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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS.

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1 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo CAPACITAÇÃO DA EQUIPE DE SAÚDE BUCAL NO SISTEMA DE TRABALHO a 4 e 6 MÃOS

2 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo Atividade humana de transformação da natureza de forma consciente e proposital, através da qual os homens criam e recriam a sua existência. * capacidade de criar é exclusiva dos seres humanos. Trabalho

3 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo Finalidades - atender às necessidades humanas: biológica, cultural, social, econômica, afetiva, lúdica, estética etc. * tanto individual como coletiva Trabalho

4 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo Substituindo: Qualificação de trabalhadores com vistas a um novo perfil: polivalente e criativo; capaz de adaptar-se a novas situações; de trabalhar em equipe, de comunicar-se bem; de tomar decisões; ser pró-ativo e; Competente. trabalho individual trabalho em equipe trabalho repetitivo e rígido trabalho flexível Economia globalizada transforma o trabalho afeta os meios e as relações de trabalho Contexto

5 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo É a capacidade de transformar: conhecimentos, habilidades, atitudes em RESULTADOS Competência

6 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo

7 Assistência à Saúde (serviço) Pessoas ( não objetos) Consumidor/Cliente Paciente/Usuário Contribui para o processo de trabalho Faz parte desse processo Relação Interpessoal Trabalho em Saúde

8 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo

9 A concepção do trabalho em equipe está vinculada às formas de organização e desenvolvimento do processo de trabalho e às transformações que vêm ocorrendo ao longo da história. O trabalho em equipe não significa justaposição de trabalhos distintos, mas a articulação e integração de diversos processos de trabalho dos diferentes profissionais e/ou especialidades, com peculiaridades, objetivos, saberes e instrumentos próprios. Trabalho em Equipe

10 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo O trabalho em equipe não implica em eliminar as diferenças, mas alimentar o diálogo entre os profissionais e as diferentes áreas, contribuindo para o avanço da democratização e da ética nas relações de trabalho e no próprio trabalho. ETSUS-SP / CEFOR Trabalho em Equipe

11 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo Organiza-se por: Parâmetros burocráticos, impessoais, hierarquizados e desumanizados. OU Parâmetros humanitários, acolhedores, de respeito às singularidades e diversidade humana. Trabalho em Equipe

12 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo Equipe de Saúde Bucal

13 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo A Saúde Bucal requer dos serviços e dos profissionais a efetiva implementação de ações para a mudança do perfil epidemiológico da população, utilizando-se de práticas inovadoras. Saúde Bucal ETSUS-SP / CEFOR

14 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo A equipe de saúde bucal é o novo sujeito da nova prática odontológica que se está buscando criar e consolidar. A prática odontológica capaz de, efetivamente, promover a saúde bucal (BOTAZZO et al. 1989) Saúde Bucal

15 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo Atenção em SB no município de SP

16 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo Ação Educativa

17 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo Clínica Modular Fixa

18 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo Clínica Modular Fixa

19 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo Equipamento Transportável

20 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo Clínica Modular Transportável

21 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo Equipamento Portátil

22 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo 1 - Tradicional – a) CD realiza ações diretas e indiretas Modalidades de Trabalho

23 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo 1- Tradicional – b) CD realiza ações diretas e o ASB atua nas ações indiretas 1- Tradicional – b) CD realiza ações diretas e o ASB atua nas ações indiretas Modalidades de Trabalho

24 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo Modalidades de Trabalho 1- Tradicional – b) CD realiza ações diretas e o ASB atua nas ações indiretas auxiliando-o junto à cadeira auxiliando-o junto à cadeira

25 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo 2 - Em equipe – além da atuação do ASB, o CD delega funções e procedimentos para o TSB nas ações diretas. Modalidades de Trabalho

26 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo Objetivo: obter-se o m á ximo de produtividade com m í nimo desgaste. Filosofia: baseia-se na Delega ç ão de Fun ç ões = transferir parte do trabalho para pessoal auxiliar devidamente capacitado e habilitado. wgnaressi Sistema de trabalho à 4 e 6 mãos em Saúde Bucal

27 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo Sistema de trabalho à 4 e 6 mãos em Saúde Bucal Schõn, In Barros Áreas de ação para CD destro: Operador – 9 a 12 hs Auxiliar – 1 a 3 hs

28 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo Sistema de trabalho à 4 e 6 mãos em Saúde Bucal

29 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo A região onde deve ocorrer a troca de instrumental é à frente e ligeiramente abaixo do queixo do paciente; A troca de instrumental dever ser realizada sem que o operador desvie os olhos do campo operatório; isto requer precisão dos movimentos e interação perfeita entre os profissionais. Sistema de trabalho à 4 e 6 mãos em Saúde Bucal

30 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo Área de Transferência Sistema de trabalho à 4 e 6 mãos em Saúde Bucal

31 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo * O Auxiliar deve estar sentado 5 cm a 10 cm mais elevado que o Operador, com o corpo e a visão voltados tanto para o campo operatório como para a bandeja clínica. * O Auxiliar deve estar sentado 5 cm a 10 cm mais elevado que o Operador, com o corpo e a visão voltados tanto para o campo operatório como para a bandeja clínica. Sistema de trabalho à 4 e 6 mãos em Saúde Bucal

