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Interação Patógeno - Hospedeiro

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Apresentação em tema: "Interação Patógeno - Hospedeiro"— Transcrição da apresentação:

1 Interação Patógeno - Hospedeiro

2 2 Chagas

3 3 Malária

4 4 Leishmaniose

5 Filariose 5 Desenvolvimento no mosquito Lesão na virilha
Mosquitos da família Culicidae (Culex quinquefasciatus = pernilongo) Filariose Desenvolvimento no mosquito Lesão na virilha

6 6 Dengue

7 7

8 Anatomia interna de um inseto
8 Anatomia interna de um inseto (Black, 2002)

9 9 Malária Chagas Esquema Geral spz tripomastigotas Glândula salivar
epimastigotas spz Trato digestivo tripomastigotas metacíclicos gametócito oocineto Matrix Peritrófica oocistos Túbulo de Malpighi Esquema Geral

10 10 Leishmaniose Filariose Dengue larva promastigotas filarióide
metacíclico larva filarióide Filariose larva rabdtóide promastigotas dividem-se amastigota se transforma em promastigota Leishmaniose

11 triatomas (barbeiros)
11 triatomas (barbeiros)

12 12

13 Subordem Nematocera Família Culicidae Gênero Anopheles
13 Gênero Anopheles An.darlingi - vetor da malária

14 14

15 15

16 Subordem Nematocera Família Psychodidae Gênero Lutzomia
16 Subordem Nematocera Família Psychodidae Gênero Lutzomia L.longipalpis - Vetor do calazar

17 17 Musca domestica

18 Ciclo das leishmanias no Vetor – 3-5 dias
18 Ciclo das leishmanias no Vetor – 3-5 dias Sandfly gut and the region of formation of Leishmania morphotypes: A, foregut; B, thoracic midgut; C, abdominal and D, hindgut. The promastigote types: (n) nectomonad, (i) infective promastigote, (h) haptomonad and (p) paramastigote Leishmania (leishmania) chagasi em Lutzomyia longipalpis Transformações: Amastigotas Promastigotas infectivas alterações – proteínas de membrana Transmissão para o vertebrado: requisitos número de flagelos cárdia/Intestino anterior disfunção repasto dificultado regurgitado: sangue + promastigotas

19 Subordem Nematocera Família Culicidae Gênero Culex
19 Gênero Culex C.quinquefasciatus - vetor de microfilárias, encefalite

20 20

21 Culex quinquefasciatus
21 Macho Fêmea Culex quinquefasciatus

22 22

23 1700 spp; 15 gêneros Simulium – principal gênero
Complexo Simulium damnosum – África (26 spp, savanas e florestas) Complexos S.amazonicum e S.metalicum - Américas Brasil – 81 spp – S.amazonicum – principal transmissor de oncocercose S.guianense, S.oyapockense, S.yarzabali 23 Simulideo

24 24 cachoeira Pedra

25 25

26 Índio Yanomami com um oncocercoma na cabeça
26 Índio Yanomami com um oncocercoma na cabeça Onchocerca volvulus: liquenificação cutânea em índio Yanomami, provocada pela presença de microfilárias Opacificação da córnea (devido a microfilárias), causando cegueira

27 Subordem Nematocera Família Culicidae Gênero Aedes
27 Gênero Aedes Ae. aegypti - vetor da dengue e febre amarela

28 28

29 Ciclo de vida: desenvolvimento Aedes aegypti
29 Ciclo de vida: desenvolvimento Aedes aegypti superfícies úmidas Fase aquática: 7 à 9 dias Alados Desenvolvimento Aedes aegypti Fêmea ~ 20 à 30 dias ~ 15 dias Macho

30 Vertical Transmission
30 Vertical Transmission infected adult male

31 31 Dentro dos Mosquitos injeção intratorácica – disseminção lenta, tecidos musculares, traquéia, túbulos de malpigui e trato digestivo posterior, não são atingidos pelos vírus; sistema reprodutivo somente o calyx é infectado (16-22 dias) glândulas salivares (7 dias) sequência da infecção é: corpos gordurosos, trato digestivo anterior, glândulas salivares, cárdia, gânglio torácico, cérebro, olhos compostos, gânglio abdominal e calyx. após 16 dias da inoculação os vírus não são mais detectados nos corpos gordurosos e trato digestivo anterior.

32 32 Matriz Peritrófica: fibrilas de quitina mergulhadas em uma matriz glico-proteica Amadurecimento : ~ 4-12 horas Desintegração : ~ 36 horas Invasão dos oocinetos : ~ horas

33 Composição da Matriz Peritrófica Quitina 4-13% Proteína 21-51%
33 Composição da Matriz Peritrófica Quitina % Proteína 21-51% Carboidrato 15%

34 Função da Matriz Peritrófica
34 Função da Matriz Peritrófica Proteção dos Insetos contra os parasitos – barreira mecânica o parasita se liga e/ou atravessa o intestino em direção a hemolinfa, antes da sua formação o parasita se desenvolve primeiro na luz intestinal e atravessa a MP madura para então, atingir o epitélio intestinal o parasita se dirige para o epitélio intestinal após a MP se desintegrar Evitar a abrasão do epitélio durante a passagem do bolo alimentar Compartimentalização do processo digestivo em insetos

35 35 a) The distended midgut surrounds de PMI; b) the partially “peeled” gut epithelium exposes the underlying PMI. The PMI contains the blood meal; c) breaking of the PMI releases the inner blood mass; d) the same PMI fragment as in c, after removal od the blood.

36 Tempo de formação da PMI em alguns insetos sugadores de sangue
36 Tempo de formação da PMI em alguns insetos sugadores de sangue Inseto PMI madura Aedes aegypti 5 horas Anopheles gambiaes 13 horas Simulium ornatum horas Phlebotomus longipes 48 horas

37 Defesa inata – define a suscetibilidade das diferentes sps
37 Barreira imunológica Defesa inata – define a suscetibilidade das diferentes sps ex: sps simulídeos – hemolinfa + Mf = diferentes taxas de sobrevivência Defesa adquirida – não há envolvimento de memória imunológica ex: simulídeos infectados – hemolinfa + Mf = menor motilidade das Mf – sugere a ocorrência de defesa induzida peptídeos antibacterianos Lectinas humorais Fenoloxidases Proteases humorais

38 38

39 39 palpo mandíbula probócide Simulideo Mosquitos

40 40 Flebotomíneo Mosquito

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