferentes contribuições na literatura sobre esse termo, podemos encontrar algumas expressões relacionadas ao mesmo e que podem ser citadas: coisas inúteis, velhas e sem valor e coisas indesejáveis. a expressão resíduo sólido, tecnicamente empregada, é definida como um produto descartado diariamente, resultante da atividade do homem na sociedade. O importante é que todas as contribuições merecem ser analisadas e esclarecidas, no sentido de evitar equívocos no momento de tomadas de decisão. residuos_solidos.pdf ou tese Resíduos Sólidos em Ivaiporã-PR.pdf Conceito de lixo e resíduo (FERREIRA, Aurélio, 1986). Lixo 1) Aquilo que se varre da casa, do jardim, da rua e se joga fora; entulho. 2) Tudo o que não presta e se joga fora. 3) Sujidade, sujeira, imundície. 4) Coisa ou coisas inúteis, velhas, sem valor. Resíduo 1) Aquilo que resta de qualquer substância; resto. A Associação Brasileira de Normas Técnicas, através da NBR - 10004, São Paulo, 1987, define lixo/resíduo, como: “restos das atividades humanas, considerados pelos geradores como inúteis, indesejáveis ou descartáveis. Normalmente, apresentam-se sob estado sólido, semi-sólido ou semilíquido (com conteúdo líquido insuficiente para que este líquido possa fluir livremente)”, ou ainda: “os resíduos podem ser classificados também de acordo com a sua natureza física (seco e molhado), sua composição química (matéria orgânica e matéria inorgânica) e pelos riscos potenciais ao meio ambiente (perigoso, não inerte e inerte)”. Set/10 -

6 3 ou 4 grupos para discutir : Lixo é resíduo? Todo? Algum? Exemplos:
Atividade: 3 ou 4 grupos para discutir : Lixo é resíduo? Todo? Algum? Exemplos: Resíduo é lixo? Todo? Algum? Exemplos: Os resíduos líquidos são lixo? Todo? Algum? Exemplos? Quem é responsável pelo lixo (coleta, transporte e destinação)? Set/10 -

7 O lixo é de responsabilidade da prefeitura municipal de acordo com a lei orgânica do município, art. 125, I, 04/04/1990 (anteriormente lei 10315, 30/04/87): “Coleta e transporte para o local adequado dos resíduos sólidos domiciliares, bem como os provenientes dos estabelecimentos públicos, comerciais e industriais até o volume máximo de 100 litros por estabelecimento” (Fogão e geladeira na rua não são de responsabilidade da prefeitura!) Set/10 -

8 É maior nas residências de poder aquisitivo maior.
Resíduo sólido vidro É maior nas residências de poder aquisitivo maior. Quem tem a possibilidade e o hábito de comprar vinhos, uísques, licores, sucos, champanhes, cerejas, azeitonas...? A quantidade de embalagens de vidro na composição dos resíduos sólidos revela o poder aquisitivo das pessoas que a gerou. Set/10 -

9 Panos, trapo, couro e borracha
Resultantes de vestuário: maior quantidade nas residências de menor poder aquisitivo (bairros carentes e favelados). Há uma transferência dos mesmos de residências de condições financeiras maiores para as menores. A população que recebe esses donativos, após seu uso, descarta-nos junto com demais componentes gerados diariamente em suas casas. A composição dos resíduos sólidos revela uma relação de poder sempre na mesma direção: do centro para a periferia. Set/10 -

10 Nossa responsabilidade
Como geradores compulsivos de resíduos, basta analisarmos diariamente o “saco de lixo” que se encontra em nossa lavanderia, garagem ou cozinha para percebermos o quanto somos responsáveis pela sua geração e pela manutenção das relações de poder delas decorrentes. Set/10 -

