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Objetivo e metodologia de trabalho
Roteiro Objetivo e metodologia de trabalho Cadeias produtivas do Pólo Industrial - Química, Petroquímica e Fertilizante - Metalurgia - Celulose - Automotivo Cenário de Insumos Energéticos - Gás Natural - Óleo combustível - Energia Elétrica Conclusões/Proposições
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Óleo combustível Utilização principalmente para geração de vapor e energia elétrica Oferta Atualmente: Brasil Exporta óleo combustível Evolução da Produção por região
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Óleo combustível Participação das refinarias na produção Futuro:
:: Unidade de coqueamento retardado na REDUC, REVAP, REPAR :: RLAM – Destaca-se na produção de óleo combustível
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Demanda Estável em projeções futuras: Cerca de 30% do consumo da Bahia
Vendas de óleo no Brasil Pólo – t/ano Estável em projeções futuras: Cerca de 30% do consumo da Bahia Balanço oferta-demanda: :: Pólo é privilegiado pela oferta de óleo regional
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Competitividade Comparação de preços de combustíveis no produtor
Fonte: ABRACE
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Competitividade Comparação do preço de óleo combustível por região do país Fonte: ANP
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Competitividade Relação do preço de óleo combustível no produtor por região do país com o preço na região Nordeste Preço mais alto de óleo combustível na região é incompatível com balanço de oferta-demanda Fonte: ANP
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Competitividade Comparativos com referências de preços internacionais
Preço de óleo combustível no Brasil é incompatível com a condição de país exportador desse insumo Fonte: ANP e CMAI
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Há barreira à entrada de óleo importado mais competitivo
Competitividade Mercado é não regulado Petrobras é o único produtor e “price maker” Não há estrutura logistica adequada para importação Distribuidores recebem do produtor único com margem de 1 a 8% sobre o preço do produtor Há barreira à entrada de óleo importado mais competitivo
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Competitividade Falta previsibilidade ao preço do óleo
Evolução do preço médio do óleo combustível nacional e do petróleo internacional
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Considerações finais Óleo é o principal substituto do gás natural:
:: Escassez de GN – Maior consumo de óleo Óleo no Pólo Industrial é não competitivo, apesar da grande produção regional e o Brasil ser exportador As alternativas de importação não se viabilizam
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