32 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo *A superfície do móvel de apoio ou a mesa auxiliar e a bandeja de instrumental devem ser mantidos em ordem durante todo o tempo de operação. * A superfície do móvel de apoio ou a mesa auxiliar e a bandeja de instrumental devem ser mantidos em ordem durante todo o tempo de operação. Sistema de trabalho à 4 e 6 mãos em Saúde Bucal

33 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo * * O Auxiliar executa todos os movimentos de troca com a mão esquerda ; segurando o instrumento num ponto distinto daquele que vai ser tocado pelo Operador.. Sistema de trabalho à 4 e 6 mãos em Saúde Bucal

34 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo * * Na apreensão e transferência de instrumentos, o Operador deve segurar os diferentes instrumentos basicamente através: - da apreensão digital em que são utilizados os dedos polegar, indicador e médio. Sistema de trabalho à 4 e 6 mãos em Saúde Bucal

35 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo - da apreensão digito - palmar, em que além dos dedos é utilizado a palma da mão. Sistema de trabalho à 4 e 6 mãos em Saúde Bucal

36 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo

37 - O Auxiliar tira o instrumento da bandeja clinica com a mão direita, transfere-o para mão esquerda, levando-o em direção ao Operador. INSTRUMENTAÇÃO

38 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo - O Auxiliar segura o instrumento a ser utilizado pelo Operador pelo lado oposto de sua parte ativa e o coloca paralelo ao instrumento que está em uso. INSTRUMENTAÇÃO

39 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo - O Auxiliar estende o dedo mínimo da mão esquerda em direção ao instrumento que o operador está segurando, para recolhê-lo. INSTRUMENTAÇÃO

40 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo - O Operador solta o instrumento à medida que o Auxiliar o pega com o dedo mínimo. - O Auxiliar movimenta suavemente a mão, colocando o instrumento na posição correta para que seja utilizado. INSTRUMENTAÇÃO

41 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo - O Operador pega o instrumento com os dedos polegar, médio e indicador e continua o seu trabalho. Toda esta seqüência de troca é realizada sem que o operador afaste sua mão da boca do paciente. INSTRUMENTAÇÃO

42 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo

43 INSTRUMENTAÇÃO exemplos

44 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo 1. fórceps ou tesoura: o Auxiliar segura na parte média, sobre o parafuso sem tocar a ponta ativa. INSTRUMENTAÇÃO

45 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo 2. sonda e espelho : o auxiliar segura na extremidade oposta à parte ativa e/ou a ser utilizada INSTRUMENTAÇÃO

46 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo 3. pinça : o auxiliar segura pr ó ximo à parte ativa INSTRUMENTAÇÃO aplicada

47 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo

48 OBRIGADA! ETSUS – CEFOR – SP Rua Gomes de Carvalho no. 250 Vila Olímpia CEP – 04547-001 Fone: 3846- 4569 e.mail:Jaqueline jsartori@prefeitura.sp.gov.brjsartori@prefeitura.sp.gov.br Nilva nkitani@prefeitura.sp.gov.brnkitani@prefeitura.sp.gov.br APLICAÇÃO PRÁTICA

49 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo O Operador coloca a mão com a palma voltada para cima, na área de transferência. O Auxiliar coloca o cabo da seringa sobre o polegar do operador e o corpo da seringa é colocado entre o dedo indicador e médio do Operador. Anestesia

50 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo Num segundo movimento, ele remove a capa protetora da agulha. Anestesia

51 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo O Operador efetua a anestesia Anestesia

52 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo Terminada a anestesia, o Operador abre a mão e o Auxiliar toma a seringa para recolhê-la Anestesia

53 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo * Por medidas de Biossegurança, recomenda-se que o Auxiliar leve a bandeja clinica para fazer o recolhimento da seringa. Anestesia

54 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo

55 O instrumento é colocado de forma paralela e o mais próximo possível ao instrumento que está em uso. O Auxiliar estende o dedo mínimo para receber o instrumento que está em uso. O Operador afasta a mão da boca do paciente, soltando o dedo de apoio e o Auxiliar toma o instrumento do operador. Periodontia

56 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo O Auxiliar passa o instrumento para a mão do Operador de maneira que os dedos polegar e o indicador possam pegar o instrumento próximo à sua parte ativa. Periodontia

57 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo O Operador retoma a posição de apoio e prossegue o seu trabalho. Periodontia

58 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo

59 Cirurgia O Auxiliar recebe o instrumento em uso com o dedo mínimo

60 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo O Operador coloca sua mão em posição com a palma aberta e acima da área de transferência Cirurgia

61 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo Cirurgia O Auxiliar coloca o instrumento na mão do operador, na posição correta para utilização.

62 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo Cirurgia À medida que o Operador recebe o instrumento, o Auxiliar o solta

63 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo Cirurgia À medida que o Operador segura firmemente o instrumento, o Auxiliar o solta.

64 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal da Saúde Centro de Formação e Desenvolvimento dos Trabalhadores da Saúde Escola Técnica do SUS – São Paulo OBRIGADO!


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