11 Lixo na Europa: problemas e soluções
Set/10 -

12 Classificação dos tipos de resíduos
I - quanto à origem: a) resíduos sólidos urbanos: residências, domicílios, estabelecimentos comerciais,etc. b) resíduos sólidos industriais: processos produtivos e instalações industriais, etc. c) resíduos sólidos de serviços de saúde: oriundos dos serviços de saúde d) resíduos sólidos rurais: oriundos de atividades agropecuárias, etc. e) resíduos sólidos especiais ou diferenciados: grau de periculosidade, de degradabilidade etc. A questão ambiental e os resíduos industriais.docx A classificação apresentada na lâmina é melhor por estar em consonância com o projeto de lei atual Quanto às características físicas: Seco/ Molhado Quanto à composição química: Orgânico/ Inorgânico Quanto à origem: Domiciliar/ Comercial/ Serviços públicos/ Hospitalar/ Portos, aeroportos, terminais rodoviários e ferroviários/ Industrial/ Radioativo/ Agrícola/ Entulho Set/10 -

13 Classificação dos tipos de resíduos
II - quanto à finalidade: a) resíduos sólidos reversos: resíduos sólidos restituíveis visando reaproveitamento. b) rejeitos: não apresentem outra possibilidade que não a disposição (LEI Nº , DE 2 DE AGOSTO DE 2010: Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 e dá outras providências) Set/10 -

14 Classificação da ABNT NBR 10.004
Classe 1 - Resíduos perigosos: Riscos à saúde pública e ao meio ambiente. (inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade). Classe 2 - Resíduos não-inertes: Não apresentam periculosidade, porém não são inertes (combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade em água. Ex. lixo doméstico). Classe 3 - Resíduos inertes: A água permanecerá potável quando em contato com o resíduo. Ex. entulhos de demolição, pedras e areias retirados de escavações. Set/10 -

15 Programa Nacional de Resíduos Sólidos
Projeto de lei de 11/09/07 apresentado por, na época Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. Foi aprovado na forma de lei em 2/8/2010. Set/10 -

16 Aterros e outras disposições
Intuição e discussão: Aterros Lixões Incineração Compostagem Set/10 -

17 Aterros e outras disposições
Sanitário Origem controlada, terreno impermeabilizado, líquidos drenados, protegido contra enchentes, gases controlados. Controlado Origem controlada. Outros controles são inferiores ao do aterro sanitário. Lixão Simples descarga de lixo a céu aberto. Incineração Reduz 90% do volume e 75% do peso. Coleta e Disposição Final do Lixo.mht Set/10 -

18 Aterros e outras disposições
Compostagem Decomposição (10~15 dias, 65ºC), Semimaturação (2~4 meses, 30~45ºC), Maturação (25~30ºC) Pesquisa Nacional de Saneamento Básico - PNSB – 1989, IBGE 1991 (municípios brasileiros) 76% em lixões; 13% em aterros controlados; 10% em aterros sanitários; 1% passam por tratamento (compostagem, reciclagem e incineração). Obs ton./dia de resíduos do serviço de saúde dos municípios brasileiros => só 14% é tratado adequadamente. Set/10 -

19 Os Bilhões perdidos no lixo
Será que custa tanto assim? Outra fonte com resultados semelhantes: IPT, 1995 Custo/ ton. = U$240 Receita/ ton. =U$30 ... O Secretário de Serviços e obras ... vem a público para ... justificar a ... extinção da coleta seletiva de lixo – que vinha abrangendo 80mil domicílios,... CALDERONI, Os bilhões perdidos no lixo FEA/ ^C146b Set/10 -

20 Os Bilhões perdidos no lixo
Custos superestimados Receita subestimada Custos evitados não considerados Ganhos intangíveis não considerados As tabelas a seguir focam: o município de São Paulo (embora muitas se refiram ao Brasil); resíduos domiciliares, estabelecimentos públicos, serviços, comercio e indústria até 100lt/dia Set/10 -

21 Todos resíduos acabam no Aterro
Com exceção da reciclagem Com exceção da reciclagem Set/10 -

22 O gasto é com aterros em operação
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23 A vida dos aterros é curta
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24 Crescem custos e volumes
Crescem os custos operacionais por tonelada Custos operacionais crescentes (despesas técnicas, controle ambiental): R$13,45 ago/96 contra R$7,21 em mar/95 (87% com IGPM = 20,26%) Crescem os volumes Set/10 -

