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INF Interação Homem-Computador Parte 1

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Apresentação em tema: "INF Interação Homem-Computador Parte 1"— Transcrição da apresentação:

1 INF 043 - Interação Homem-Computador Parte 1
Prof. Roberto Cabral de Mello Borges Instituto de Informática UFRGS 2008

2 Histórico Inicio: Atualidade: Tendências:
Computadores com pouca memória e recursos de armazenamento escassos;maioria é mainframe; Interfaces de difícil utilização. Atualidade: Microcomputadores com capacidades de memória e capacidade de armazenamento elevados; Maioria dos sistemas é “on-line” e conectado a microcomputadores e em ambiente tipo “texto”; Interfaces pouco homogêneas; Tendências: Aperfeiçoamento das interfaces Homem-Máquina; Interfaces mais homogêneas dentro do mesmo sistema e entre sistemas; Interfaces predominantemente gráficas;

3 Filosofia Mainframe Mais antiga, e conseqüentemente, a primeira a aparecer; Baseada praticamente em diálogos tipo “linguagem de comando”; Muito profissional (para Informáticos) Consome muito tempo para o correto aprendizado; Apoiada em conceitos de programação e operação do sistemas “batch”; A interface H-M é de pouca importância; A comunicação visual está baseada em técnicas de “texto” ao invés de “gráfico”;

4 Tela típica de texto em um terminal IBM 3270

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6 Filosofia PC A idéia da IBM era ocupar os espaços deixados entre micros domésticos (TRS-80, Apple II e Sinclair) e minis/mainframes; Inicialmente voltado ao usuário profissional; Oferece mais liberdade de exploração ao usuário técnico (devido a arquitetura aberta); A comunicação visual pode ser no modo “texto” ou “gráfico”; Hoje se popularizou tanto para usuários profissionais como domésticos; Mantém filosofia de compatibilidade com gerações anteriores (XT»AT»386»486»Pentium)

7 Windows 1.0

8 Windows 3.1

9 Windows 95

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11 Filosofia Macintosh Objetivos da filosofia quando criado em 1985:
suprir as necessidades de “automação de escritórios” tanto para empresas como para uso doméstico; devia ser fácil de aprender e de usar; voltava-se para usuários: com pouca cultura computacional; impacientes; com grandes expectativas; ou pessimistas quanto ao uso de micros; devia proporcionar grande satisfação e eficiência na utilização; interface exclusivamente gráfica; uso de metáforas para facilitar a comunicação; aplicar os conceitos de “ergonomia de software”.

12 Macintosh (Mac OS 9.1)

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14 Considerações sobre o Projeto de Interfaces
Alguns tipos de sistemas têm requisitos e características diferentes entre si, tais como: confiabilidade e rapidez baixo custo facilidade de uso precisão de resultados Baseado nestes e outros quesitos as aplicações se agrupam em 4 grandes grupos: a) Sistemas de Controle de Vida b) Sistemas Comerciais, Financeiros e Industriais c) Aplicações de Escritório, Domésticas e de Entretenimento d) Sistemas Expertos, Exploratórios e Criativos

15 a) Sistemas de Controle de Vida
Características; Alta confiabilidade e eficiência; Rapidez de resultados; Alto custo; Longos treinamentos são aceitos pata obtenção de rápida utilização, livre de erros; Satisfação pessoal é irrelevante, pois os usuários estão bem motivados (e às vezes bem pagos); Memorização é obtida pela repetição das operações.

16 a) Sistemas de Controle de Vida
Exemplos: Controle de Tráfego Aéreo Controle de Reatores Nucleares Controle de Usinas (hidro, termo, etc) Supervisão Médica Viagens Espaciais Controle Policial ou Bombeiros Operações Militares (controle de aviões, tanques, submarinos, etc) Controle de Circulação em Metrôs, Trens, Sinaleiras, Cancelas Controle de Aeronaves, Embarcações, Trens, Veículos Automotores (tipo Piloto Automático).

17 b) Sistemas Comerciais, Financeiros e Industriais
Características: Baixos custos, mesmo que cause deterioração da confiabilidade; Facilidade de Treinamento, já que operadores são caros; Satisfação é irrelevante aos operadores (na visão dos empresários); Memorização por repetição; Rapidez e robustez são determinadas pelo incremento de custos, ao longo da vida útil associado; Qualquer ponto percentual economizado é relevante; Volume das transações é determinante da velocidade de processamento.

18 b) Sistemas Comerciais, Financeiros e Industriais
Exemplos: Bancos Financeiras Cartões de Crédito Supermercados Controle de Produção Terminais de Ponto de Venda Gerenciamento de Patrimônio Reservas aéreas, hoteleiras ou de carros Folha de Pagamento, Contas a receber/pagar, Contabilidade, Estoques e similares

19 c) Escritórios, Domésticas e Entretenimento
Características: Fácil aprendizado; Uso fácil e rápido; Inexistência de erros; Baixo custo (venda em massa); Assistência (Help) On Line; Susbtituição da mesma tarefa manual, pela computadorizada tem que ser fácil e mais eficiente; Grande satisfação (requisito principal da qualidade); Estabilidade de versões.

