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Equipamentos para movimentação/compactação de terra

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Apresentação em tema: "Equipamentos para movimentação/compactação de terra"— Transcrição da apresentação:

1 Equipamentos para movimentação/compactação de terra
Classificação Equipamentos para movimentação/compactação de terra

2 Classificação 1 – Unidades de tração (tratores);
2 – Unidades escavo-empurradoras; 3 – Unidades escavo transportadoras; 4 – Unidades escavocarregadoras; 5 – Unidades aplainadoras; 6 – Unidades de transportes; 7 – Unidades compactadoras; 8 – Unidades escavo-elevadoras

3 Unidades de tração (tratores)
Conceito: trator – unidade autônoma que executa tração ou empurra outras máquinas; Pode ser montada sobre: Pneus – trator de rodas Esteiras – trator de esteiras.

4 Características Esforço trator: é a força que o trator possui na barra de tração ou nas rodas moltrizes. Velocidade: Velocidade de deslocamento que depende do dispositivo de de montagem (rodas ou esteiras)

5 Características Aderência: Maior ou menor capacidade dos tratores de deslocar-se sobre os diversos tipos de terrenos; Flutuação: É a característica que permite ao trator deslocar-se sobre terrenos de baixa capacidade de suporte sem o afundamento excessivo. Balanceamento: Boa distribuição de massa e um centro de gravidade3 a pequena altura do chão.

6 Comparação tratores de esteiras e pneus
Trator de esteiras Trator de rodas Esforço trator Aderência Flutuação Balanceamento Velocidade Elevado Boa Bom Baixa <10km/h Limitado Sofrível Regular a má alta

7 Campos de aplicação Trator de esteiras: trabalhos que requerem elevado esforço trator, com rampas de alta declividade ou em terrenos de baixa capacidade de suporte onde a velocidade não importa. Trator de rodas: Topografia favorável; boas condições de aderência e suporte. Velocidade elevada significando maior produtividade.

8 Unidades escavo-empurradoras
Trator de lâmina

9 Lâminas Lamina tipo U – universal – grandes cargas e grandes distancias. Solos de baixa ou média resistencia. Tipo S – straight blade – Menor que a lamina tipo U – pode ser utilizada em solos mais resistentes. Tipo C – para trator de grande porte – utilizada para empurrar moto scraper. Etc.

10 Unidades escavo-transportadoras
Scraper rebocado

11 Moto scraper

12 Unidades escavo transportadoras
Durante o carregamento o esforço de tração é consumido para vencer a resistência opostas ao movimento. Esses esforços resistentes podem ser estimados de 10 a 20 vezes a resistência de rolamento normalmente oferecida pelo solo.

13 Unidades escavo transportadoras
A carga da caçamba é levantada por um pistões hidráulicos, no mesmo tempo em que o avental se fecha, iniciando-se o transporte. Para a descarga a caçamba é novamente abaixada, sem entrar em contato com o solo, e ao mesmo tempo que o ejetor é acionado, deslocando-se para frente e ajudando a saída do material. Ver próximo slide

14 Scraper

15 scraper

16 Unidades Escavo transportadoras
O motoscraper convencional com dois eixos apresenta a vantagem de possuir uma distribuição de cargas, melhorando o seu desempenho quanto a aderência entre as rodas motrizes e o solo, com maior concentração de cargas nas rodas motrizes diminui a derrapagem na operação de carregamento do scraper. Entretanto por possuir apenas dois eixos, apresenta menor balanceamento podendo ocorrer em curvas fechadas feitas em alta velocidade o tombamento do scraper.

17 MS com dois eixos

18 MS com dois eixos Este tipo de motoscraper não dispensa um trator de esteiras para o auxílio no momento do carregamento – denominado pusher ou empurrador.

19 MS com dois eixos

20 Combinação push-pull

21 Unidades Escavocarregadoras
Em relação ao carregamento das unidades de transporte as carregadeiras é que se deslocam movimentando-se entre o talude de terra e o veículo de transporte.

22 Unidades Escavocarregadoras
Carregadeiras de pneus

23 Unidades escavocarregadoras
Carregadeiras de esteiras

24 Unidades Escavocarregadoras
A movimentação das carregadeiras é muito intensa, além das freqüentes mudanças de direção, desta forma obriga a utilização de sapatas estreitas ligeiramente modificadas em relação às usadas nos tratores de lâmina. De maneira a facilitar as manobras evitando-se o desgaste excessivo da parte rolante as garras das sapatas são eliminadas havendo apenas saliências de pequena altura para garantir um mínimo de aderência entre elas e o solo.

