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Apresentação ao Senado Realizada nos dias 13 a 18 de março/2015 Analistas consultados: 25 PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS.

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1 Apresentação ao Senado Realizada nos dias 13 a 18 de março/2015 Analistas consultados: 25 PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

2 Apresentação ao Senado Nota: * projeção da pesquisa de Dez/14 ; (1) - Mediana PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Pesquisa de Projeções Macroeconômicas (Taxas de crescimento esperadas – médias) (%) 2 Variáveis Macroeconômicas Efetivos Pesquisas anteriores Pesquisa atual 20132014 Fev/15 Mar/15 2015201620152016 Crescimento do PIB Total (var. %) 2,30,19*-0,131,50-0,701,40 Crescimento do PIB Agropecuário (var.%) 7,01,7*2,02,51,632,62 Crescimento do PIB Industrial (var.%) 1,3-1,4*-0,91,57-2,311,48 Crescimento do PIB Serviços (var.%) 2,00,8*0,31,400,051,39 Produção Industrial (variação anual %) 1,1-3,2-1,01,83-2,41,5 IPCA (%) 5,916,417,015,647,95,6 IGP-M (%) 5,513,695,645,365,95,5 Taxa Selic Meta 1 (fim de período)10,0011,7512,5011,7513,2512,00

3 Apresentação ao Senado PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO As previsões do PIB voltaram a ser reduzidas nessa pesquisa, e de forma generalizada entre os setores, como efeito dos últimos indicadores de atividade e das políticas monetária e fiscal mais restritivas. A previsão de contração no PIB em 2015 passou de -0,13% para -0,70%.Para 2016, a expectativa é de recuperação, mas em ritmo ligeiramente abaixo do previsto anteriormente, com crescimento esperado de 1,4%, de 1,5% na pesquisa passada. Previsões para inflação oficial são novamente revisadas para cima. O IPCA previsto subiu para 7,9% em 2015, de 7% na pesquisa anterior, se distanciando ainda mais do teto da meta de inflação. Para 2016, expectativa segue relativamente ancorada em 5,6%, estável ante a pesquisa anterior e convergindo gradualmente para o centro da meta, mas ainda sem atingí-lo. Como efeito da expectativa de uma inflação mais elevada e uma taxa de câmbio mais depreciada, os economistas esperam um ajuste maior e mais prolongado na Selic. As projeções para a taxa Selic subiram para 13,25% a.a. em 2015 e 12%a.a. em 2016, de 12,50% a.a. e 11,75% aa. na pesquisa anterior, respectivamente. 3

4 Apresentação ao Senado Variáveis Macroeconômicas Efetivos Pesquisas anteriores Pesquisa atual 20132014 Fev/15 Mar/15 2015201620152016 Taxa de Câmbio (R$ / US$ - fim de período) 2,342,662,802,893,113,13 Balança Comercial (US$ bilhões) 2,6-3,94,911,44,110,0 Saldo em transações correntes (US$ bilhões) -81,4-90,9-76,4-70,2-79,0-72,3 Investimento direto estrangeiro (US$ bilhões) 64,162,556,657,7 59,5 Reservas Internacionais (US$ bilhões) 375,8374,1367,8364,5366,7368,8 Risco Brasil - EMBI (pontos) 229259243,2234,7295,4274,5 Resultado Nominal (% do PIB) -3,3-6,7-4,7-4,1-5,2-4,4 Resultado Primário (% do PIB) 1,9-0,61,01,81,01,8 Dívida Líquida do Setor Público (% do PIB) 33,836,737,738,337,738,7 Crescimento do PIB – EUA (var.%) 1,92,43,0 CPI – EUA (var.%) 1,50,81,92,11,22,1 Taxa do fed funds - EUA (fim de período) 0,25 0,71,40,71,5 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Pesquisa de Projeções Macroeconômicas (Taxas de crescimento esperadas – médias) (%) 4

