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Primeiro Reinado (1822 – 1831) D. Pedro I Imperador do Brasil

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Apresentação em tema: "Primeiro Reinado (1822 – 1831) D. Pedro I Imperador do Brasil"— Transcrição da apresentação:

1 Primeiro Reinado (1822 – 1831) D. Pedro I Imperador do Brasil
Guerra da Independência - comerciantes portugueses Exército mercenário Reconhecimento Externo : EUA “América para os Americanos” Doutrina Monroe Portugal – 2 milhões de libras esterlinas pagos pela Inglaterra Inglaterra – renovação dos tratados de 1810, lei de 1831 ( lei para inglês ver – fim do tráfico) Constituição de 1823 – mandioca Carta Outorgada de 1824 : Monarquia Hereditária, divisão Quadripartite de poderes (moderador), voto censitário e descoberto Confederação do Equador : Pernambuco, Rio Grande do Norte, Paraíba e Ceará. Autoritarismo (dissolução da Assembleia Constituinte, expulsão de deputados, imposição da Constituição de 1824, poder moderador) Crise econômica no Nordeste. Cipriano Barata e Frei Caneca (República e autonomia para as províncias). 02 de julho de 1824 – Manuel de Carvalho Paes de Andrade, presidente do Pernambuco destituído pelo imperador liderou o movimento. Repressão contra o movimento exército mercenário.

2 Queda do Imperador Absolutismo – impopularidade Guerra da Cisplatina
Sucessão ao trono em Portugal Censura – imprensa Assassinato de Líbero Badaró Noite das Garrafadas Ministério dos Marqueses 07 de abril de 1831 renúncia. Teófilo Ottoni – Jornada dos tolos – povo como massa de manobra

3 Período Regencial Abdicação de D. Pedro I em favor do seu filho Pedro de Alcântara com 05 anos Regência trina provisória : Carneiro de Campos, Campos Vergueiro e Lima e Silva : Medidas: volta do ministério dos brasileiros demitido pelo imperador, suspensão parcial do uso do poder moderador pelos regentes, anistia a presos políticos e nomeação da regência trina permanente. Trina Permanente : Bráulio Muniz, Costa Carvalho e Lima e Silva. Grupos Políticos: Restauradores (Caramurus) – volta de D. Pedro I, comerciantes portugueses, militares de alta patente e altos funcionários públicos., José Bonifácio, Jornal Caramuru. Liberais Exaltados (Farroupilhas) – autonomia provincial, federalismo e a República. Classes médias urbanas, profissionais liberais, pequenos comerciantes. Cipriano Barata. O República, A Malagueta e a Sentinela da Liberdade. Liberais Moderados (Chimangos) Monarquia Constitucional, grandes proprietários, Feijó, Evaristo da Veiga, A Aurora Fluminense. Progressistas ( liberais) – governo forte e centralizado e Regressistas ( Conservador) – contrários à liberdade provincial. Oliveira Viana “Nada mais conservador do que um liberal no poder. Nada mais liberal do que um conservador na oposição”.

4 Período Regencial Criação da Guarda Nacional – Feijó (Ministro da Justiça) – garantir a ordem pública Aumentou os poderes dos juízes: código de processo criminal de 1832 – estabeleceu o Hábeas Corpus. Ato Adicional de 1834 Regência Una – 04 anos Extinguia-se o Conselho de Estado (centralizador). Criavam-se as Assembleias Legislativas Provincial – com voto direto (característica republicana) Regência Una de Feijó ( ) – Progressista – pressão dos regressistas. Explode as revoltas no Pará e no Rio Grande do Sul Una de Araújo Lima – Ministério das Capacidade (regressistas) conservador e autoritário – Lei Interpretativa do Ato Adicional. Golpe da Maioridade : Clube da Maioridade D. Pedro II ( 23. Julho. 1840) 15 anos.

5 Revoltas Provinciais 1 – Cabanagem (1835 – 1840) Pará – pobres. Injustiças sociais, acabar com a escravidão, distribuir terras. A tomada do poder em Belém e a falta de organização política. Félix Malcher, Eduardo Angelim e os Irmãos Vinagre 2 - Revolução Farroupilha (1835 – 1845) Rio Grande do Sul – Rica. O charque e a concorrência com o Uruguai. Lutavam por liberdade administrativa. Bento Gonçalves, Davi Canabarro e Giuseppe Garibaldi. República Rio-Grandense (Piratini) e República Juliana (Santa Catarina) – Duque de Caxias apaziguou o movimento. 3 – Sabinada (1837 – 1838) Bahia – Classe Média – Francisco Sabino – Homens Cultos. República. Outro movimento na Bahia : Revolta dos Malês – muçulmanos : liberdade e dignidade. 4 – Balaiada ( 1838 – 1841) Maranhão – pobre e classe média – a baixa do algodão concorrendo com os EUA. Manuel Francisco dos Anjos ; Cosme Bento; Raimundo Gomes. Tomaram a cidade de Caxias, mas, não tinham uma organização consistente e nem projeto político.

