TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL

Apresentação em tema: "TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL"— Transcrição da apresentação:

1 TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL
“O DIREITO DE VIVER E TRABALHAR EM UM MEIO AMBIENTE SADIO DEVE SER CONSIDERADO COMO UM DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DO HOMEM” Carta de Brasília 25/08/71 VII Reunião do Conselho da União Internacional de Magistrados

2 CONCEITO DE SEGURANÇA NO TRABALHO ?
TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL QUAL O CONCEITO DE CONCEITO DE SEGURANÇA NO TRABALHO ?

3 CONCEITO DE SEGURANÇA NO TRABALHO
TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL CONCEITO DE SEGURANÇA NO TRABALHO Conjunto de medidas que são adotadas visando minimizar os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade e a capacidade de trabalho do trabalhador. CONCEITO DE RISCO E PERIGO PERIGO – PROPRIEDADE DE CAUSAR DANOS INERENTES A UMA SUBSTÂNCIA RISCO – PROPRIEDADE DE O PERIGO SE MATERIALIZAR

4 HISTÓRIA DA SEGURANÇA DO TRABALHO
TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL HISTÓRIA DA SEGURANÇA DO TRABALHO 1700 – BERNARDINO RAMAZZINE – DESCREVE DOENÇAS DOS TRABALHADORES 1919 – OIT BRASIL – PRIMEIRAS LEGISLAÇÕES SOBRE SEGURANÇA NO TRABALHO SÃO DO INÍCIO DO SÉCULO 1943 – CLT DÉCADA DE 70 – BASE OIT – IMPLEMENTAÇÃO DO SESMT 1978 – NORMAS REGULAMENTADORAS PORTARIA 3214 1988 – CONSTITUIÇÃO DO BRASIL

5 O HOMEM – PORTADOR DE REFLEXOS DE AUTODEFESA
TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL O HOMEM – PORTADOR DE REFLEXOS DE AUTODEFESA SOBREVIVÊNCIA

6 O HOMEM – PORTADOR DE REFLEXOS DE AUTODEFESA
TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL O HOMEM – PORTADOR DE REFLEXOS DE AUTODEFESA TATO SOBREVIVÊNCIA

7 O HOMEM – PORTADOR DE REFLEXOS DE AUTODEFESA
TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL O HOMEM – PORTADOR DE REFLEXOS DE AUTODEFESA TATO EX. AUTODEFESA DE TEMPERATURA SOBREVIVÊNCIA

8 O HOMEM – PORTADOR DE REFLEXOS DE AUTODEFESA
TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL O HOMEM – PORTADOR DE REFLEXOS DE AUTODEFESA VISÃO SOBREVIVÊNCIA

9 O HOMEM – PORTADOR DE REFLEXOS DE AUTODEFESA
TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL O HOMEM – PORTADOR DE REFLEXOS DE AUTODEFESA VISÃO EX. AUTODEFESA DE CERRAR OS OLHOS CONTRA RAIOS LUMINOSOS INTENSOS SOBREVIVÊNCIA

10 O HOMEM – PORTADOR DE REFLEXOS DE AUTODEFESA
TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL O HOMEM – PORTADOR DE REFLEXOS DE AUTODEFESA OLFATO SOBREVIVÊNCIA

11 O HOMEM – PORTADOR DE REFLEXOS DE AUTODEFESA
TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL O HOMEM – PORTADOR DE REFLEXOS DE AUTODEFESA OLFATO EX. AUTODEFESA DE PRENDER A RESPIRAÇÃO OU LEVAR A MÃO OU LENÇO ÀS NARINAS SOBREVIVÊNCIA

12 O HOMEM – PORTADOR DE REFLEXOS DE AUTODEFESA
TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL O HOMEM – PORTADOR DE REFLEXOS DE AUTODEFESA PALADAR SOBREVIVÊNCIA

13 O HOMEM – PORTADOR DE REFLEXOS DE AUTODEFESA
TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL O HOMEM – PORTADOR DE REFLEXOS DE AUTODEFESA PALADAR EX. AUTODEFESA DE REPELÊNCIA AO PALADAR A ALIMENTOS DETERIORADOS SOBREVIVÊNCIA

14 O HOMEM – PORTADOR DE REFLEXOS DE AUTODEFESA
TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL O HOMEM – PORTADOR DE REFLEXOS DE AUTODEFESA AUDIÇÃO SOBREVIVÊNCIA