5 Apresentação ao Senado PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Economistas realinham expectativas para a taxa de câmbio em relação aos acontecimentos recentes e preveem dólar a R$ 3,11 em 2015 e R$ 3,13 em 2016, de R$ 2,80 e R$ 2,89 na pesquisa anterior. Novo patamar da moeda, porém, ainda não é suficiente para melhorar as estimativas de 2015 para o superávit da balança comercial, de R$ 4,1 bilhões, ante R$ 4,9 bilhões na pesquisa passada, e para o déficit conta corrente, que sobe para R$ 79 bilhões, de R$ 76,4 bilhões anteriormente. Apenas para 2016 é esperado um efeito mais positivo, que elevará o saldo comercial para R$ 10 bilhões e reduzirá o déficit em conta corrente para R$ 72,3 bilhões, ambos, porém, piores que os esperados na pesquisa passada. Em termos fiscais, o quadro também não mostrou avanços ante a pesquisa anterior. Superávit primário esperado fica estável em 1% para 2015 e em 1,8% para 2016, mas o aumento da expectativa de gastos com juros eleva o déficit nominal esperado para 5,2% em 2015 e 4,4% em 2016, de 4,7% e 4,1% na pesquisa anterior, respectivamente. Dívida líquida/PIB esperada fica estável em 37,7% para 2015, mas sobe para 38,7% em 2016, de 38,3% na pesquisa anterior. A despeito da dúvida existente sobre o cumprimento da meta de superávit primário de 1,2% para 2015, é praticamente consenso que o superávit alcançado não será suficiente para migrar o balanço do setor público para a zona de contenção. 5

6 Apresentação ao Senado Variáveis do Setor BancárioEfetivos Pesquisas anteriores Pesquisa atual (Variação Anual)20132014 Fev/15 Mar/15 2015201620152016 Operações de Crédito da Carteira Total (var. %, total do SFN) 14,611,310,110,09,59,6 Operações de Crédito com Recursos Direcionados (var. %, total do SFN) 24,519,615,715,015,214,2 Operações de Crédito com Recursos Livres (var. %, total do SFN) 7,84,75,56,14,55,5 Operações de Crédito para Pessoas Físicas (var. %, total do SFN com recursos livres) 7,65,55,96,55,26,4 Operações de Crédito para Pessoas Físicas - Crédito Pessoal (var. %, incluindo consignado) 14,510,89,89,99,810,2 Operações de Crédito para Pessoas Jurídicas (var. %, total do SFN com recursos livres) 8,03,95,15,74,25,0 Taxa de Inadimplência (acima de 90 dias, em %) 4,8 5,1 5,25,1 PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO 6

7 Apresentação ao Senado PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO No mercado de crédito, as projeções recuam ligeiramente, também se alinhando a um quadro de menor nível de atividade e maiores taxas de juros. Expectativas de crescimento do crédito recuam para 9,5% em 2015 e 9,6% em 2016, de 10,1% e 10% na pesquisa anterior, respectivamente. Previsões para os anos de 2015 e 2016 recuam tanto no crédito direcionado, como no crédito livre. No crédito direcionado, a expectativa de expansão recuou para 15,2% em 2015 e 14,2% em 2016, de 15,7% e 15% anteriormente, respectivamente. No crédito livre, previsões recuam para 4,5% em 2015 e 5,5% em 2016, de 5,5% e 6,1% na pesquisa anterior, respectivamente. No crédito livre, também houve revisões para baixo no crescimento tanto em Pessoa Física, como em Pessoa Jurídica. Em PF, o crescimento foi revisto para 5,2% em 2015 e para 6,4% em 2016, de 5,9% e 6,5% na pesquisa anterior. Já em PJ, as projeções de crescimento do crédito recuaram para 4,2% em 2015 e para 5% em 2016, de 5,1% e 5,7% anteriormente, respectivamente. Taxa de inadimplência esperada segue relativamente estável ante a pesquisa anterior, passando a 5,2% em 2015 e 5,1% em 2016, de 5,1% anteriormente em ambos os anos, mas 56% dos economistas consideram que as condições piores de mercado devem pressionar esse segmento tanto em PF como em PJ. 7


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