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2º Querigma (1ª Comunhão)

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Apresentação em tema: "2º Querigma (1ª Comunhão)"— Transcrição da apresentação:

1 2º Querigma (1ª Comunhão)
O Pai rico em misericórdia

2 Canto Inicial

3 Deixa a luz do céu entrar
Tu anseias, eu bem sei, por salvação, tens desejo de banir a escuridão abre, pois de par em par teu coração e deixa a luz do céu entrar. DEIXA A LUZ DO CÉU ENTRAR ABRE BEM AS PORTAS DO TEU CORAÇÃO E DEIXA A LUZ DO CÉU ENTRAR.

4 Cristo a luz do céu, em ti quer habitar para as trevas do pecado dissipar, teu caminho e coração iluminar e deixa a luz do céu entrar DEIXA A LUZ DO CÉU ENTRAR ABRE BEM AS PORTAS DO TEU CORAÇÃO E DEIXA A LUZ DO CÉU ENTRAR.

5 Saudação Litúrgica e Acolhida

6 Invocação ao Espírito Santo

7 Invocação ao Espírito Santo (recitado)
Vinde Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e ascendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra. (Oremos.) Deus que instruíste os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre a sua consolação. Por Cristo Senhor nosso. Amém.

8 Invocação ao Espírito Santo (cantado)
Vinde, ó Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis. Vinde, ó Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis. Acendei neles o fogo do vosso amor, enviai o vosso Espírito, e tudo será criado e renovareis a face da terra. Acendei neles o fogo do vosso amor,

9 Doce, doce Espírito Santo, exemplo quero ser da mãe do meu Senhor
Doce, doce Espírito Santo, exemplo quero ser da mãe do meu Senhor. Doce, doce Espírito Santo, fazei também de mim, morada do Senhor. Como um sacrário vivo levando o amor, revelando coisas que eu não sei, mistérios do grande autor, se eu conhecer, por nada eu trocarei.

10 Liturgia da Palavra

11 1ª LEITURA (Is 49,13-15) Do livro do profeta Isaías 13 Ó céus, dai gritos de alegria, ó terra, regozija-te, os montes rompam em alegres cantos, pois o Senhor Deus consolou o seu povo, ele se compadece dos seus aflitos. 14 Sião dizia: "O Senhor Deus me abandonou; o Senhor se esqueceu de mim." 15 Por acaso uma mulher se esquecerá da sua criancinha de peito? Não se compadecerá ela do filho do seu ventre? Ainda que as mulheres se esquecessem eu não me esqueceria de ti. Palavra do Senhor. Graças a Deus.

12 Salmo 146(147) – Eu te exaltarei
Eu te exaltarei, meu Deus e rei por todas as gerações. És o meu Senhor, Pai que me quer no amor. ENTOAI AÇÃO DE GRAÇAS, E CANTAI UM CANTO NOVO! ACLAMAI A DEUS JAVÉ, ACLAMAI COM AMOR E FÉ. Eu vou reunir Jerusalém, pra te louvar, ó Senhor! Te glorificar ao dar-me a tua paz! Ao me revelar a tua Lei, as tuas mãos eu senti. Sim te louvarei enquant’eu existir.

13 Aclamação ao Evangelho
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA. ‘Ide depressa, trazei a melhor túnica e revesti-o com ela, ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés.

14 Evangelho (Lc 15, ) O Senhor esteja convosco! ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓS Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, + escrito por Lucas. GLÓRIA A VÓS, SENHOR! 1 Todos os publicanos e pecadores estavam se aproximando para ouvi-lo. 2 Os fariseus e os escribas, porém, murmuravam: “Esse homem recebe os pecadores e come com eles!” Contou-lhes então esta parábola: 11 Um homem tinha dois filhos.