15 O HOMEM – PORTADOR DE REFLEXOS DE AUTODEFESA
TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL O HOMEM – PORTADOR DE REFLEXOS DE AUTODEFESA AUDIÇÃO EX. AUTODEFESA DE TAPAR OS OUVIDOS A RUÍDOS INTENSOS ALERTA/GUARDA/FUGA A ESTAMPIDOS DE RUÍDOS COMO TIROS, EXPLOSÕES, ETC. SOBREVIVÊNCIA

16 TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL
QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO

17 QUE FATORES INTERFEREM EM NOSSA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO?
TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL QUALIDADE DE VIDA RELAÇÕES AVALIATIVAS DE UMA PESSOA À SUA VIDA EM TERMOS DO GRAU DE SATISFAÇÃO, ENCONTRADO NA VIDA FAMILIAR, AMOROSA, SOCIAL, AMBIENTAL E A PRÓPRIA EXISTENCIAL QUE FATORES INTERFEREM EM NOSSA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO?

18 TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL
QUALIDADE DE VIDA QUE FATORES INTERFEREM EM NOSSA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO? DESVALORIZAÇÃO PROFISSIONAL ASSÉDIO MORAL FALTA DE CORDIALIDADE / EDUCAÇÃO FALTA DE FLEXIBILIDADE DE HORÁRIO TRABALHO X ASSUNTOS PESSOAIS AMBIENTES PESADOS EM TERMOS DE PESSOAS E CONDIÇÕES E TRABALHO

19 QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS DA FALTA DE MOTIVAÇÃO?
TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL QUALIDADE DE VIDA QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS DA FALTA DE MOTIVAÇÃO?

20 QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS DA FALTA DE MOTIVAÇÃO?
TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL QUALIDADE DE VIDA QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS DA FALTA DE MOTIVAÇÃO? PERDA DE PRODUTIVIDADE ABSENTEÍSMO DEPRESSÃO / TRISTEZA VONTADE DE PEDIR DEMISSÃO / SER DEMITIDO QUAL O LADO BOM DA DESMOTIVAÇÃO?

21 QUALIDADE DE VIDA QUAL O LADO BOM DA DESMOTIVAÇÃO?
TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL QUALIDADE DE VIDA QUAL O LADO BOM DA DESMOTIVAÇÃO? DESCOBERTA DE NOVAS OPORTUNIDADES PROFISSIONAIS MUDANÇA DE AMBIENTE DE CONVIVÊNCIA - TRABALHO

22 TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL
QUALIDADE DE VIDA GINÁSTICA LABORAL

23 QUALIDADE DE VIDA GINÁSTICA LABORAL SURGIU NA POLÔNIA EM 1925
TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL QUALIDADE DE VIDA GINÁSTICA LABORAL SURGIU NA POLÔNIA EM 1925 NO BRASIL – TRAZIDA A PARTIR DE 1969 – POR EMPRESÁRIOS JAPONESES ATIVIDADE FÍSICA DIÁRIA REALIZADA DURANTE A JORNADA DE TRABALHO COM EXERCÍCIOS DE COMPENSAÇÃO A: MOVIMENTOS REPETITIVOS POSTURAS INCORRETAS AUSÊNCIA DE MOVIMENTO

24 ESTATÍSTICAS – ACIDENTES DE TRABALHO – BASE 2006 - BRASIL
TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL ESTATÍSTICAS – ACIDENTES DE TRABALHO – BASE BRASIL 65 milhões de trabalhadores 33 milhões com carteira assinada acidentes de trabalho 2.700 óbitos – 7 mortes por dia doenças profissionais Fonte: Ministério da Previdência Social PREVIDÊNCIA GASTA ANUALMENTE R$ 8 BILHÕES EM BENEFÍCIOS

25 ESTATÍSTICAS – ACIDENTES DE TRABALHO – BASE 2006 - BRASIL
TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL ESTATÍSTICAS – ACIDENTES DE TRABALHO – BASE BRASIL FAIXA ETÁRIA MAIS ATINGIDA – 25 A 29 ANOS FAIXA ETÁRIA MAIS ATINGIDA POR DOENÇAS PROFISSIONAIS – 40 a 44 ANOS QUAL SETOR DE ATIVIDADE TEM O MAIOR NÚMERO DE ACIDENTES E DOENÇAS? Fonte: Ministério da Previdência Social

26 ESTATÍSTICAS – ACIDENTES DE TRABALHO – BASE 2006 - BRASIL
TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL CNAE Código Nacional de Atividade Econômica ESTATÍSTICAS – ACIDENTES DE TRABALHO – BASE BRASIL QUAL SETOR DE ATIVIDADE ECONÔMICA TEM O MAIOR NÚMERO DE ACIDENTES ? 1º PRODUTOS ALIMENTARES E BEBIDAS ( ACIDENTES) SETOR TRANSFORMAÇÃO DOENÇAS PROFISSIONAIS 1º BANCOS (2.600 DOENÇAS PROFISSIONAIS) Fonte: Ministério da Previdência Social

