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Manejo de Águas Pluviais - DF Natal-RN, 8 e 9 de fevereiro de 2007

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Apresentação em tema: "Manejo de Águas Pluviais - DF Natal-RN, 8 e 9 de fevereiro de 2007"— Transcrição da apresentação:

1 Manejo de Águas Pluviais - DF Natal-RN, 8 e 9 de fevereiro de 2007
1ª Reunião da Rede do Tema 4 - PROSAB 5 Manejo de Águas Pluviais - DF Natal-RN, 8 e 9 de fevereiro de 2007

2 Objetivos Geral: Desenvolver sistemas de manejo de águas pluviais com a finalidade de evitar ou atenuar os impactos negativos da urbanização sobre o escoamento, tanto no aspecto quantitativo como no qualitativo. Além disso, o projeto visa a integração harmoniosa desses sistemas de manejo de águas pluviais na paisagem urbana, e com os demais sistemas que fazem parte da infra-estrutura de saneamento básico de uma cidade.

3 Objetivos (cont.) Específicos:
a) Desenvolvimento de alternativas simples, econômicas e de fácil implementação visando a redução do escoamento superficial; b) estabelecimento e operação de uma rede de monitoramento quantitativo e qualitativo do escoamento no sistema de drenagem urbana; e c) proposição de indicadores de desenvolvimento urbano, e de infra-estrutura de saneamento, para compor um processo de gestão integrada da água em meio urbano.

4 Atividades a) Sistemas de manejo de águas pluviais
a.1) Etapa experimental: Implantação das parcelas de pavimento permeável e das trincheiras experimentais. Ensaios de campo e laboratório para a caracterização dos solos das áreas experimentais. Ensaios com pavimentos permeáveis e trincheiras experimentais para determinação da eficiência das mesmas para diversos tempos de retorno. Avaliação como os diversos mecanismos (sedimentação, filtração, infiltração e remoção biológica) observados nas trincheiras contribuem para a retenção de.alguns poluentes contidos no escoamento pluvial urbano.

5 Atividades (cont.) a) Sistemas de manejo de águas pluviais
a.2) Etapa de simulação matemática: Escolha e/ou adequação do(s) modelo(s) para simular o comportamento das estruturas de infiltração, e realização das simulações. Comparação entre os resultados experimentais e numéricos. Desenvolvimento de metodologia para a concepção e o dimensionamento de estruturas que favoreçam a infiltração levando em consideração aspectos quantitativo, qualitativos e urbanísticos. Avaliação do impacto dessas estruturas no controle de cheias, a nível de uma bacia hidrográfica.

6 Atividades (cont.) b) Monitoramento quantitativo e qualitativo do escoamento no sistema de drenagem urbana e sua relação com o uso e ocupação do solo: Implementação de um programa de monitoramento composto, basicamente, por três ações, que são: b.1) medição da vazão do escoamento pluvial; b.2) coleta de amostras de água e análise das mesmas em laboratório; b.3) relacionamento entre a qualidade do afluente que escoa na rede de drenagem pluvial em estudo com o tipo de uso do solo.

7 Atividades (cont.)

8 Atividades (cont.)

9 Metodologia (cont.) c) Gestão integrada das águas urbanas (abastecimento, esgoto, resíduos sólidos e drenagem): A ocupação urbana e, conseqüentemente, a infra-estrutura a ela associada, tem impacto significativo na drenagem das águas pluviais, sendo que esta última tem seu desempenho prejudicado pelas falhas no funcionamento dos sistemas encarregados do esgotamento sanitário e da limpeza pública. O abastecimento público, principalmente o componente manancial, sofre grandes impactos da drenagem da área urbana, tanto no aspecto quantitativo como qualitativo.

