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Fótons e ondas de matéria

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Apresentação em tema: "Fótons e ondas de matéria"— Transcrição da apresentação:

1 Fótons e ondas de matéria
Capítulo 39 Fótons e ondas de matéria

2 39.1 Um novo mundo Física quântica Por que as estrelas brilham?
Tabela periódica Dispositivos microeletrônica Cobre bom condutor Vidro isolante Bioquímica etc

3 O espectro de corpo negro
Teoria clássica: Lei de Rayleigh-Jeans Catástrofe do UV

4 O modelo de Planck Equação de Planck:
Equação de Planck:

5 Planck e sua constante

6 39.2 O fóton Física quântica: mundo microscópico
Quantum quantidade elementar Luz onda:

7 39.2 O fóton 1905 Einstein: luz quantizada fóton
(energia do fóton) Constante de Planck 6,63x10-34 J.s = 4,14x10-15 eV.s Átomos emitem ou absorvem fótons

8 Verificação Coloque as radiações a seguir em ordem decrescente da energia dos fótons correspondentes: (a) luz amarela de uma lâmpada de vapor de sódio; (b) raio gama emitido por um núcleo radioativo; (c) onda de rádio emitida pela antena de uma estação de rádio comercial; (d) feixe de microondas emitido pelo radar de controle de trafego aéreo de um aeroporto.

9 Verificação O espectro eletromagnético curto longo comp. de onda
molécula de água proteína vírus bactéria célula bola de baseball casa campo de futebol comp. de onda (em metros) tam. de um nome comum da onda fontes freqüência (Hz) energia de um fóton (eV) baixa alta ondas de rádio micro-ondas infravermelho ultravioleta visível raios-x “duros” raios-x “moles” raios gama cavidade rf forno pessoas lâmpadas máq. de raios-x elementos radiativos rádio FM rádio AM radar ALS

10 Exercícios e problemas
13P. Uma lâmpada ultravioleta emite luz com um comprimento de onda de 400 nm, com uma potência de 400 W. Uma lâmpada infravermelha emite luz com um comprimento de onda de 700 nm, também com uma potência de 400 W. (a) Qual das duas lâmpadas emite mais fótons por segundo? (b) Quantos fótons por segundo emite esta lâmpada?

11 No. de fótons/s = potência/energia de cada fóton
Para UV: Para infravermelha (IR):

12 39.3 O efeito fotoelétrico

13 O efeito fotoelétrico Energia cinética máxima: Amperímetro
Placa de metal (negativa) Coletor (positivo) Fototubo (evacuado) Luz Fotoelétrons Energia cinética máxima:

14 O efeito fotoelétrico Potencial de corte Vcorte (V) Freqüência
da luz incidente (Hz) Potencial de corte Vcorte (V)

15 A equação do efeito fotoelétrico
superfície elétrons fóton F hf Kmax Função trabalho Função trabalho Substituindo Kmax: reta

16 Verificação A figura abaixo mostra vários gráficos, do potencial de corte em função da freqüência da luz incidente, obtidos com alvo de césio, potássio, sódio e lítio. (a) Coloque os alvos na ordem dos valores das funções trabalho, começando pela maior. (b) Coloque os gráficos na ordem dos valores de h, começando pelo maior. Vcorte 5,0 5,2 5,4 5,6 5,8 6,0 f (1014 Hz) Césio Potássio Sódio Lítio

17 Freqüência de corte Função trabalho Energia cinética (eV)

18 Exercícios e problemas
17E. O leitor precisa escolher um elemento para uma célula fotoelétrica que funcione com luz visível. Quais dos seguintes elementos são apropriados (a função trabalho aparece entre parênteses): Tântalo (4,2 eV); tungstênio (4,5 eV); alumínio (4,2 eV), bário (2,5 eV), lítio (2,3 eV)?

19 Luz visível: 400 nm ate 700 nm E = 3,11 eV E = 1,77 eV bário (2,5 eV), lítio (2,3 eV)

20 Perguntas 2. Das afirmações a seguir a respeito do efeito fotoelétrico, quais são verdadeiras e quais são falsas? (a) Quanto maior a freqüência da luz incidente, maior o potencial de corte. (b) Quanto maior a intensidade da luz incidente, maior a freqüência de corte. (c) Quanto maior a função trabalho do material do alvo, maior o potencial de corte. (d) Quanto maior a função trabalho do material do alvo, maior a freqüência de corte. (e) Quanto maior a freqüência da luz incidente, maior a energia cinética máxima dos elétrons ejetados. (f) Quanto maior a energia dos fótons, menor o potencial de corte.

21 39.4 Os fótons possuem momento
1916 Einstein: fóton possui momento linear (momento do fóton)

22 O experimento de Compton
1923: f l l’ detector T Fendas colimadoras Raios X incidentes espalhados Arthur Compton (esq.) com seu assistente, 1936

23

24 Dependência com o angulo f
2o. pico com l’ > l

25 Conservação de energia:
q f Fóton incidente espalhado elétron antes da colisão elétron após a colisão Conservação de energia: Energia do fóton = En. fóton espalhado + En. cinética do elétron Conservação de momento: (eixo x) (eixo y) onde: (fator de Lorentz) Deslocamento de Compton: Comprimento de onda de Compton

26 Verificação Compare o espalhamento de Compton de raios X (l aprox. 20 pm) e de luz visível (l aprox. 500 nm) para um mesmo ângulo de espalhamento. Em qual dos dois casos (a) o deslocamento de Compton é maior, (b) o deslocamento relativo do comprimento de onda é maior, (c) a variação relativa da energia dos fótons é maior e (d) a energia transferida para os elétrons é maior?

