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OS SERES VIVOS: REINO PROTISTA
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CARACTERÍSTICAS Eucariontes Uni ou pluricelulares
Heterótrofos ou autótrofos
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REPRESENTANTES Protozoários Algas
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PROTOZOÁRIOS e ALGAS
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ALGAS
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CLASSIFICAÇÃO Filo Euglenophyta (euglenóides)
Filo Bacillariophyta (diatomáceas) Filo Dinophyta (dinoflagelados) Filo Phaeophyta (algas pardas) Filo Rhodophyta (algas vermelhas) Filo Chlorophyta (algas verdes)
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Filo Euglenophyta (euglenóides)
Características gerais Maioria de água doce; raramente marinhas Vacúolo contrátil (osmorregulação) - recolhem e eliminam o excesso de água do citoplasma
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Filo Euglenophyta (euglenóides)
Características gerais Fotossintetizantes* fitoplâncton Dois flagelos Estigma
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Filo Euglenophyta (euglenóides)
Euglena Phacus Peranema Trachelomonas
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Filo Euglenophyta (euglenóides)
Ecologia Suportam escassez/ausência de luz Espécies indicadoras de poluição Podem formar ‘bloom’ mas não são tóxicas
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Filo Bacillariophyta (diatomáceas)
Características gerais Fotossíntese fitoplâncton Locomoção por deslizamento
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Filo Bacillariophyta (diatomáceas)
Características gerais Parede celular rígida impregnada de sílica
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Filo Bacillariophyta (diatomáceas)
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Filo Bacillariophyta (diatomáceas)
Pennales
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Filo Bacillariophyta (diatomáceas)
Centrales
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Filo Bacillariophyta (diatomáceas)
Ecologia Podem formar ‘blooms’ Diatomito (abrasivo)
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Filo Dinophyta (dinoflagelados)
Características gerais Fotossintetizantes fitoplâncton, parasitas, mutualistas ou heterótrofos de vida livre Dois flagelos (deslocam-se girando)
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Filo Dinophyta (dinoflagelados)
19
Filo Dinophyta (dinoflagelados)
Pyrodinium Gonyaulax Ceratium
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Filo Dinophyta (dinoflagelados)
Ecologia Bioluminescência luciferina oxidada pela luciferase com emissão de luz Noctiluca
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Filo Dinophyta (dinoflagelados)
Ecologia maré vermelha aporte de nutrientes baixa abrupta da salinidade aumento da temperatura
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Filo Phaeophyta (algas pardas)
Características gerais Multicelulares Maioria marinha Preferência por águas frias Podem alcançar até 60m de comprimento Alginatos alimentação
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Filo Phaeophyta
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Filo Phaeophyta Sargassum
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Filo Phaeophyta Laminaria
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Filo Phaeophyta Macrocystis (kelps)
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Filo Phaeophyta
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Filo Rhodophyta (algas vermelhas)
Características gerais Maioria multicelular Hábitat aquático e terrestre úmido Parede celular interna rígida formada por celulose e externa mucilaginosa formada por ágar e carragenina podem apresentar depósitos de carbonato de cálcio calcáreas alimentação
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Filo Rhodophyta (algas vermelhas)
Gracilaria Hypnea Porphyra
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Filo Chlorophyta (alga verde)
Características gerais Uni ou multicelulares Habitat marinho, água doce e terrestre úmido Parede celular basicamente de celulose Algumas apresentam depósitos de carbonato de cálcio na parede celular calcáreas
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Filo Chlorophyta (alga verde)
Cladophora Clhamydomonas Spirulina
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Filo Chlorophyta (alga verde)
Codium Acetabularia Ulva
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Filo Chlorophyta (alga verde)
Ecologia Enorme plasticidade de hábitats Podem formar ‘blooms’ em águas quentes e ricas em nutrientes Bioindicadores
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TIPOS DE REPRODUÇÃO Assexuada bipartição ou cissiparidade fragmentação
Esporulação
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TIPOS DE REPRODUÇÃO Sexuada – ciclo de vida diplonte haplodiplonte
haplonte diplonte haplodiplonte
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PROTOZOÁRIOS
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PROTOZOÁRIOS Isolados ou colônias
Vida livre ou associados a outros organismos Locomoção Pseudópodes (AMEBÓIDES) Cílios (CILIADOS) Flagelos (FLAGELADOS) Flexões do corpo ou deslizamento (ESPOROZOÁRIOS???)