10 Metodologia (cont.) c) Gestão integrada das águas urbanas (abastecimento, esgoto, resíduos sólidos e drenagem): Desse conjunto de idéias percebe-se que há necessidade de visão sistêmica e integradora sobre as águas urbanas. A questão é que a compreensão dessas relações ainda é incipiente, resultando em grandes dificuldades para a gestão efetiva e tomada de decisão fundamentada para essa situação.

11 Atividades (cont.) c) Gestão integrada das águas urbanas (abastecimento, esgoto, resíduos sólidos e drenagem): Pretende-se iniciar o desenvolvimento de um modelo conceitual para descrever o funcionamento dessas relações, procurando desenvolver a rede causal (baseadas num conjunto de indicadores) para efeitos e impactos relacionados com esses componentes do saneamento (abastecimento de água, esgotamento sanitário, manejo de resíduos sólidos e manejo de águas pluviais).

12 Atividades (cont.) Pretende-se definir o conjunto de indicadores e os valores associados aos mesmos em um sistema com funcionamento ideal ou ótimo. Esse conceito permite identificar a meta para funcionamento do sistema de gestão. Concomitantemente, pretende-se analisar a confiabilidade desses indicadores, sua precisão e dificuldade para obtenção.

13 Metas Físicas Desenvolvimento de sistemas de manejo de águas pluviais.
Monitoramento e caracterização do escoamento pluvial urbano. Desenvolvimento de modelo conceitual para representar relações entre os diversos setores do saneamento em ambientes urbanos.

14 Transferência dos Resultados
CAESB, NOVACAP, SLU receberam as conclusões e recomendações do projeto, o que contribuirá de fato para a gestão integrada da água na cidade. ADASA – Agência de Água e Saneamento do DF e a Câmara Legislativa do DF receberam as conclusões e recomendações do projeto por meio das quais poderão atualizar a legislação ambiental vigente contemplando os recursos hídricos de forma integrada.

15 Transferência dos Resultados (Cont.)
Associações de Condomínios Residências do DF também terão acesso aos resultados deste Projeto, podendo implementar as medidas propostas de imediato em seus respectivos condomínios.  Os recursos humanos (alunos de graduação e pós graduação, e técnicos) formados no projeto poderão ser aproveitados por empresas locais, para compor seus quadros técnicos.

16 Equipamentos Solicitados
Descrição Finalidade Quantidade ADCP lateral Channelmaster Medição de vazão 1 Linigrafo Orphimedes Medição de níveis (vazão) 3 Linigrafo Thalimedes 4 Tensiômetro tipo Jet Fill Medição de umidade do solo 10 Bloco de gesso Delmhorst 50 Medidor de umidade e temperatura do solo. Watchdog Medição de temperatura e umidade do solo 2

17 Equipamentos Solicitados (cont.)
Descrição Finalidade Quantidade Amostrador automático Isco 3700 Coletar amostras de água 2 Outros Itens Computador portátil Coletar dados em campo Bolsa IC Colaborar na execução das atividades experimentais, principalmente Bolsa DTI Colaborar na execução de todas as atividades. 1

18 Orçamento do Projeto Despesas de Custeio e de Investimento
Proposto: R$ ,48 Aprovado: R$ ,00 Diferença: 26,8% Despesas de Pesquisa Bolsas solicitadas: R$ ,36 Bolsas concedidas: R$ ,36 Contrapartida Proposta: R$ 0,00 Aprovada: R$ 0,00

19 Situação Atual do Projeto
Foram contratados os dois bolsistas de IC.  Foi contratado o bolsista DTI. Os três bolsistas estão em processo de treinamento, principalmente no que diz respeito à coleta e análise de amostras de água, e medição de vazão nas galerias pluviais. Foi solicitada a compra dos equipamentos importados. A FINATEC aguarda a liberação da cota de importação 2007 por parte do CNPq. Foi adquirido parte do material permanente nacional. Obteve-se autorização para utilizar uma área dentro do campus da UnB como área experimental. FINATEC e UnB não autorizaram a utilização em campo de equipamento portátil comprado com recursos do Projeto.

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