25 Carregadeira de esteiras
As carregadeira de esteiras – tem como característica girar sobre si próprias sem maiores dificuldades – desta forma são indicadas para operações em locais de dimensões limitadas. Atualmente existe no mercado carregadeiras de esteira com o motor na parte posterior da máquina, como já ocorre nas carregadeiras de pneus – melhorando o equilíbrio.

26 Vantagens motor na parte posterior
1.Melhor balanceamento – o peso do motor serve de contrapeso à caçamba carregada que provoca considerável momento de tombamento; 2. melhor visibilidade do operador para o controle da caçamba; 3.Possuem transmissão hidrostática, que melhora as condições de aceleração e manobra da máquina, diminuindo o tempo de ciclo básico de carga e originando maior produção;

27 Carregadeiras de pneus
Vantagem: Velocidade de deslocamento da máquina, o que resulta em grande mobilidade; O equipamento se desloca a grandes distâncias. Desvantagens: Devido a tração sobre pneus revela-se deficiente especialmente na fase de escavação,havendo o risco permanente de patinamento.

28 Carregadeiras de pneus
Em terrenos de baixa capacidade de suporte, umedecidos pelas chuvas causam ainda maiores problemas – chegando a impedir o trabalho da máquina de pneus. Aos fatos relatados os fabricantes procuram modificar os projetos para eliminar as dificuldades. Melhorias realizadas: - Tração nas quatro rodas, com dois eixos motrizes e dois diferenciais diferentes, melhorando consideravelmente as condições de operação em relação a patinamentos.

29 Carregadeiras de pneus
Melhorias realizadas Direção articulada pela montagem de um eixo dianteiro rígido, mas pivotante em relação à estrutura da máquina, o que diminui substancialmente o raio de giro – permitindo manobras fáceis em locais de dimensões reduzidas. - Peso próprio elevado, aumentando o peso aderente sobre as rodas motrizes e melhorando a tração. - Motor colocado sobre o eixo traseiro, melhorando consideravelmente os aspectos de tração e fazendo contrapeso à caçamba carregada, melhorando as condições de balanceamento. Obs.: Melhorias trazem aumento de custo.

30 Carregadeiras – tipo de lanças
Shovell

31 Carregadeiras – tipo de lanças
Drag line

32 Carregadeiras – Clam shell

33 Retroescavadeiras ou back shovel

34 Unidades Aplainadoras

35 Unidades Aplainadoras
A lamina pode ser regulada em relação a um eixo vertical, mediante a rotação do círculo de giro,com acionamento mecânico ou hidráulico. Para compensar as força excêntricas surgidas quando se aplica a lâmina angulada e sobretudo inclinada lateralmente as rodas dianteiras podem ser inclinadas, de maneira a contrabalançar estes esforços, mediante dispositivos mecânicos ou hidráulicos.

36 Unidades Aplainadoras
As rodas motrizes são acionadas por um único eixo sem diferencial, pois a pequena distância entre elas e as velocidades relativamente baixas permitem o uso de eixo rígido. No caso da motoniveladora de quatro rodas motrizes, com dois eixos o acionamento é feito pelo emprego de engrenagens ou correntes.

37 Unidades Aplainadoras
Entre a lâmina e o eixo dianteiro pode ser adicionado o escarificador , formado por certo número de dentes acionados mecanicamente ou por pistões hidráulicos, utilizado quando se deseja romper um solo compacto ou uma camada antiga de pavimento.

38 Unidades Aplainadoras
Movimentos possíveis da lâmina: - Rotação em torno do eixo vertical; -Rotação em torno do seu eixo longitudinal; -Translação vertical de uma ou de ambas as suas extremidades; -Translação segundo o eixo longitudinal.

39 Unidades Aplainadoras

40 Unidades Aplainadoras
Em função destes movimentos combinados o operador pode modificar: - A altura da lâmina acima do solo; - O ângulo formado pela lâmina em relação ao plano vertical que a contém; - O ângulo formado pela lâmina em relação ao plano horizontal que contém o eixo longitudinal do chassis; - O desenvolvimento lateral da lâmina em relação ao sentido longitudinal.

41 Caminhões fora-de–estrada.
Unidades Transporte Caminhões fora-de–estrada. São veículos constituídos e dimensionados para os serviços pesados da construção, por esse motivo são de grande tonelagem e com dimensões que fogem do normal, impedindo o seu uso em estradas de tráfego normal e restringindo a sua utilização em canteiros de obras. Algumas características: diferencial travante, transmissão automática, direção com acionamento hidráulico, etc.

42 Caminhão fora de estrada

43 Caminhão

44 Retro e caminhão

45 Quase acidente proporção quase acidente utilização perigosa
acidentes ou quase acidentes

46 FIM


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