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Balanço e Perspectiva da Inovação e

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Apresentação em tema: "Balanço e Perspectiva da Inovação e"— Transcrição da apresentação:

1 Balanço e Perspectiva da Inovação e
Empresa Nacional Ana Lúcia Vitale Torkomian Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia

2 Política de Estado Política Econômica Gestão Compartilhada Plano de
MCT/MDIC/MEC/MS/ MAPA/MF/MP Política Econômica Plano de Desenvolvimento da Educação PDE Plano de Desenvolvimento da Saúde Plano de Desenvolvimento da Agropecuária Plano de Aceleração do Crescimento Infraestrutura PAC Política Nacional de Defesa Política de Desenvolvimento Produtivo PDP Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação PACTI

3 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Prioridades Estratégicas Promover a popularização e o aperfeiçoamento do ensino de ciências nas escolas, bem como a difusão de tecnologias para a inclusão e o desenvolvimento social Expandir, integrar, modernizar e consolidar o Sistema Nacional de C,T&I Fortalecer as atividades de pesquisa e inovação em áreas estratégicas para a soberania do País Intensificar as ações de fomento para a criação de um ambiente favorável à inovação nas empresas e o fortalecimento da PDP 3

4 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional A política de C&T vem sendo consolidada há 50 anos A política brasileira de ciência, tecnologia e inovação, deu intenso apoio à capacitação e formação de recursos humanos e à modernização da infraestrutura de laboratórios em universidades e centros de pesquisa, é responsável pelo incremento expressivo dos indicadores relativos a mestres e doutores titulados, pesquisadores e artigos científicos publicados. e a política de inovação ... ganhou impulso nos últimos 5 anos. Para as empresas, o instrumento dos fundos setoriais e o marco legal instituído entre 2003 e 2008 contribuíram fortemente para a absorção de pesquisadores e para o aumento de sua capacidade tecnológica. 4

5 Introduzir a Cultura da Inovação nas Empresas e na Sociedade
MISSÃO DO MCT: Introduzir a Cultura da Inovação nas Empresas e na Sociedade EI ABSORÇÃO DA CULTURA DA INOVAÇÃO Motivação Superação de Exigências Técnicas do Mercado Parcerias com ICT SBRT Extensão Tecnológica Serviços Tecnológicos Centros de Inovação SIBRATEC INSTRUMENTOS Recursos próprios Financiamentos Subvenção econômica Incentivos fiscais Bolsas para P,D&I Cursos de capacitação em P,D&I Outros I N O V A Ç Ã

6 SBRT - Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas
O SBRT é um sistema de informação tecnológica gratuito onde especialistas de diversas áreas respondem dúvidas técnicas de micro, pequenas e médias empresas e de pessoas físicas Exemplo de consulta no site do SBRT Solicitação: Como calcular a força de um pistão pneumático, para saber qual comprar corretamente? Assunto: Máquinas e equipamentos Instituição Respondente: SENAI-RS Solução Apresentada: Ver código da Resposta nº 3714 Conclusões e recomendações: Existem outros tipos de cilindros disponíveis no mercado, aqui foram descritos os mais comuns. Quanto aos critérios de seleção, outros fatores relevantes também devem ser considerados na hora de fazer a escolha do equipamento, tais como: forma de fixação, acessórios, vida útil, velocidade de deslocamento, etc. Recomendamos fazer uma consulta com o fabricante do equipamento escolhido, pois eles podem auxiliar na definição do cilindro mais adequado para cada aplicação, bem como dimensionar corretamente o componente de acordo com os critérios mencionados anteriormente. Ministério da Ciência e Tecnologia Apoio:

7 Programas para apoio às Empresas Inovadoras
EI P R Ó - I N O V A Empreendedorismo Intensivo em Conhecimento Empresas de Base Tecnológica em consolidação PNI Incubadoras Parques Tecnológicos INOVAR Incubadora de fundos Fórum Brasil de inovação Portal capital de risco Brasil Rede inovar Capacitação/Treinamento de agentes PRIME Subvenção Econômica Juro Zero Agregação de Valor aos Produtos/Processos para Aumentar a Competitividade Consolidadas Financiamento Inova Brasil Outros Subvenção à Inovação Pappe-Subvenção Incentivos Fiscais Lei do Bem Lei de Informática RH para P,D&I Capacitação de dirigentes de PME RHAE – Pesquisador na Empresa Outras bolsas de P,D&I do CNPq SIBRATEC