6 Segundo Reinado Política
Parlamentarismo às avessas : o rei reina, ri e rói : reina sobre o Estado, ri do parlamento e rói o povo. Revolta dos Liberais (1842) : SP e MG se revoltam contra a anulação das eleições do cacete que manteria os liberais no poder. Líderes – Feijó e Rafael Tobias em SP e Teófilo Otoni em MG. Barão de Caxias acalmou o movimento. Liberais X Conservadores : Ministério da Conciliação : liberal com 21 gabinetes e o conservador com 15 gabinetes. Revolução Praieira ( Pernambuco) : Tensões entre liberais exaltados e a elite econômica. A nomeação de Herculano Ferreira Pena, para presidente de Pernambuco levou à revolução. Líderes Pedro Ivo e Borges da Fonseca. Defendiam: voto livre para todo o povo brasileiro; liberdade de imprensa; garantia de trabalho; extinção do poder moderador; liberdade administrativa para a província, garantia dos direitos individuais. O Estado sufocou o último movimento interno do período imperial. Questão Christie : “criador de casos”- Carga roubada do príncipe de gales e a prisão de 02 militares britânicos.

7 Economia Café Vale do Paraíba com mão-de-obra escrava
Pressões inglesas para o cumprimento da Lei de 1831 contra o tráfico. : Bill Aberdeen e Lei Eusébio de Queirós (1850) Oeste Paulista : mão de obra imigrante assalariada IMIGRAÇÃO : Nicolau de Campos Vergueiro trouxe os primeiros imigrantes entre 1847 e 1857. Sistema de Parceria e Subvencionada Lei de Terras de 1850 : evitar o desvio de mão-de-obra livre para outras atividades que não a agroexportação. Fim do trabalho escravo : Lei Rio Branco (Ventre Livre); Lei Saraiva-Cotegipe (Sexagenários) e 13 maio de 1888 projeto João Alfredo (Lei Áurea). Indústria, Transporte e comunicações Extinção do tráfico negreiro, em 1850 – liberou grande soma em dinheiro Tarifa Alves Branco, 1844 – 60 % de impostos para os produtos importados, que existisse sua produção no Brasil e 30% para os que não havia. Mão-de-obra a preço baixo Produção interna de algodão 60% têxtil, 15% alimentação, 10% produtos químicos, 4% madeira, 3,5 % vestuário e 3% metalurgia. Irineu evangelista de Souza – Barão de Mauá.

8 Questão Platina Garantir o direito de navegação pelo rio da Prata ( acesso para o Mato Grosso) Impedir que os vaqueiros uruguaios invadissem as fronteiras brasileiras e atacassem as fazendas gaúchas Impedir que a Argentina anexasse o Uruguai Os interesses pela região platina levou o Brasil a participar de 03 guerras : contra Oribe e Rosas (Uruguai e Argentina) ; Aguirre (Uruguai ) e Solano Lopes do Paraguai  ESQUEMA I : URUGUAI – 1828 República Rivera (1º presidente) – Partido Colorado – Brasil Oribe – Partido Blanco - Argentina 1834 Oribe (presidente) + Rosas (Argentina) Brasil (Caxias) apoia Rivera e apoia Urquiza (Entre-Rios e Corrientes) derrubando Oribe do Uruguai e Rosas da Argentina

9 ESQUEMA II : URUGUAI - 1864 / 65 Guerra contra Aguirre
Anastácio Aguirre (Blanco ) Brasil apoia Venâncio Flores (Colorado) Mena Barreto por terra e almirante Tamandaré (marinha) Aguirre perde a guerra e pede ajuda a Solano Lopes do Paraguai. 

10 ESQUEMA III : PARAGUAI - 1865 / 1870
1811 Independência do Paraguai José Rodrigues de Francia – distribuiu terras, combateu a oligarquia, escolas para o povo, telégrafo, produção de pólvora, siderúrgicas. Antônio Carlos Lopes e Francisco Solano Lopes prosseguiram investindo desenvolvendo Emancipação da exploração do capitalismo internacional Solano - grande Paraguai chegando ao Atlântico se apossando de terras do Brasil, Argentina e Uruguai Inglaterra patrocina a tríplice aliança Aprisionamento do navio brasileiro Marquês de Olinda Batalha do Riachuelo Almirante Barroso destrói a frota paraguaia. Os escravos na guerra Batalha de Tuiuti, Itororó, Avaí, Angosturas e Lomas Valentinas – Luís Alves de Lima e Silva – Barão de Caxias. (Dezembradas) Conde D’Eu, genro do imperador liderou a campanha das cordilheiras – fase final da guerra. Consequências: endividamento junto à Inglaterra e o Exército passou a defender o republicanismo e o abolicionismo.

11 Queda da Monarquia Questão Republicana – Manifesto Republicano em Itu (SP) – PRP Desenvolvimento do pensamento capitalista burguês – Era Mauá Questão Religiosa – Padroado e Beneplácito. D. Vidal de Olinda e D. Macedo de Belém. Maçonaria . Papa PIO IX. Questão Militar – Guerra do Paraguai. Punição de oficiais de alta patente, tais como Antônio Sena Madureira favorável a abolição e Ernesto Augusto da Cunha Matos , que denunciou a corrupção. Deodoro da Fonseca não acatou a ordem. Republicanismo e positivismo divulgados nas escolas militares por Benjamin Constant. Questão abolicionista : Joaquim Nabuco, Raul Pompéia, Castro Alves, Luís Gama, Os Caifazes e os republicanos do 13 de maio. Exigência do capitalismo industrial e o desenvolvimento econômico do país. OBS: Visconde de Ouro Preto – Programa de Reformas tentando salvar a Monarquia ( liberdade de fé religiosa, autonomia para as províncias, mandato temporário para os senadores.


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