27 (a) Independe do comp. de onda (b) Desloc. relativo de l: Logo, R-X maior (c) Logo, R-X maior (d) Logo, R-X maior

28 Exercícios e problemas
31E. Um feixe luminoso com um comprimento de onda de 2,4 pm incide em um alvo que contem elétrons livres. (a) Determine o comprimento de onda da luz espalhada a 30o com a direção do feixe incidente. (b) Faça o mesmo para um ângulo de espalhamento de 120o.

29 (a)

30 (b)

31 39.5 A luz como uma onda de probabilidade
Franjas de interferência Thomas Young, 1801 D Detector Intervalos irregulares Probabilidade relativa (µ Intens.) Luz = onda de probabilidade

32 A versão para fótons isolados
G. I. Taylor, 1909 Franjas de interferência (tempo suficientemente longo) Fonte fraca (1 fóton por vez) Fóton por qual fenda? Onda de probabilidade “franjas de probabilidade”

33 A nova versão para fótons isolados
Ming Lai e Jean-Claude Diels (Univ. Novo Mexico), 1992 (Journal of the Optical Society of America B 9, 2290 (1992)) S (moléculas emitindo fótons) Trajetória 1 Trajetória 2 q » 180o M1 B M2 Fotomultiplicadora Onda de probabilidade todas as direções

34 Resultados Luz é gerada na forma de fótons
Luz é detectada na forma de fótons Luz se propaga na forma de onda de probabilidade

35 39.6 Elétrons e ondas de matéria
(comprimento de onda de de Broglie) Louis de Broglie, 1924

36 O experimento de Davisson & Germer (1927)

37 Difração de fullerenos
Universidade de Viena, 1999 C60 À velocidade mais provável de 210 m/s corresponde um comp. de onda de de Broglie para o C60 de ldB = 2,5 pm !

38 Difração de fullerenos
Nature 401, , 14.October 1999

39 Difração de elétrons Plano superior Plano inferior Feixe incidente
Feixe refletido

40 Microscópio eletrônico de transmissão

41 Ondas e partículas Câmara de bolhas
Trajetórias interferência construtiva

42 Verificação Um elétron e um próton podem ter (a) a mesma energia cinética; (b) o mesmo momento; (c) a mesma velocidade. Em cada um destes casos, qual das duas partículas tem o menor comprimento de onda de de Broglie? Lembrando:

43 39.7 A equação de Schrödinger
Função de onda: Densidade de probabilidade Equação de Schrödinger (eq. de Schrödinger 1D)

44 Solução p/ partícula livre:
ou (número quântico angular k) (eq. de Schrödinger, part. livre) Solução p/ partícula livre:

45 Exercícios e problemas
67P. Mostre que a equação: é uma solução da equação de Schrödinger para a partícula livre: Substituindo e sua derivada segunda na equação acima e observando que o resultado é uma identidade.

46 cqd

47 Determinação da densidade de probabilidade |y |2
Sentido + de x Sentido - de x No sentido x>0: , onde A=y0 Então:

48 Como: Então: (constante) partícula livre x

49 39.8 O princípio de indeterminação de Heisenberg
Werner Heisenberg, 1927: Impossibilidade de medir simultaneamente a posição e o momento de uma partícula com precisão ilimitada Indeterminações na posição Indeterminações no momento onde

50 Exercícios e problemas
75E. Você está jogando futebol em um universo (muito diferente do nosso!) no qual a constante de Planck é 0,60 J.s. Qual é a indeterminação da posição de uma bola de 0,50 Kg que foi chutada com uma velocidade de 20 m/s se a indeterminação da velocidade é 1,0 m/s? Dados:

51

52 39.9 O efeito túnel U0 E x L Coeficiente de transmissão: x L Energia
elétron Barreira de potencial x L Coeficiente de transmissão: Densidade de probabilidade onde x L

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55 O microscópio de tunelamento
STM image of the Si(111)5x5 reconstructed surface

56 Exercícios e problemas
64P. A resolução de um microscópio depende do comprimento de onda usado; o menor objeto que pode ser resolvido tem dimensões da ordem do comprimento de onda. Suponha que estejamos interessados em “observar” o interior de um átomo. Como um átomo tem um diâmetro da ordem de 100 pm, isto significa que devemos ser capazes de resolver dimensões da ordem de 10 pm. (a) Se um microscópio eletrônico for usado para este fim, qual deverá ser, no mínimo, a energia dos elétrons? (b) Se um microscópio óptico for usado, qual deverá ser, no mínimo, a energia dos fótons? (c) Qual dos dois microscópios parece mais prático? Por quê?

57 (a) (b)


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