8 Manual Prático de Inovação para Empresas
Uma iniciativa: Pró-inova - Programa Nacional de Sensibilização e Mobilização para a Inovação OBJETIVO: Este material tem por objetivo ser uma referência para o acesso a benefícios, recursos e gestão da inovação Conheça o Simulador Financeiro de Incentivos Fiscais da Lei do Bem (Lei n.º , de ), que permite o usufruto de incentivos fiscais pelas pessoas jurídicas que realizem pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica. A empresa poderá simular os benefícios que poderá auferir.

9 Articulação e acompanhamento dos eventos de inovação dos parceiros
Pró-Inova Parceiros do Programa MCT, FINEP, CNPq, CGEE, MDIC, INPI, INMETRO, ABDI, BNDES, SEBRAE, CNI, IEL, ANPEI, ANPROTEC , MBC, PROTEC, CONFAP, ABIPTI Articulação e acompanhamento dos eventos de inovação dos parceiros Principais resultados: BNDES: 65 operações de serviços de inovação do Cartão BNDES - Total R$ 577 mil – RS cada CNI: MEI - Mobilização Empresarial para a Inovação – Inovação como prioridade para a indústria. Meta: 60 mil empresas inovadoras em 4 anos. ANPEI: 16 eventos, para pessoas sobre utilização da Lei do Bem, gestão de projetos e planejamento para a inovação CGEE/ABDI: Nova versão do Portal Inovação – nova interface gráfica, geração de mapas de competência, informações sobre PI, redes de relacionamento SEBRAE: Programa ALI – Agentes Locais de Inovação: em 2009, 90 agentes para atender empresas (DF, RN, PR) IEL: Programas de Educação Executiva (Estratégia e Inovação nas Empresas, Gestão Estratégica para Inovação para Dirigentes) e Capacitação Empresarial (para MPE, Inovação e financiamento da ação inovadora, PI na Indústria) PROTEC: 25 cursos para empresas em parceria com ABDI sobre Projetos de Inovação Tecnológica e dois eventos nacionais sobre Inovação (720 participantes em todo o país). 2 eventos temáticos (396 participantes) 9

10 Pró-Inova Parceiros do Programa MCT, FINEP, CNPq, CGEE, MDIC, INPI, INMETRO, ABDI, BNDES, SEBRAE, CNI, IEL, ANPEI, ANPROTEC , MBC, PROTEC, CONFAP, ABIPTI Principais resultados: - Edital de Eventos - R$ 8 milhões em 2009 e projetos aprovados. Cerca de 300 eventos e cursos apoiados. - Edital ETS - apoio à Entidades Setoriais de Apoio à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação: R$ 7 milhões Objetivo: fortalecer e criar entidades setoriais que contribuem para o incremento das atividades inovativas nas empresas: 20 projetos aprovados em todas as regiões do país. - Reconhecimento Nacional à Gestão da Inovação - Valor: R$2 milhões ao MBC: reconhecer empresas que adotam a inovação como estratégia de crescimento, com vistas a auemntar o grau de competitividade no mercado. Foi inserido como categoria do Prêmio FINEP em 2010. - Parceria Pró-Inova/MEI - Mobilização Empresarial pela Inovação: 1. R$50 milhões - para apoio aos Núcleos de Apoio à Gestão da Inovação – NAGI, visando a elaboração de Planos e Projetos de Gestão da Inovação nas empresas brasileiras - CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP - AT-PRÓ-INOVA - NÚCLEOS DE APOIO À GESTÃO DA INOVAÇÃO - 11/ Apresentação das propostas: de 25/08/10 (disponibilização do formulário) a 27/09/10 (prazo final p/ envio eletrônico das propostas) 2. Parceria Pró-Inova MEI/CNI para a criação da Rede de Núcleos de Inovação (parceria MCT/SETEC/CNPq/Sistema CNI) 5 milhões, em negociação 10