15 12 O mais jovem disse ao Pai: ‘Pai, dá-me a parte da herança que me cabe’. E o pai dividiu os bens entre eles. 13 Poucos dias depois, ajuntando todos os seus haveres, o filho mais jovem partiu para uma região longínqua e ali dissipou sua herança numa vida devassa. 14 E gastou tudo. Sobreveio àquela região uma grande fome e ele começou a passar privações. 15 Foi, então, empregar-se com um dos homens daquela região, que o mandou para seus campos cuidar dos porcos.

16 16 Ele queria matar a fome com a lavagem que os porcos comiam, mas nem isso lhe davam. 17 E caindo em si, disse: ‘Quantos empregados de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui, morrendo de fome! 18 Vou-me embora, procurar o meu pai e dizer-lhe: Pai, pequei contra o Céu e contra ti; 19 já não sou digno de ser chamado teu filho. Trata-me com um dos teus empregados’. 20 Partiu, então, e foi ao encontro de seu pai. Ele estava ainda longe, quando seu pai viu-o, encheu-se de compaixão, correu, lançou-se em seu pescoço, cobrindo-o de beijos.

17 21 O filho, então disse-lhe: ‘Pai, pequei contra o Céu e contra ti; já não sou digno de ser chamado teu filho’. 22 Mas o pai disse aos seus servos: ‘Ide depressa, trazei a melhor túnica e revesti-o com ela, ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés. 23 Trazei o novilho cevado e matai-o; comamos e festejemos, 24 pois este meu filho estava morto e tornou a viver; estava perdido e foi reencontrado!’ E começaram a festejar.

18 25 Seu filho mais velho estava no campo
25 Seu filho mais velho estava no campo. Quando voltava, já perto de casa ouviu músicas e danças. 26 Chamando um servo, perguntou-lhe o que estava acontecendo. 27 Este lhe disse: É teu irmão que voltou e teu pai matou o novilho cevado, porque o recuperou com saúde’. 28 Então ele ficou com muita raiva e não queria entrar. Seu pai saiu para suplicar-lhe. 29 Ele porém respondeu para seu pai: ‘Há tantos anos que eu te SIRVO, e jamais transgredi um só dos teus mandamentos, e nunca me deste um cabrito para festejar com meus amigos.

19 30 Contudo, veio esse teu filho, que devorou teus bens com prostitutas, e para ele matas o novilho cevado!’ 31 Mas o pai lhe disse: ‘Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. 32 Mas era preciso que festejássemos e nos alegrássemos, pois esse teu irmão estava morto e tornou a viver; ele estava perdido e foi reencontrado!” Palavra da Salvação. Glória a vós Senhor!

20 Canto Catequético Temático

21 Lucas 15,11-32 – Este pranto Muito alegre eu te pedi o que era meu.
Partir! Um sonho tão normal. Dissipei meus bens, o coração também. No fim, meu mundo era irreal. CONFIEI NO TEU AMOR E VOLTEI, SIM, AQUI É MEU LUGAR! EU GASTEI TEUS BENS, Ó PAI, E TE DOU ESTE PRANTO EM MINHAS MÃOS.

22 Mil amigos conheci; disseram adeus. Caiu a solidão em mim
Mil amigos conheci; disseram adeus. Caiu a solidão em mim. Um patrão cruel levou-me a refletir: meu Pai, não trata um servo assim! CONFIEI NO TEU AMOR E VOLTEI, SIM, AQUI É MEU LUGAR! EU GASTEI TEUS BENS, Ó PAI, E TE DOU ESTE PRANTO EM MINHAS MÃOS.

23 Nem deixaste-me falar na ingratidão; morreu, no abraço, o mal que eu fiz. Festa, roupa nova, anel, sandália aos pés; voltei à vida; sou feliz. CONFIEI NO TEU AMOR E VOLTEI, SIM, AQUI É MEU LUGAR! EU GASTEI TEUS BENS, Ó PAI, E TE DOU ESTE PRANTO EM MINHAS MÃOS.

24 Querigma

25 Evangelho (Lc 15, ) 1 Todos os publicanos e pecadores estavam se aproximando para ouvi-lo. 2 Os fariseus e os escribas, porém, murmuravam: “Esse homem recebe os pecadores e come com eles!” Contou-lhes então esta parábola: 11 Um homem tinha dois filhos.

