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VALAS: RISCOS Desprendimento de terras ou rochas por alteração do equilíbrio natural do terreno; Desprendimento de terras ou rochas por sobrecarga dos.

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1 VALAS: RISCOS Desprendimento de terras ou rochas por alteração do equilíbrio natural do terreno; Desprendimento de terras ou rochas por sobrecarga dos bordos da escavação; Aluimento do terreno por talude inadequado; Desprendimento de terras ou rochas por introdução no terreno de vibrações anormais; Aluimento ou desprendimento do terreno ou rochas por infiltrações de água; Desprendimento ou aluimento de terreno ou rochas devido a alterações das condições atmosféricas (frio, calor, chuva, ventos fortes); Desprendimento ou aluimento de terreno ou rochas por alterações bruscas nas condições de escavação devidas a corte inadvertido de condutas subterrâneas de água; Desabamento de estruturas vizinhas por descalce ou descompressão; Desabamento do coroamento da escavação;

2 VALAS: RISCOS Queda de terras ou rocha em “sapada”;
Alteração do corte do terreno, e consequente aluimento, devido ás intempéries; Desabamento estrutural devido a sobreesforços imputáveis á perda de estabilidade de árvores, postes telefónicos, muros, etc., vizinhos dos trabalhos; Interferência com outras condutas enterradas (gás, electricidade ou outras, com riscos específicos provenientes da natureza da conduta e/ou do conteúdo da mesma); Queda de altura de pessoas (bordo da escavação ou talude); Atropelamento ou esmagamento na manobra dos veículos industriais; Capotamento ou derrapagem dos veículos industriais devido ao estado do piso e/ou inclinação inadequada do terreno; Electrocussão por contactos directos ou indirectos com corrente eléctrica; Afogamento por queda em poço de drenagem ou retenção.

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4 PRINCIPAIS MEIOS DE PROTECÇÃO NAS ESCAVAÇÕES
Taludes Socalcos Entivações Escudos ou caixas de trincheiras Nota: Escavações superiores a 6 metros de profundidade requerem um sistema de protecção desenhado por um Engenheiro

5 VALAS: EPC Existência de taludes apropriados ao tipo de vala;
Entivação das valas; Proteger com guarda-corpos e rodapé todo o bordo superior da escavação; Evitar sobrecargas e vibrações motivadas pelo trânsito dos veículos pesados Sinalizar o local de movimentação das máquinas.

6 Entivação de acordo com o Decreto nº 41821
Corrimão Prumo/ estaca ou prancha Guarda Estronca Cinta

7 Materiais mais utilizados
De acordo com o art.º 70 do Dec Madeira - Quando a profundidade < 5 m Metal - Quando a profundidade > 5 m

8 Características mínimas das madeiras
Art.º 72º do DL – Tabela para profundidades entre 1,20 m e 3 m Natureza do solo Prumos Cintas Estroncas Secção Cm Espaçamento m vertical horizontal Consistência Média 5x15 1,80 - 10x15 1,20 Pouca Consistência 0,90 Sem Consistência Continuo

9 ESCUDOS OU CAIXAS PARA TRINCHEIRAS
São estruturas pré – montadas, preparadas para resistir a desmoronamentos, protegendo os trabalhadores. REGRAS Devem estar fixas na vala Devem passar 45 cm acima do lado vertical da vala

10 VALAS: EPI Capacete de protecção;
Botas impermeáveis com protecção mecânica; Botas de protecção mecânica; Semi-máscaras com filtro físico; Cintos de segurança com fixação á faixa de cintura (tipo guarda-fios ou arnês); Luvas de protecção mecânica; Luvas de PVC (trabalhos com humidade ou água); Protectores auriculares.

11 MEDIDAS DE SEGURANÇA Eliminar , remover ou estabilizar todos os objectos que ofereçam risco de desprendimento, na frente da escavação; Evitar todas as sobrecargas no bordo da escavação, nomeadamente terras removidas ou materiais, mantendo, pelo menos, uma faixa de 1,20 m livre, ao longo do bordo do talude; Antes da retoma dos trabalhos verificar minuciosamente a frente do talude e o terreno circundante no sentido de detectar fissuras ou cortes que indiciem instabilidade do terreno; Na presença de elementos de estabilidade duvidosa mandar sanear, com auxílio de alavanca (ferro de desmonte), a frente de escavação (sempre de cima para baixo e com recurso a cinto de segurança e espia); Só permitir a permanência dos trabalhadores voltados para a frente do talude (nunca de costas); Proteger com rodapé e guarda-corpos todo o bordo superior da escavação. A aproximação á parte superior do talude sem protecção colectiva deverá ser feita, obrigatoriamente, recorrendo ao cinto de segurança e espia.

12 MEDIDAS DE SEGURANÇA Organizar o trânsito dos veículos de carga de tal modo que os efeitos das sobrecargas e vibrações por eles introduzidas no terreno não afectem a estabilidade do talude; Sinalizar as pistas de circulação dos veículos de carga que deverão ser diferentes dos acessos de pessoas; Estabelecer planos de fuga e informar os trabalhadores das medidas a tomar em caso de ocorrência de acidentes; Logo depois da marcação no terreno da zona a escavar abrir, a uma distância razoável dos bordos, uma valeta impermeável destinada a desviar as águas da chuva ou outro tipo de escorrências; Promover passadiços dotados de guarda-corpos e rodapé para colocar nas zonas de passagem em valas de comprimento superior a 15 metros; Condicionar a circulação de veículos, de modo a reduzir ao mínimo as vibrações nos terrenos vizinhos da escavação;

13 MEDIDAS DE SEGURANÇA Eliminar, desviar ou estabilizar as estruturas da vizinhança que possam vir a constituir risco durante a escavação; Colocar guardas a toda a volta da escavação e reforçar com sinalização luminosa de balizamento os locais em que haja circulação nocturna de veículos ou pessoas; Dotar a escavação com acessos (que poderão ser escadas de mão) e colocá-los na abertura de modo a assegurar caminhos de fuga suficientes, de tal modo que a distância máxima a percorrer na vala para atingir uma escada não seja superior a 7,5 metros; Calcular a largura da vala para o tipo de trabalho a executar tendo em conta a entivação, o equipamento e os modos operatórios;

14 MEDIDAS DE SEGURANÇA Definir e calcular previamente o processo de entivação, de acordo com os esforços previsíveis; Manter constante a bombagem da água do fundo da escavação, de modo a não permitir grandes acumulações de líquidos que poriam em causa a estabilidade do terreno; Vigiar constantemente os trabalhos e interrompê-los sempre que se detecte algo de anormal que possa constituir um risco; Colocar a entivação de tal modo que sobressaia pelo menos 15 cm acima da cota superior do terreno criando assim um rodapé a toda a volta da abertura; No caso de se prever a aproximação de veículos ao bordo da vala para transporte de materiais, criar um “batente” que garanta a paragem do veículo a uma distância segura (em princípio a 4 metros do coroamento);

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