11 Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica Chamada Pública MCT/FINEP
Ano Edital (R$ milhões) Demanda Resultado R$ bilhões R$ milhões 2006 300 1.100 1,9 145 272,5 2007 450 2.567 4,9 174 313,7 2008 2.664 6,0 245 450,0 + 64,0 2009 2.558 5,2 261 466 TOTAL 1.650 8.889 18 825 1.566,2 Áreas: TIC, Biotecnologia, Nanotecnologia, Energia, Saúde, Temas Estratégicos e Desenvolvimento Social

12 Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica Chamada Pública MCT/FINEP
2006 2009 Valor do Edital: R$ 300 milhões Demanda: projetos, R$ 1,9 bilhão Resultado: 145 propostas aprovadas, R$ 272,5 milhões Valor do Edital: R$ 450 milhões Demanda: projetos, R$ 5,2 bilhões Resultado: 261 propostas aprovadas, R$ 466 milhões 2007 Desenvolvimento Social 12,8% Saúde 15,4% Biotecnologia 10,0% TICs 42,2% Energia 8,2% Defesa nacional e Segurança pública 9,7% Valor do Edital: R$ 450 milhões Demanda: projetos, R$ 4,9 bilhões Resultado: 174 propostas aprovadas, R$ 313,8 milhões 2008 Valor do Edital: R$ 450 milhões Demanda: projetos, R$ 6,0 bilhões Resultado: 245 propostas aprovadas, R$ 514,6 milhões Distribuição % por temas da demanda 2009 12

13 Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica
Chamada Pública MCT/FINEP Participação de micro e pequenas empresas 2006: 50,2% : 45,2% : 70,4% : 80,8% Por porte da empresa 13

14 Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica
Seleção Pública MCT/FINEP/FNDCT - Subvenção Econômica – 01/2010 OBJETIVO: apoiar por meio da concessão de recursos de subvenção econômica (recursos não-reembolsáveis) o desenvolvimento por empresas brasileiras de produtos, processos e serviços inovadores, visando ao desenvolvimento das áreas consideradas estratégicas nas políticas públicas federais. ÁREAS TEMÁTICAS: Tecnologias da Informação e Comunicação Energia Biotecnologia Saúde Defesa Desenvolvimento Social Contrapartida a ser aportada: de acordo com o porte da empresa Apresentação das propostas: de 31/08/2010 (disponibilização do formulário) a 07/10/2010 (Término do prazo para envio eletrônico das propostas) Para mais informações acesse: Página FINEP - Subvenção Econômica-01/2010 14

15 Lei do Bem: Incentivos Fiscais à Inovação
Investimentos em P&D 2006, 2007 e 2008 Empresas beneficiadas em 2006, 2007 e 2008 2007: R$ 5,10 Bi 2006: 130 empresas 2007: 300 empresas 2006: R$ 2,19 Bi 2008: 460 empresas 2008: R$ 8,79 Bi Ano Base 2009 – 635 Formulários recebidos das empresas (em análise) 15

16 RHAE – Pesquisador na Empresa
Objeto apoiar as atividades de pesquisa tecnológica e de inovação por meio da inserção de mestres e doutores em empresas de micro, pequeno e médio porte Apoio Serão financiadas somente Bolsas de Fomento Tecnológico, que devem estar diretamente relacionadas ao objeto e às atividades do projeto Contrapartida As instituições proponentes ou executoras deverão aportar ao projeto a contrapartida mínima de 20% do valor do projeto

17 RHAE – Pesquisador na Empresa
Chamada Pública MCT/SETEC/CNPq nº 62/2009 Valor global: R$ 30 milhões + R$ 10 milhões para parceria com as FAP (+ R$ 5 milhões das FAP) 3 Rodadas: máximo de R$ 300 mil por projeto Resultados esperados: Inserção de 200 novos pesquisadores em atividades de P,D&I nas empresas 1ª Rodada (resultado em abril/2010): 60 empresas aprovadas. 2ª Rodada (resultado em julho/2010): 70 empresas aprovadas. 3ª Rodada (submissão das propostas até 27agosto/2010): para mais informações sobre a 3ª rodada acesse:

18 Capacitação Empresarial em Gestão e Estratégias de Inovação
Convênio MCT/CNPq – Sebrae – IEL Objetivo: visa a oferecer cursos de 90h sobre gestão estratégica da inovação em todo o País, compreendendo disciplinas de gestão da inovação, gestão da tecnologia, gestão do conhecimento, estratégias para a inovação, entre outros temas que contribuam para melhorar a competência para absorver ou criar novas tecnologias e processos produtivos Valor global R$ 6,9 milhões Meta Capacitar empresários em 130 cursos Etapa piloto do programa 14 cursos do projeto piloto estão sendo realizados nos seguintes estados: AL, BA, CE, ES, GO, MA, MG, MS, RN, RS, RO, SC e SE. 18

19 Capacitação Empresarial em Gestão e Estratégias de Inovação
Edital MCT/CNPq nº 27/2009 – Capacitação Empresarial para a Inovação Objetivo: Apoio financeiro a projetos que ofereçam cursos de curta duração para melhorar a competência para absorver ou criar novas tecnologias e processos produtivos. Valor FNDCT R$ 8,0 milhões Custo médio por turma R$ 50 mil Meta Capacitar empresários em cursos de 40 a 90 h/a Resultado: Oito propostas selecionadas DF, MT, RJ , PR, SE, SC, SP(2)

20 Programa Nacional de Apoio às Incubadoras
e aos Parques Tecnológicos (PNI) Incubadora de Empresas São mecanismos de estímulo e apoio logístico, gerencial e tecnológico ao empreendedorismo inovador e intensivo em conhecimento com o objetivo de facilitar a implantação de novas empresas que tenham como principal estratégia de negócios a inovação tecnológica. Objetivos específicos: Capacitar empresários empreendedores Criar uma cultura empreendedora Gerar empregos Apoiar a introdução de novos produtos, processos e serviços no mercado Promover a agregação de conhecimento e a incorporação de tecnologias nas MPE Reduzir a taxa de mortalidade de novas micro e pequenas empresas Consolidar MPE que apresentem potencial de crescimento Promover a interação entre micro e pequenas empresas e instituições que desenvolvam atividades tecnológicas

21 Programa Nacional de Apoio às Incubadoras
e aos Parques Tecnológicos (PNI) Parques Tecnológicos São complexos de desenvolvimento econômico e tecnológico que visam fomentar e promover sinergias nas atividades de pesquisas científicas e tecnológicas e de inovação entre as empresas e instituições científicas e tecnológicas, públicas e privadas, com forte apoio institucional e financeiro entre os governos federal, estadual, municipal, comunidade local e setor privado. Objetivos: Fomentar tecnologias do futuro Estimular inovações tecnológicas baseadas na ciência Proporcionar um adequado retorno sobre o investimento do capital Estabelecer confiança entre os diferentes agentes Total: 74

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23 SIBRATEC – Sistema Brasileiro de Tecnologia
O Que é? É um dos principais instrumentos de articulação e aproximação da comunidade científica e tecnológica com as empresas Foi instituído pelo Decreto nº 6.259, de 20 de novembro de 2007 e integra o Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional (PACTI ) Preconiza um conjunto de ações de fomento com vistas à criação de um ambiente favorável à inovação tecnológica nas empresas

24 CIÊNCIA E TECNOLOGIA A SERVIÇO DA EMPRESA BRASILEIRA
SIBRATEC – Sistema Brasileiro de Tecnologia Como funciona? CIÊNCIA E TECNOLOGIA A SERVIÇO DA EMPRESA BRASILEIRA OBJETIVO ORGANIZAÇÃO GOVERNANÇA Promover condições para que as empresas ampliem os atuais índices de inovação. Isso significa: maior valor agregado ao faturamento, mais produtividade, mais competitividade e maior inserção do Brasil no mercado global. Organizado em 3 tipos de Redes denominados componentes: Centros de Inovação Serviços Tecnológicos Extensão Tecnológica Âmbito nacional gerido por: Comitê Gestor Três Comitês Técnicos Secretaria Executiva Agência Executora Um Núcleo de Coordenação para cada Rede