20 c) Escritórios, Domésticas e Entretenimento
Exemplos: Processadores de Textos Planilhas Eletrônicas Correio Eletrônico Browser Tutoriais Programas Educacionais Controle de contas correntes Jogos (inteligentes e de ação) Agenda e outros gerenciadores de tempo Editoração Eletrônica / Gráficos (PageMaker, Photoshop) Música / Video (MP3, MP4, imovie, Realplayer, etc)

21 d) Sistemas Expertos, Exploratórios e Criativos
Características: Usuários são conhecedores profundos do domínio, mas inexperientes em informática (pelo menos no nível exigido para estas aplicações); Grande capacidade de processamento; Satisfação no uso; Boa assistência On line; Atendimento de grande gama de usuários (novatos e expertos); Difíceis de projetar e avaliar.

22 d) Sistemas Expertos, Exploratórios e Criativos
Exemplos: Enciclopédias Eletrônicas Sistemas de Desenho Arquitetônico Sistemas de Desenho Industrial Sistemas de Simulações e Testes Formação de Hipóteses Estatísticas Sistemas de Composição de Música Sistemas de Controle Militar Controle Orbital de Satélites Patologia de Edificações Computação Gráfica Sistemas Cartográficos e Geodésicos Sistemas de Apoio Médico (Patologia e Anamnese)

23 Ergonomia de Hardware Teclado Monitor de Vídeo
tipos e disposição das teclas sensibilidade e “eco” Monitor de Vídeo tipos e padrões cores no vídeo fatores humanos ligados ao visual do monitor Mobília da Estação de Trabalho cadeira mesa Condições Ambientais temperatura, umidade, iluminação, som e cores do ambiente.

24 Definições de Ergonomia
Ergonomia vem do grego: "ergos" que significa trabalho, "nomos", que significa estudo das normas e regras. Virtualmente todos os fatores de um ambiente de trabalho são considerados na ciência da ergonomia, incluindo: ambiente físico (temperatura, luminosidade, ruído, equipamentos e móveis) organização do trabalho e tarefas ambiente psico-social (demandas de trabalho, relações interpessoais, relações do trabalho)

25 Algumas definições de Ergonomia de alguns autores:
"É o estudo das relações entre o trabalhador e o seu ambiente de trabalho, adaptando esse ambiente às condições do trabalhador." [BORGES, Roberto C.M. 1988]. "Campo de conhecimento que ajusta o lugar de trabalho à pessoa" [KAPLAN, Robert 1982]. "Arte ou ciência de projetar sistemas de tal maneira que as dores físicas e mentais, causadas pela operação de sistemas automatizados, são reduzidas" [KOFFLER, Richard 1982] "Ergonômicos dizem respeito à tentativa de otimizar as relações interativas entre um trabalhador individual e o ambiente de trabalho que o circunda" [DAINOFF, M.J. 1982]. "O princípio básico da Ergonomia é projetar o ambiente de trabalho que satisfaça as necessidades do trabalhador" [ARNDT, Robert 1997].

26 Abrangência da Ergonomia
De forma ideal, o ambiente de trabalho deve ser flexível o bastante para se adaptar às necessidades de cada indivíduo particularmente. Se o ambiente não é convenientemente projetado, o trabalhador acaba se adaptando ao ambiente, o que muitas vezes além de causar fadiga e desconforto, ainda reduz a produtividade. Os estudos sobre Ergonomia compreendem diversas áreas de conhecimento que associadas, auxiliam no projeto de ergonomia de um equipamento ou ambiente. Entre elas as mais importantes são: • antropometria • biomecânica • fisiologia • psicologia • "bom senso e criatividade".

27 Primórdios da Ergonomia
Frank Gilbreth ( ), Engenheiro, e Lilian Gilbreth ( ), Psicóloga, criaram os "Terblig's", que são estudos sobre os tempos, movimentos e operações que um homem pode realizar. Ralph Barnes aperfeiçoou o estudo estendendo-o para máquinas e homens. Henry Ford aplicou as regras de ergonomia na sua linha de produção. 1922 1905 Frank e Lillian Gilbreth

28 Alguns exemplos de rotinas de trabalho que geram desconfortos

29 Alguns exemplos de rotinas de trabalho que geram desconfortos: soluções segundo Gilbreth

30 Alguns exemplos de rotinas de trabalho que geram desconfortos

31 Alguns exemplos de rotinas de trabalho que geram desconfortos: soluções segundo Gilbreth

32 Alguns exemplos de rotinas de trabalho que geram desconfortos
Henry Ford principle: "Pedestrianism is not a highly-paid line of work."

33 Exercício Para cada um dos 4 grupos de sistemas, listar exemplos de sistemas que se encaixam em cada grupo. Grupos: a) Sistemas de Controle de Vida b) Sistemas Comerciais, Financeiros e Industriais c) Aplicações de Escritório, Domésticas e de Entretenimento d) Sistemas Expertos, Exploratórios e Criativos


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