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Equipe de Trabalho Coordenadora Geral Estação ROREHS- ESP/RS

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Apresentação em tema: "Equipe de Trabalho Coordenadora Geral Estação ROREHS- ESP/RS"— Transcrição da apresentação:

1 Identificação do Perfil Profissional dos Responsáveis pela Saúde nos municípios do Rio Grande do Sul

2 Equipe de Trabalho Coordenadora Geral Estação ROREHS- ESP/RS
Drª. Maria Isabel Barros Bellini Responsável Técnico: Luiz Carlos Pinto Sobrinho - Bacharel em Ciências Econômicas Pesquisadora: Fabiana de Moura e Souza – Bolsista Faurgs, Acadêmica do 6° semestre do Curso de Serviço Social da FSS/PUC-RS.

3 Objetivo Identificar o perfil da formação profissional dos gestores das secretarias municipais da saúde do RS na gestão 2004/2008, a fim de contribuir no processo decisório na implantação de políticas públicas de Saúde nos municípios, considerando-se este perfil.

4 Justificativa Nosso interesse pela temática surgiu a partir da observação das diferentes administrações públicas dos últimos tempos. Elas trataram não apenas de buscar respostas frente ao dinamismo da formação profissional imposta pelas metamorfoses do mundo do trabalho, mas também exigindo uma qualidade gestora para responder as indagações no direcionamento e aplicação dos recursos financeiros nas políticas de saúde dos municípios.

5 Formação Profissional
“Na acepção mais ampla designa todos os processos educativos, adquirir e desenvolver conhecimentos teóricos, técnicos e operacionais relacionados à produção de bens e serviços quer esses processos sejam desenvolvidos nas escolas e nas empresas.” CATTANI, 2000.

6 Sujeitos de nossa pesquisa
Meio de Comunicação Freqüência Fax 163 357 Carta 118 Sedex© 49 FAMURGS 30 Viagens 11  Total 728 São 30% dos Secretários Municipais de Saúde do Rio Grande do Sul gestão

7 Atribuições específicas ao gestor municipal de saúde
Planejar, organizar, controlar, avaliar as ações do município, organizando o SUS no âmbito municipal; Viabilizar o desenvolvimento de ações de Saúde através de unidade estatais ou privadas; Participar na constituição do SUS, avançando na assunção de responsabilidades, de forma integrada e harmônica com os demais sistemas municipais. (BRASIL, 2005)

8 Metodologia ∞Coleta de dados: realizada no período de Março a Setembro de 2006; ∞Instrumento: entrevista estruturada com questões fechadas; ∞Método de análise: Quantitativa descritiva.

9 ∞ Grupo 1: até 15 mil habitantes;
O Rio Grande do Sul está dividido, no âmbito da saúde, em 19 Coordenadorias Regionais de Saúde e para fins de otimizar esta pesquisa, as subdividimos em 3 grupos assim: ∞ Grupo 1: até 15 mil habitantes; ∞ Grupo 2: de 15 mil a 50 mil habitantes; ∞ Grupo 3: acima de 50 mil habitantes.

10 Resultados RUMO AO NORTE, categorias que direcionaram a análise.
Identificação e escolaridade; Formação Profissional; Vínculo empregatício; Cargo de Secretário Municipal de Saúde.

11 Identificação & Escolaridade
Há pouca diferença identificada em relação aos gêneros feminino e masculino. Entre os 3 grupos de análise há incidência de população jovem, a maioria de 61,07% com idades iguais ou menores que 45 anos. Porém, em municípios maiores que compõem o grupo de análise 3, o movimento é inverso. Apontam-se 76,19% com idade superior a 45 anos.

12 Identificação & Escolaridade
Gráfico 1. Nível de escolaridade dos Secretários Municipais de Saúde do RS – outubro de 2006. FONTE: Banco de Dados ROREHS/ESP RS/2006

13 Identificação & Escolaridade
Gráfico 2. : Área do Conhecimento dos Secretários Municipais da Saúde-RS outubro de 2006. FONTE: Banco de Dados ROREHS/ESP RS/2006

14 Formação Profissional
TABELA 1 - Freqüência absoluta de cursos em nível superior da área da saúde citada na pesquisa CURSOS GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 ENFERMAGEM 2 FARMÁCIA 1 FISIOTERAPIA FONOAUDIOLOGIA MEDICINA 3 9 MEDICINA VETERINÁRIA 4 NUTRIÇÃO ODONTOLOGIA PSICOLOGIA SERVIÇO SOCIAL FONTE: Banco de Dados ROREHS/ESP RS/2006