25 Redes Temáticas de Centros de Inovação
Destinam-se a gerar e transformar conhecimentos científicos e tecnológicos em produtos, processos e protótipos com viabilidade comercial (inovação radical ou incremental) São constituídas por, no mínimo, três Centros de Inovação com experiência na interação com empresas e que possuam política de propriedade intelectual e, no caso de instituições públicas, Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) estruturado Cada Rede tem um Núcleo de Coordenação, composto por no máximo cinco representantes integrantes da rede, que tem, entre outras atribuições, encaminhar os projetos cooperativos que serão desenvolvidos pela Rede para atender demandas de empresas Os projetos cooperativos devem ter valor mínimo de R$ 500 mil e o SIBRATEC/FINEP aporta até 95% do seu valor, de acordo com o porte da empresa 25

26 Redes Temáticas de Centros de Inovação
14 Redes SIBRATEC de Centros de Inovação em implementação DF Insumos para Saúde e Nutrição Animal (em articulação) Manufatura e Bens de Capital Microeletrônica Eletrônica para Produtos Vitivinicultura Energia Solar Fotovoltaica Plásticos e Borrachas Visualização Avançada Bioetanol Equipamento Médico, Hospitalar e odontológico Insumos para a Saúde Humana Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação Nanocosméticos Veículos Elétricos

27 Redes Temáticas de Serviços Tecnológicos
Destinam-se a ofertar às empresas serviços de avaliação da conformidade (calibração, ensaios, análises, certificação) para auxiliá-las na superação de exigências técnicas para o acesso aos mercados interno e externo São constituídas por, no mínimo, quatro laboratórios e entidades acreditadas ou que possuam sistema de gestão da qualidade laboratorial implantado, com experiência na prestação de serviços tecnológicos para atender demandas de empresas Cada Rede tem um Núcleo de Coordenação, composto por no máximo cinco representantes integrantes da rede Este componente não aporta recursos para o pagamento do serviço tecnológico e sim promove o fortalecimento da infraestrutura laboratorial colocada a serviço da empresa 27

28 11 3 84 152 238 Redes Temáticas de Serviços Tecnológicos
20 Redes SIBRATEC de Serviços Tecnológicos 11 3 84 238 152 Produtos para a saúde Insumos farmacêuticos, medicamentos e cosméticos Sangue e hemoderivados Análises físico-químicas e microbio p/ alimentação Biotecnologia Saneamento e abastecimento d’água Radioproteção e dosimetria Equipamentos de proteção individual Produtos e dispositivos eletrônicos TIC aplicáveis às novas mídias: TV Digital, comunicação sem fio, internet Geração, transmissão e distribuição de energia Componentes e produtos da área de defesa e segurança Biocombustíveis Produtos de manufatura mecânica Produtos de setores tradicionais: têxtil, couro e calçados, madeira e móveis Instalações prediais e iluminação pública Monitoramento ambiental Transformados plásticos Gravimetria, orientação magnética, intensidade de campo magnético e compatibilidade eletromagnética Resíduos e Contaminantes em Alimentos 488 participações laboratoriais

29 Redes Estaduais de Extensão Tecnológica
Destinam-se a promover extensão tecnológica para solucionar pequenos gargalos na gestão tecnológica, projeto, desenvolvimento e produção das MPME São formadas por entidades especializadas na extensão tecnológica, atuantes na região, por meio da organização de um arranjo institucional Setores atendidos: opção do Estado, visando o fortalecimento dos sistemas produtivos locais Atendimento às MPME: - SIBRATEC/FINEP – 70% no máximo - Rede Estadual – 20% no mínimo - MPME beneficiada -10% no mínimo Valor máximo do atendimento: R$30 mil 29