26 12 O mais jovem disse ao Pai: ‘Pai, dá-me a parte da herança que me cabe’. E o pai dividiu os bens entre eles. 13 Poucos dias depois, ajuntando todos os seus haveres, o filho mais jovem partiu para uma região longínqua e ali dissipou sua herança numa vida devassa. 14 E gastou tudo. Sobreveio àquela região uma grande fome e ele começou a passar privações. 15 Foi, então, empregar-se com um dos homens daquela região, que o mandou para seus campos cuidar dos porcos.

27 16 Ele queria matar a fome com a lavagem que os porcos comiam, mas nem isso lhe davam. 17 E caindo em si, disse: ‘Quantos empregados de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui, morrendo de fome! 18 Vou-me embora, procurar o meu pai e dizer-lhe: Pai, pequei contra o Céu e contra ti; 19 já não sou digno de ser chamado teu filho. Trata-me com um dos teus empregados’. 20 Partiu, então, e foi ao encontro de seu pai. Ele estava ainda longe, quando seu pai viu-o, encheu-se de compaixão, correu, lançou-se em seu pescoço, cobrindo-o de beijos.

28 21 O filho, então disse-lhe: ‘Pai, pequei contra o Céu e contra ti; já não sou digno de ser chamado teu filho’. 22 Mas o pai disse aos seus servos: ‘Ide depressa, trazei a melhor túnica e revesti-o com ela, ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés. 23 Trazei o novilho cevado e matai-o; comamos e festejemos, 24 pois este meu filho estava morto e tornou a viver; estava perdido e foi reencontrado!’ E começaram a festejar.

29 25 Seu filho mais velho estava no campo
25 Seu filho mais velho estava no campo. Quando voltava, já perto de casa ouviu músicas e danças. 26 Chamando um servo, perguntou-lhe o que estava acontecendo. 27 Este lhe disse: É teu irmão que voltou e teu pai matou o novilho cevado, porque o recuperou com saúde’. 28 Então ele ficou com muita raiva e não queria entrar. Seu pai saiu para suplicar-lhe. 29 Ele porém respondeu para seu pai: ‘Há tantos anos que eu te SIRVO, e jamais transgredi um só dos teus mandamentos, e nunca me deste um cabrito para festejar com meus amigos.

30 30 Contudo, veio esse teu filho, que devorou teus bens com prostitutas, e para ele matas o novilho cevado!’ 31 Mas o pai lhe disse: ‘Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. 32 Mas era preciso que festejássemos e nos alegrássemos, pois esse teu irmão estava morto e tornou a viver; ele estava perdido e foi reencontrado!”

31 Frente às coisas O homem pode adotar uma atitude contemplativa, mostrando-se capaz de captar-lhes a transparência e o valor intrínseco de que são portadoras, independentemente do uso que delas possa fazer. Neste caso, o homem faz a experiência da Gratuidade/Graça. Ou então ele adota uma atitude de posse utilitária em que o valor em si está subordinado ao valor para si. Neste caso, o homem faz a experiência do Interesse/Pecado.

32 Frente aos semelhantes
O homem pode adotar uma atitude de cordialidade, amizade, amor, superando o princípio fundamental do prazer que faz com que as relações humanas estejam subordinadas à possibilidade de usufruir algum benefício (experiência da Gratuidade/Graça). Ou então adota uma atitude de visualizar o valor da pessoa em si como subordinada ao valor que tem para ele (experiência do Interesse/Pecado).É contra isso que alerta Jesus propondo que, ao realizarmos um banquete, não convidemos os ricos, que têm condições de retribuir, mas os pobres: ficaria assegurada, assim a gratuidade da iniciativa.