25 Aterros em São Paulo Aterro São João Aterro Bandeirantes
Estrada de Sapopemba km 33, em São Mateus volume diário 1 mil tonelada (o restante vai para o Aterro Pedreira) Iniciado em 1992. Aterro Bandeirantes Rodovia dos Bandeirantes km 26, em Perus desativado desde março de 2007. A partir desta data, os resíduos vão para o Aterro Caieiras. (Link para prefeitura) Set/10 -

26 Incineradores e Aterros
1946 Começa a funcionar o incinerador de Pinheiros. 1959 Começa a funcionar o incinerador de Ponte Pequena. 1968 Criação do Departamento de Limpeza Pública, atual LIMPURB; Inauguração do incinerador Vergueiro. 1970 Primeira usina de compostagem (São Matheus); 1974~1979 Começa a funcionar a usina de compostagem de Vila Leopoldina Início de operação dos aterros de Lausanne Paulista, Bandeirantes, Sapopemba e Jacuí; Inauguração da estação de transbordo Ponte Pequena; 1997 Início do Programa “Recicla São Paulo”; Desativação do incinerador Ponte Pequena. 2002 Desativação do incinerador Vergueiro. 2007 Esgotamento da capacidade dos aterros sanitários Bandeirantes e São João. A GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS.pdf Set/10 -

27 (Link para prefeitura)
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28 Ganho e custo de oportunidade com alumínio
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29 Ganho e custo de oportunidade com vidro
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30 Ganho e custo de oportunidade com papel
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31 Ganho e custo de oportunidade com plástico
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32 Ganho e custo de oportunidade com lata aço
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33 Quem fica com os bilhões?
Uma parte fica com os envolvidos no mercado de reciclagem Uma parte com o governo e sociedade através dos ganhos com a reciclagem Uma parte é definitivamente perdida devido à não reciclagem. De R$5,8 bilhões possíveis de serem obtidos: R$1,2 bilhão é economizado R$4,6 bilhões são perdidos Os maiores ganhos são de matéria prima e energia elétrica. Set/10 -

34 Quem fica com os bilhões?
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35 Gerenciamento de resíduos
Gerenciar => Prevenção É melhor prevenir evitando a geração, do que remediar. A técnica de prevenção é de especial interesse para a indústria, pois permite eliminar ou reduzir a geração, reciclar e evitar tratamentos e disposições caríssimas que muitas vezes envolvem riscos. gerenciamento de resíduos.pdf Set/10 -

36 Gerenciamento de resíduos
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37 ESTRATÉGIA: MINIMIZAÇÃO
REDUÇÃO NA FONTE alteração de matérias-primas alteração de tecnologias mudanças de procedimentos e práticas operacionais RECICLAGEM recuperação de matérias-primas aproveitamento de subproduto recuperação energética recuperação de embalagem A REDUÇÃO DE GERAÇÃO DE RESÍDUOS ATÉ O LIMITE VIÁVEL REQUER PLANEJAMENTO, CRIATIVIDADE, INVESTIMENTOS E O DESEJO DE ENFRENTAR E RESOLVER O PROBLEMA. Set/10 -

38 ESTRATÉGIA: MINIMIZAÇÃO
eliminação do uso de matérias-primas e de insumos que contenham elementos perigosos; otimização das reações químicas (minimização do uso de matérias-primas e redução da geração de resíduos); segregação, na origem, dos resíduos; eliminação de vazamento e perdas no processo; promoção e estímulo ao reprocessamento e à reciclagem interna; integração do processo produtivo em um ciclo que também inclua as alternativas para destruição dos resíduos e a maximização futura do reaproveitamento. Set/10 -

39 Set/10 -

40 Set/10 -

41 Set/10 -

42 Set/10 -

43 Para o próximo encontro
Leitura de interesse geral Set/10 -


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