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PROTOZOÁRIOS AMEBÓIDES
Ocorrência: mar, água doce e solos úmidos Vida livre ou parasitas (Entamoeba histolytica e Entamoeba gengivalis) Reprodução: assexuada por bipartição
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PROTOZOÁRIOS AMEBÓIDES
Pseudópodes: locomoção e captura de alimento por fagocitose Vacúolos contráteis ou pulsáteis: recolhem e eliminam o excesso de água do citoplasma protistas de água doce Pseudópodes Vacúolo pulsátil Núcleo Vacúolos digestivos
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PROTOZOÁRIOS AMEBÓIDES
Representantes água doce marinhos*
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PROTOZOÁRIOS FLAGELADOS
Ocorrência: ambiente aquático Vida livre, mutualismo ou parasitas Reprodução: assexuada por bipartição
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PROTOZOÁRIOS CILIADOS
Ocorrência: mar, água doce, água salobra e solos úmidos Vida livre ou parasitas (Entamoeba histolytica e Entamoeba gengivalis) Reprodução: assexuada por bipartição
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PROTOZOÁRIOS CILIADOS
Representantes água doce
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PROTOZOÁRIOS CILIADOS
Cílios: locomoção e ingestão de alimentos Sulco oral citóstoma vacúolo alimentar ciclose citopígeo
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PROTOZOÁRIOS CILIADOS
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PROTOZOÁRIOS CILIADOS
Vacúolos contráteis ou pulsáteis: osmorregulação Macronúcleo: regula metabolismo celular e participa da reprodução assexuada Micronúcleo: participa dos processos de reprodução assexuada e sexuada
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PROTOZOÁRIOS CILIADOS
Reprodução: assexuada por bipartição
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PROTOZOÁRIOS CILIADOS
Reprodução: sexuada por conjugação
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TIPOS DE REPRODUÇÃO Assexuada Sexuada bipartição ou cissiparidade
esquizogonia Sexuada conjugação singamia ou fecundação
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ASSEXUADA BIPARTIÇÃO OU CISSIPARIDADE
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ASSEXUADA ESQUIZOGONIA
divisão nuclear seguida da divisão do citoplasma, constituindo indivíduos isolados. Esses rompem a membrana celular-mãe e continuam a desenvolver-se. Esporogonia*
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SEXUADA Conjugação união temporária de dois indivíduos, com troca mútua de materiais nucleares
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SEXUADA Singamia ou fecundação
união de microgameta e macrogameta formando o ovo ou zigoto, o qual pode dividir-se para fornecer um certo número de esporozoítos. O processo de formação de gametes recebe o nome de gametogonia e o processo de formação dos esporozoítos recebe o nome de esporogonia.
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DOENÇAS Picada de insetos Água/alimentos contaminados Diversos
Doença de Chagas Malária Leishmaniose tegumentar americana Leishmaniose visceral americana Água/alimentos contaminados Giardíase Amebíase Diversos toxoplasmose Contato sexual tricomoníase
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DOENÇA DE CHAGAS Protozoário: Trypanosoma cruzi
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DOENÇA DE CHAGAS Vetor: Triatoma (infestans) - barbeiro
encontrado em ninhos de pássaros, galinheiros, cascas de troncos de árvores, montes de lenha e embaixo de pedras; casas de pau-a-pique hábitos noturnos
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DOENÇA DE CHAGAS Ocorrência
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DOENÇA DE CHAGAS T r ansmi s são
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DOENÇA DE CHAGAS Outras formas de transmissão transfusão de sangue
transplante de órgãos placenta/ parto/ amamentação Reservatórios: cães, gatos, roedores, etc
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DOENÇA DE CHAGAS Sintomas musculatura cardíaca (cistos)
esôfago, baço, fígado
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DOENÇA DE CHAGAS
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DOENÇA DE CHAGAS
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MALÁRIA Protozoário: Plasmodium
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MALÁRIA Protozoário: Plasmodium
Plasmodium malarie – febre quartã benigna Plasmodium vivax – febre terçã benigna Plasmodium falciparum – febre terçã maligna
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MALÁRIA Vetor: Anopheles - mosquito prego Hábito noturno
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MALÁRIA Transmissão
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MALÁRIA Transmissão
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MALÁRIA Transmissão
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MALÁRIA Outras formas de transmissão transfusão de sangue
compartilhamento de seringas e agulhas parto acidentes laboratoriais-hospitalares
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LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA ou ÚLCERA DE BAURU
Protozoário: Leishmania brasiliensis
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LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA ou ÚLCERA DE BAURU
Vetor: Lutzomya – flébotomo (mosquito-palha)
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LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA ou ÚLCERA DE BAURU
Transmissão
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LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA ou ÚLCERA DE BAURU
Reservatórios da doença: roedores, gambás, cães, etc
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LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA ou ÚLCERA DE BAURU
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LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA ou ÚLCERA DE BAURU
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LEISHMANIOSE VISCERAL AMERICANA ou CALAZAR
Protozoário: Leishmania chagasi
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LEISHMANIOSE VISCERAL AMERICANA ou CALAZAR
Vetor: Lutzomya longipalpis – flébotomo (mosquito-palha)
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LEISHMANIOSE VISCERAL AMERICANA ou CALAZAR
Reservatórios da doença: roedores, gambás, cães, etc
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GIARDÍASE Protozoário: Giardia lamblia
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GIARDÍASE Transmissão
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AMEBÍASE Protozoário: Entamoeba histolytica
82
AMEBÍASE Transmissão
83
TOXOPLASMOSE Protozoário: Toxoplasma gondii
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TOXOPLASMOSE Transmissão
85
TOXOPLASMOSE Transmissão
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TRICOMONÍASE Protozoário: Trichomonas vaginalis
87
TRICOMONÍASE Transmissão
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