33 Frente a Deus Pode ocorrer a descoberta do Pai que acolhe sem operar uma triagem moral prévia e que convida a uma reciprocidade sem interesse (experiência da Gratuidade/Graça), ou então a descoberta do Patrão com que se estabelece uma relação comercial e de prestação de serviços em vista de determinados interesses (experiência do Interesse/Pecado). E a experiência bíblica atesta que o Deus-Patrão não é uma entidade que se opõe ao Deus-Pai, mas uma criatura das atitudes deformadas do homem frente à divindade. No fundo trata-se de um ídolo.

34 1ª LEITURA (Is 49,13-15) 13 Ó céus, dai gritos de alegria, ó terra, regozija-te, os montes rompam em alegres cantos, pois o Senhor Deus consolou o seu povo, ele se compadece dos seus aflitos. 14 Sião dizia: "O Senhor Deus me abandonou; o Senhor se esqueceu de mim." 15 Por acaso uma mulher se esquecerá da sua criancinha de peito? Não se compadecerá ela do filho do seu ventre? Ainda que as mulheres se esquecessem eu não me esqueceria de ti.

35 Reflexão Como tem sido o seu relacionamento com Deus, você tem se relacionado com Ele como um Pai ou Patrão?

36 Canto Catequético Temático

37 Lucas 15,11-32 – Este pranto Muito alegre eu te pedi o que era meu.
Partir! Um sonho tão normal. Dissipei meus bens, o coração também. No fim, meu mundo era irreal. CONFIEI NO TEU AMOR E VOLTEI, SIM, AQUI É MEU LUGAR! EU GASTEI TEUS BENS, Ó PAI, E TE DOU ESTE PRANTO EM MINHAS MÃOS.

38 Mil amigos conheci; disseram adeus. Caiu a solidão em mim
Mil amigos conheci; disseram adeus. Caiu a solidão em mim. Um patrão cruel levou-me a refletir: meu Pai, não trata um servo assim! CONFIEI NO TEU AMOR E VOLTEI, SIM, AQUI É MEU LUGAR! EU GASTEI TEUS BENS, Ó PAI, E TE DOU ESTE PRANTO EM MINHAS MÃOS.

39 Nem deixaste-me falar na ingratidão; morreu, no abraço, o mal que eu fiz. Festa, roupa nova, anel, sandália aos pés; voltei à vida; sou feliz. CONFIEI NO TEU AMOR E VOLTEI, SIM, AQUI É MEU LUGAR! EU GASTEI TEUS BENS, Ó PAI, E TE DOU ESTE PRANTO EM MINHAS MÃOS.

40 Oração dos Fiéis

41 Senhor escutai as nossas preces!
Oração dos Fiéis Senhor escutai as nossas preces!

42 Pai Nosso

43 Abraço da Paz

44 Bênção e Despedida

45 Canto Catequético Temático

46 Lucas 15,11-32 – Este pranto Muito alegre eu te pedi o que era meu.
Partir! Um sonho tão normal. Dissipei meus bens, o coração também. No fim, meu mundo era irreal. CONFIEI NO TEU AMOR E VOLTEI, SIM, AQUI É MEU LUGAR! EU GASTEI TEUS BENS, Ó PAI, E TE DOU ESTE PRANTO EM MINHAS MÃOS.

47 Mil amigos conheci; disseram adeus. Caiu a solidão em mim
Mil amigos conheci; disseram adeus. Caiu a solidão em mim. Um patrão cruel levou-me a refletir: meu Pai, não trata um servo assim! CONFIEI NO TEU AMOR E VOLTEI, SIM, AQUI É MEU LUGAR! EU GASTEI TEUS BENS, Ó PAI, E TE DOU ESTE PRANTO EM MINHAS MÃOS.

48 Nem deixaste-me falar na ingratidão; morreu, no abraço, o mal que eu fiz. Festa, roupa nova, anel, sandália aos pés; voltei à vida; sou feliz. CONFIEI NO TEU AMOR E VOLTEI, SIM, AQUI É MEU LUGAR! EU GASTEI TEUS BENS, Ó PAI, E TE DOU ESTE PRANTO EM MINHAS MÃOS.


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