30 Redes Estaduais de Extensão Tecnológica
TECPAR; FIEP; SEBRAE; SETI; F.ARAUCÁRIA SOCIESC; SEBRAE/SC; FAPESC IEL/RS; SCT/RS; CIENTEC; IBTEC; IFSul; PUC/RS; UNISINOS; UERGS; SEDAI/RS; SEBRAE/RS FIPT; IPT; CTI; CEETEPS; FDTE; SECDESESP RMI; CETEC; IEL/MG; SEBRAE/MG; SEDE/MG; SECTES/MG IEL/BA; UESC; CEPED; CETENE/PE; SECTI/BA; FAPESB; SEBRAE/BA; SICM/BA FCPC; NUTEC; UFC; CENTEC; INDI/CE; IFCE; Agropolos; BNB; SECITECE; FUNCAP; SEBRAECE FUNDETEC; SENAI/PI; IFPI; FUESPI; SEBRAE/PI; SEDET/PI FUNPEC; SENAI; UFRN; IFRN UERN; SENAI/CTGÁS; SEDEC FJA; SENAI/PB; UFPB; IFPB; SECTMAPB IEL/PE; ITEP; UFPE; SECTMA-PE NGPD; SENAI/PE; SEBRAE/PE,NECTAR IEL/AL; SENAI/AL; UFAL; UNEAL; FIEA, FAPEAL, SEBRAE/AL, SECTI/AL IEL/SE; ITPS; UFS, ITP, IFS, FAPITEC/SE, SEBRAE-SE,SERGIPE-ADM REDETEC; INT; SEBRAE/RJ; FAPERJ IEL/ES; SENAI/ES; UFES, IFES, CETEM, BANDES, SEBRAE-ES, FINDES, FAPES, SECTES IEL/MS; SENAI/MS ; UFMS; UEMS; UFGD; UCDB; SEBRAE/MS; SEMAC/MS FUNAPE; SENAI; UFG; IFGOIANO; SGM-SIC; SEBRAE; SECTEC SECITEC; SENAI/ FUFMT; IFMT; UNEMAT; INT; SEBRAE IEL/RO; SENAI/RO; IPEPATRO; Embrapa-RO/CEPAFRO; IJN; FIMCA; SEPLAN; SEBRAE/RO FDB; FUCAPI; FUA; INPA; UEA; IFAM; Embrapa/CPAA; CBA/; IDAM; SENAI/AM; SECT/AM; FAPEAM; SEBRAE-AM FADESP; SENAI/PA; UFPA, UEPA, CPATU, IFPA, SEDECT/PA FAPESPA IEL/TO; SENAI/TO; UNITINS; UFT; SECT/TO

31 Redes SIBRATEC no Estado de Sergipe
REDES TEMÁTICAS DE SERVIÇOS TECNOLÓGICOS Saneamento e Abastecimento D’água: ITP; ITPS Monitoramento Ambiental: ITP*; ITPS REDE DE EXTENSÃO TECNOLÓGICA DE SERGIPE IEL/SE; ITPS*; UFS; ITP; IFS; FAPITEC/SE; SEBRAE-SE; SERGIPE-ADM Setores Priorizados: Petróleo e Gás Alimentos Confecções Modalidades de Atendimento: Adequação de Produto para o Mercado Interno Adequação de Produto para o Mercado Externo Gestão do Processo Produtivo * Instituições Coordenadoras de Redes SIBRATEC

32 Informações das ICT ao MCT
ano base 2006/2007/2008/2009 NATUREZA 2006 2007 2008 2009 2009% Federal 34 45 69 94 60,26 Estadual 6 11 12 21,79 Municipal 1 2 1,28 PÚBLICA 40 57 82 130 83,33 PRIVADA 3 15 19 26 16,67 TOTAL 43 72 101 156 100 REGIÃO 2006 2007 2008 2009 2009% Sudeste 28 30 50 59 37,82 Sul 5 23 25 36 23,08 Centro-Oeste 4 6 13 8,33 Nordeste 3 12 16 33 21,15 Norte 15 9,62 TOTAL 43 72 101 156 100 32

33 Informações das ICT ao MCT
ano base 2006/2007/2008/2009 NIT na ICT MCT/CGEE/FORTEC Conferência Nacional de Núcleos de Inovação Tecnológica – 08 e 09 de Novembro/2010 33

34 SETEC – Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
Muito obrigada! Ana Lúcia Vitale Torkomian Secretária Adjunta da SETEC


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