15 Formação Profissional

16 Formação Profissional
FONTE: Banco de Dados ROREHS/ESP RS/2006

17 Vínculo empregatício Tabela 2. Identificação do vinculo empregatício –outubro de 2006 Possui vínculo empregatício Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Sim 52% 69,05% 70% Não possuem 48% 30,95% 30% Qual tipo de vínculo? CC 40% 55,81% 47,37% Outros 60% 44,19% 52,63% FONTE: Banco de Dados ROREHS/ESP RS/2006

18 Cargo de Secretário Municipal de Saúde
Tabela 3. Identificação dos motivos que determinaram o convite para Secretário Municipal de Saúde- outubro de 2006 Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Indicação política 71,76% 68,29% 34,54% Já possuía atuação na área da Saúde 40% 60,97% 29,09% Já possuía experiência como SMS 21,18% 19,51% 10,91% Já havia exercido cargo representativo 0,00% Bom relacionamento com a comunidade 70,59% 56,10% 14,55% FONTE: Banco de Dados ROREHS/ESP RS/2006

19 Cargo de Secretário Municipal de Saúde
TABELA 4: Sugestões de cursos/capacitações destinadas aos gestores em saúde no RS/outubro de 2006 Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Variáveis na área de Administração e Gestão 77,88% 76,47% 80,44% Políticas Públicas de Saúde ou assemelhados 22,12% 23,53% 19,56% FONTE: Banco de Dados ROREHS/ESP RS/2006

20 Cargo de Secretário Municipal de Saúde
Gráfico 5. Fatores contributivos aos níveis de satisfação em saúde municipal na perspectiva do Secretário Municipal de Saúde do RS. FONTE: Banco de Dados ROREHS/ESP RS/2006

21 Considerações Em geral temos uma população jovem, a maioria com ensino superior completo e voltado para área do conhecimento em saúde. A formação profissional científica em outras áreas do conhecimento é voltada, na maioria para área administrativa. São profissionais que atuam ou já atuaram em sua área e tem em média 20 anos de experiência.

22 Considerações Os municípios de menor porte comportam os SMS/RS sem algum tipo de formação específica compondo profissões dos mais variados segmentos, tais como: balconista de farmácia, motorista, fotógrafo, agricultor, desenhista, policial, corretor de imóveis, vigilante, representante comercial entre outros. Percebeu-se também que não há clareza na distinção entre cargo e profissão, de acordo com as seguintes respostas para essa mesma pergunta: assistente de plenário, secretário de saúde, funcionário público.

23 Considerações Em geral, a dedicação é exclusiva a atividade que estão exercendo. A maioria nunca esteve em exercício de atividade pública como gestor.

24 Considerações A capacitação específica em saúde não é muito procurada pelos gestores que se dedicam em atualizações voltadas para outras áreas periodicamente. Indicam que o nível satisfatório da saúde em seus municípios se deve a um fator preponderante: equipe de trabalho envolvida.

25 Considerações finais Esta pesquisa tem vistas a contribuir com o processo de qualificação em termos de formação, capacitação e atualização focada aos recursos humanos em saúde. As sugestões trazidas pelos Secretários Municipais de Saúde à Escola de Saúde Pública - RS, enquanto entidade formadora, voltada ao ensino, pesquisa e planejamento foram basicamente na lógica da gestão e administração de recursos financeiros públicos e legislação, bem como elaboração e planejamento de projetos.

26 Referências BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Documentos preparatórios para 3ª Conferência Nacional de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde: trabalhadores da saúde e a saúde de todos os brasileiros. 2ª edição-Brasília: Ministério da Saúde,2005. BRASIL, Ministério da Saúde. Observatório de Recursos Humanos em Saúde no Brasil: estudos e análises/organizado por André Falcão et. Al. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, p 237 CATTANI, David, Trabalho e tecnologia : dicionário crítico.   3.ed. Petrópolis, RJ : Vozes, 2000. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social.São Paulo.Editora Atlas,1987. LEI 196/96 bioetica.ufrgs.Br/res htm_64r. Acessado em 06 de janeiro de 2006. LEI 8080/90 saúde.inf/legis/lei 8080.htm. Acessado em 06 de janeiro de 2006.


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