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A iniciação humana Da análise a síntese, sem esquecer que

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Apresentação em tema: "A iniciação humana Da análise a síntese, sem esquecer que"— Transcrição da apresentação:

1 A iniciação humana Da análise a síntese, sem esquecer que
o todo e a parte são aspectos complementares de uma mesma realidade, e que o sopro do vento ou o perfume da flor, não cabem em nenhuma ciência A iniciação humana

2 Não há consciência sem discriminação de opostos.
Por que In-Divíduo? Consciência: fragmento da superfície da psique Lógica e Linguagem conceituais, sujeitas à cultura onde está imersa, ao momento de vida, ao tipo psicológico do indivíduo. O pensamento conceitual se define pela separação, pela divisão. Não há consciência sem discriminação de opostos.

3 ü O processo de individua çã o é o processo de autoconhecimento , de tornar - se um in - div í duo - a unidade n ã o divis í vel. ü O indiv í duo torna - se um ser aut ô nomo, porque a liberdade pressup õ e consci ê ncia. ü É o processo de livrar - se das m á scaras, dos padr õ es, das expectativas de pap é is. ü No lugar das normas e valores surge a comunidade humana, surge o di á logo da consci ê ncia com o seu mundo interno - o inconsciente - e com o seu mundo externo - a sociedade.

4 O Arquétipo é Filogenético
O Gene é Ontogenético. O inconsciente, enquanto totalidade de todos os arquétipos é o repositório de todas as experiências humanas desde os seus mais remotos inícios: um repositório vivo “Teoricamente deveria ser possível extrair, de novo, das camadas do inconsciente coletivo, não só a psicologia do verme, mas até mesmo da ameba”. (Jung, CV § 322)

5 A estrutura da Psique Objetiva é formada pelos Arquétipos – base da psique individual
Psiquicamente falando, os Arquétipos são a herança da espécie, a impressão digital da espécie humana. À consciência são acessíveis apenas as imagens arquetípicas através dos mitos, dos sonhos.

6 É o arquétipo que faz a relação com o mundo externo.
PERSONA É o arquétipo que faz a relação com o mundo externo. Está relacionado ao desempenho de papéis. É um EU APARENTE, o eu que se usa para mostrar ao mundo exterior. “É aquilo que na realidade não somos, mas aquilo que tanto nós, como os outros, pensamos que somos”. (Jung)

7 Alma – é o arquétipo que faz a relação com o mundo interno, é a personalidade inconsciente.
Persona e Alma são pares complementares. A alma é a função complementar do inconsciente em relação à consciência. O caráter da alma pode ser inferido do caráter da persona.

8 Ego O ego é confundido com o centro da psique.
Como CENTRO do CAMPO da Consciência, é apenas um fragmento, uma parte da psique, o responsável pela conservação e continuidade da personalidade. É no ego que percebemos o contraste entre a consciência e o inconsciente. O ego é confundido com o centro da psique. O centro da psique é o Self.

9 Corresponde à divindade na psique Humana.
O Self é o Arquétipo Central É o centro da Psique toda consciente e inconsciente - abrange a totalidade da essência humana. Corresponde à divindade na psique Humana. É a fonte de energia vital para o homem.

10 O ego precisa manter vínculo com o Self
O ego precisa manter vínculo com o Self. Mas a lógica e a linguagem do Ego são diferentes da linguagem e da lógica do inconsciente.

11 Anima é a personalidade inconsciente do homem.
Animus é o aspecto masculino interior de uma mulher que tem a função de possibilitar a relação com o inconsciente.

12 Anima e Animus manifestam-se como projeção em pessoas do sexo oposto.
Em toda relação apaixonada e quase mágica que existe entre os sexos, há sempre a questão de uma imagem anímica projetada.

13 Sua linguagem é metafórica.
INCONSCIENTE A Lógica do Inconsciente está relacionada a todo o percurso da vida - desde o nascimento até a morte. Sua linguagem é metafórica. O inconsciente tem um funcionamento próprio e um telos, relacionado ao objetivo da VIDA, como algo maior, independente da época e da cultura. A noção de inconsciente se baseou em noções propostas na filosofia por Leibniz, Kant e Schelling, que foi sistematizado por Carus e seguido por Edward Von Hartmann e que Jung confirma com seu trabalho clínico e suas pesquisas.

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15 Inconsciente Pessoal:
Memórias perdidas, pelo reprimido, pelas percepções subliminares e pelos conteúdos não maduros para a consciência.

16 Inconsciente Coletivo
Disposições herdadas, a matriz da humanidade, que faz todo homem UM com a humanidade toda, a soma acumulada em milhões de anos de condições psíquicas básicas. Contém toda a herança espiritual da evolução da humanidade, nascida novamente na estrutura cerebral de cada indivíduo.

17 É preciso traduzir uma linguagem na outra linguagem
É preciso traduzir uma linguagem na outra linguagem. Nunca uma resposta simbólica deve ser entendida pela linguagem conceitual. É imprescindível que a consciência conheça as razões do inconsciente; a integração entre consciente e inconsciente porque “Não há nenhuma forma de tragédia humana que não provenha da luta do eu contra o inconsciente.”

18 Em busca do Homem e da Mulher Selvagens

19 O TECNO VÍCIO Gaia é assim, metade fada, metade gente Menina levada
como a Narizinho de Lobato

20 HERMENÊUTICA Hermenêutica
Discute a possibilidade de pesquisa qualitativa, considerando a linguagem do inconsciente diferente da linguagem da consciência: simbólica e passível de exegese através dos seus produtos. O produto do inconsciente proposto para exegese são os mitos vivenciados no trabalho cotidiano.

21 O ENCONTRO COM O REI O caminho ecosófico


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