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Sobre a ética das virtudes

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Apresentação em tema: "Sobre a ética das virtudes"— Transcrição da apresentação:

1 Sobre a ética das virtudes
Cosme Massi

2 Conseqüências Eu Lei Ética das virtudes A ação humana Felicidade/
Felicidade/ Infelicidade Eu Lei Conseqüências Cosme Massi

3 Sobre o conceito de virtude
Quando devemos recomendar uma pessoa, preocupamo-nos geralmente em identificar e exaltar os aspectos excelentes de seu caráter, assim como seus talentos e temperamento. São essas excelências humanas que chamamos de virtudes, qualidades de caráter admiráveis e louváveis. Cosme Massi

4 Nos atos virtuosos, “é preciso que o próprio agente esteja numa determinada disposição quando os realiza; em primeiro lugar ele deve saber o que faz; a seguir, escolher livremente o ato em questão, e escolhê-lo visando a esse mesmo ato; e, em terceiro lugar, cumpri-lo numa disposição de espírito firme e inflexível.” Cosme Massi

5 doutrina da medianidade ou do justo meio
A virtude é um meio termo entre dois extremos, cada estado extremo sendo um vício: doutrina da medianidade ou do justo meio avareza–generosidade-prodigalidade covardia-coragem-temeridade Cosme Massi

6 “Aprender ou conquistar uma virtude é capacitar-se para pensar, sentir e agir voltado para o bem, o belo, o verdadeiro e o justo; caminho único para se alcançar o bem supremo: a felicidade.” Cosme Massi

7 vida virtuosa = vida feliz
A virtude é um estado no qual nossos pensamentos, sentimentos e atos estão de acordo com a Lei de Deus, a regra de bem viver, de levar uma vida plenamente realizada, ampla e rica, uma vida que é, de modo característico, humana, uma vida feliz. vida virtuosa = vida feliz Cosme Massi

8 893. Qual a mais meritória de todas as virtudes?
“Todas as virtudes têm seu mérito, porque todas indicam progresso na senda do bem. Há virtudes sempre que há resistência voluntária ao arrastamento dos maus pendores. A sublimidade da virtude, porém, está no sacrifício do interesse pessoal pelo bem do próximo, sem pensamento oculto. A mais meritória é a que assenta na mais desinteressada caridade.” Cosme Massi

9 “3. Toda a moral de Jesus se resume na caridade e na humildade, isto é, nas duas virtudes contrárias ao egoísmo e ao orgulho. Em todos os seus ensinos, ele aponta essas duas virtudes como sendo as que conduzem à eterna felicidade...” (Evangelho, cap. XV, item 3)

10 Humildade Virtude caracterizada pela consciência das próprias limitações . Do latim “humus”, “filhos da terra”. Virtude que nos dá o sentimento exato das nossas fraquezas e limitações, mas, também, a plena consciência de nosso próprio valor. Humildade é a conseqüência apropriada que segue a afirmação "posso estar errado" e exige responsabilidade de aprender com as experiências e conhecimentos disponíveis.

11 Humildade Virtude que tempera e freia o ânimo a fim de não se elevar sem medida no culto das coisas mais altas. Está vinculada ao amor à verdade e a ele se submete. O homem humilde ama a verdade mais que a si mesmo. Não é a ignorância do que somos, mas, ao contrário, conhecimento, ou reconhecimento, de tudo o que não somos.

12 Humildade Com humildade, pode-se afirmar: “Uma das coisas mais valiosas na vida é a arte de pôr em prática os conhecimentos e as experiências dos outros.” Habitualmente, os mais generosos são os mais humildes; e a humildade virtuosa é constituída somente da reflexão que fazemos a respeito da fraqueza de nossa natureza e a respeito das faltas que podemos ter cometido. A humildade é virtude lúcida, sempre insatisfeita consigo mesma. É a virtude do homem que sabe não ser Deus.

13 Humildade A humildade leva ao amor, e todo amor verdadeiro a supõe: sem a humildade, o eu ocupa todo o espaço disponível, e só vê o outro como objeto ou como inimigo. A humildade é uma virtude humilde: ela até duvida que seja uma virtude. Quem se gabasse da sua mostraria simplesmente que ela lhe falta. Orgulho - Humildade - Pequenez (baixeza)

14 Tolerância A tolerância é o respeito, a aceitação e o apreço da riqueza e da diversidade das culturas de nosso mundo, de nossos modos de expressão e de nossas maneiras de exprimir nossa qualidade de seres humanos. É fomentada pelo conhecimento, a abertura de espírito, a comunicação e a liberdade de pensamento, de consciência e de crença. A tolerância é a harmonia na diferença. Não só é um dever de ordem ética; é igualmente uma necessidade política e jurídica. A tolerância é uma virtude que torna a paz possível e contribui para substituir uma cultura de guerra por uma cultura de paz.

15 Em consonância ao respeito dos direitos humanos, praticar a tolerância não significa tolerar a injustiça social, nem renunciar às próprias convicções, nem fazer concessões a respeito. A prática da tolerância significa que toda pessoa tem a livre escolha de suas convicções e aceita que o outro desfrute da mesma liberdade. Significa aceitar o fato de que os seres humanos, que se caracterizam naturalmente pela diversidade de seu aspecto físico, de sua situação, de seu modo de expressar-se, de seus comportamentos e de seus valores, têm o direito de viver em paz e de ser tais como são. Significa também que ninguém deve impor suas opiniões a outrem.

16 Paradoxo da tolerância”: “Se formos de uma tolerância absoluta, mesmo para com os intolerantes, e se não defendermos a sociedade tolerante contra seus assaltos, os tolerantes serão aniquilados, e com eles a tolerância.” Tolerar o sofrimento dos outros, tolerar a injustiça de que não somos vítimas, tolerar o horror que nos poupa não é mais tolerância: é egoísmo, é indiferença, ou pior. Tolerar Hitler era ser seu cúmplice, pelo menos por omissão, por abandono, e essa tolerância já era colaboração. O que é a tolerância? Uma espécie de sabedoria que supera o fanatismo, esse temível excesso de amor à verdade.”

17 Somos todos feitos de fraquezas e de erros; perdoemo-nos reciprocamente nossas tolices, é esta a primeira lei da natureza.” É aí que a tolerância tem a ver com a humildade, ou antes, dela decorre, como esta da boa-fé: amar a verdade até o fim é também aceitar a dúvida em que ela resulta, para o homem. Enfim, "toda intolerância tende ao totalitarismo" Ser intolerante é manter uma "atitude de ódio sistemático e de agressividade irracional com relação a indivíduos e grupos específicos, à sua maneira de ser, a seu estilo de vida e às suas crenças e convicções”


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