27 ESTATÍSTICAS – ACIDENTES DE TRABALHO – BASE 2006 - BRASIL
TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL CNAE Código Nacional de Atividade Econômica ESTATÍSTICAS – ACIDENTES DE TRABALHO – BASE BRASIL MAIOR NÚMERO DE ACIDENTES POR CNAE? 1º SAÚDE ( ACIDENTES) DOENÇAS PROFISSIONAIS 1º BANCOS (2.000 DOENÇAS PROFISSIONAIS) Fonte: Ministério da Previdência Social

28 ESTATÍSTICAS – ACIDENTES DE TRABALHO – BASE 2005 - BRASIL
TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL CID Classificação Internacional de Doenças ESTATÍSTICAS – ACIDENTES DE TRABALHO – BASE BRASIL ACIDENTES TIPO FERIMENTO DO PUNHO E DA MÃO (68.000) DOENÇAS DO TRABALHO SINOVITE E TENOSSINOVITE (6.000) Fonte: Ministério da Previdência Social

29 ESTATÍSTICAS – ACIDENTES DE TRABALHO – BASE 2005 - BRASIL
TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL ESTATÍSTICAS – ACIDENTES DE TRABALHO – BASE BRASIL PARTES DO CORPO MAIS ATINGIDAS POR ACIDENTES DEDOS ( ) PARTES DO CORPO MAIS ATINGIDAS POR DOENÇAS DO TRABALHO OMBROS (4.200) Fonte: Ministério da Previdência Social

30 ESTATÍSTICAS – ACIDENTES DE TRABALHO – BASE 2005 - BRASIL
TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL ESTATÍSTICAS – ACIDENTES DE TRABALHO – BASE BRASIL ACIDENTES COM AFASTAMENTO MENOR QUE 15 DIAS = ACIDENTES COM AFASTAMENTO MAIOR QUE 15 DIAS = ACIDENTES COM INCAPACIDADE PERMANENTE = 8.400 Fonte: Ministério da Previdência Social

31 CONSEQUÊNCIAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO
TECNOLOGIA EM GESTAO AMBIENTAL CONSEQUÊNCIAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO ASPECTOS HUMANOS, SOCIAIS E ECONÔMICOS TRABALHADOR SOCIEDADE/BRASIL EMPRESA

32 CONSEQUÊNCIAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO
TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL CONSEQUÊNCIAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO ASPECTOS HUMANOS, SOCIAIS E ECONÔMICOS TRABALHADOR SOCIEDADE/BRASIL EMPRESA LESÃO E SOFRIMENTO FÍSICO AUMENTO DO NÚMERO DE INVÁLIDOS E DEPENDENTES DA PREVIDÊNCIA SOCIAL PERDA COM DESPESA DO FUNCIONÁRIO NOS PRIMEIROS 15 DIAS DE AFASTAMENTO INCAPACIDADE PARA O TRABALHO MEMBROS DA FAMÍLIA AFETADOS DANOS AO PATRIMÔNIO DA EMPRESA PERDA DE RENDIMENTO E QUEDA NO PADRÃO DE VIDA INVESTIMENTOS SOCIAIS MIGRAM PARA BENEFÍCIOS LINHA DE TRABALHO INTERROMPIDA GASTOS COM MEDICAMENTOS IMAGEM DO PAÍS IMAGEM DA EMPRESA REJEIÇÃO SOCIAL E FAMILIAR PREVIDÊNCIA PERDA ANUAL DE R$8 BILHÕES PERDA DE MÃO-DE-OBRA QUALIFICADA SOFRIMENTO PSICOLÓGICO ESTRUTURA ADMINISTRATIVA PARA GERENCIAR OS BENEFÍCIOS PERDA $ COM SEGURO OCIOSIDADE TREINAMENTO DO SUBSTITUTO E PRODUÇÃO INFERIOR PRIVAÇÃO AMBIENTE PESADO SUBEMPREGO PRAZOS DE ENTREGA HORAS EXTRAS TRÂMITES ADMINISTRATIVOS

33 PROMESSA DE VIDA E NÃO UM ATALHO PARA A MORTE”
TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL “O TRABALHO DEVE SER UMA PROMESSA DE VIDA E NÃO UM ATALHO PARA A MORTE” Mensagem do programa nº 1 da Edição Linha Viva – Rede Globo