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Gisele Ferreira Tiryaki UNIFACS

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Apresentação em tema: "Gisele Ferreira Tiryaki UNIFACS"— Transcrição da apresentação:

1 Gisele Ferreira Tiryaki UNIFACS
Desenvolvimento Institucional e Investimento Privado em Eletricidade e Gás Natural – Evidência Empírica Gisele Ferreira Tiryaki UNIFACS

2 Participação Privada em Infraestrutura – Países em Desenvolvimento
Objetivo: busca por eficiência operacional em um contexto de restrição orçamentária governamental Crescimento vertiginoso no início dos anos 90, mas declínio desde a crise asiática Fonte: PPI Database, Banco Mundial

3 Participação Privada em Infraestrutura – Países em Desenvolvimento
Investimento em 2004 representou a metade do realizado em 1997 Energia: Investimento em 2004 foi apenas 23% do realizado em 1997! Todas as Regiões 1990 – 2004 PPI - Total PPI - Energia Projetos Iniciados 2976 1211 Cancelados 132* 30** Sudeste Asiático 1990 – 2004 PPI - Total PPI - Energia Projetos Iniciados 789 359 Cancelados 52* 10** *5% dos investimentos realizados **4% dos investimentos realizados *12% dos investimentos realizados **6% dos investimentos realizados

4 Participação Privada em Infraestrutura – Países em Desenvolvimento
Notas sobre os dados estatísticos: Investimento em projetos com participação do setor privado e não investimento privado de infraestrutura Valores expressos em termos reais: ano base – 2004 Consulta em 18/08/2006

5 Participação Privada em Infraestrutura – Países em Desenvolvimento
Fonte: PPI Database, Banco Mundial

6 Setor US$ Bilhões % Telecomunicações 465,3 49,0 Energia 312,3 32,9
Participação Privada em Infraestrutura – Países em Desenvolvimento (1990 – 2004) Setor US$ Bilhões % Telecomunicações 465,3 49,0 Energia 312,3 32,9 Transporte 132,3 13,9 Água & Saneamento 40,3 4,2 Total 950,2 100,0 Fonte: PPI Database, Banco Mundial

7 Participação Privada em Energia – Países em Desenvolvimento
Eletricidade: geração, transmissão e distribuição Gás Natural: transporte e distribuição Limitada representatividade do segmento de gás natural: Estágio inicial de desenvolvimento na maioria dos países em desenvolvimento Disponibilidade do insumo entre países em desenvolvimento Segmento US$ Bilhões % Eletricidade 262,6 84,1 Gás Natural 49,7 15,9 Total 312,3 100,0 Fonte: PPI Database, Banco Mundial

8 Participação Privada em Infraestrutura – Brasil
Total Investido – US$ 185,2 bilhões em 279 projetos (desde 1994) 1a colocação em termos de investimento em projetos com PPI 2a colocação em número de projetos com PPI Fonte: PPI Database, Banco Mundial

9 Participação Privada em Infraestrutura – Brasil

10 Participação Privada em Energia – Brasil
118 projetos implementados no setor de energia, sendo 82 projetos envolvendo investimentos tipo “greenfield” Gás natural: segmento incipiente 40% dos investimentos no segmento de gás natural: Gasoduto Bolívia – Brasil Segmento US$ Bilhões % Eletricidade 59,7 90,3 Gás Natural 6,4 9,7 Total 66,1 100,0 Fonte: PPI Database, Banco Mundial

11 Participação Privada em Energia – Brasil
Investimento em 2004 apenas 14% do volume investido em 1997! Fonte: PPI Database, Banco Mundial

12 Barreiras ao Investimento - Infraestrutura
Instabilidade macroeconômica, política e institucional na presença de... Especificidade dos ativos, custos irreversíveis e risco de “perda do poder de barganha” (obsolescing bargain) Economias de escala e escopo e intervenção regulatória do governo

13 Barreiras ao Investimento - Infraestrutura
Insumos essenciais à atividade econômica Política macroeconômica e manipulação de tarifas Pressão de grupos de interesse Consumidores individuais e industriais

14 Determinantes do Fluxo de Investimentos do Setor Privado

15 Determinantes do Fluxo de Investimentos do Setor Privado
Aspectos de governança: Estabilidade política Respeito aos preceitos legais Eficácia no combate à corrupção Proteção ao direito de propriedade Qualidade da regulação: Políticas pró-mercado Práticas transparentes Eficiência governamental

16 Determinantes do Fluxo de Investimentos do Setor Privado
Ambiente favorável para realização de negócios: Legislação: dificuldades de abertura e operacionalização de negócios (burocracia) Rigidez no mercado de trabalho Restrições no acesso ao crédito Carga tributária Cumprimento de contratos comerciais

17 Importância dos Aspectos Institucionais
Evidência empírica: Crescimento econômico Crescimento industrial Volatilidade macroeconômica Eficiência na provisão de eletricidade Probabilidade de envolvimento do setor privado em água e saneamento

18 Objetivo Estimar a importância de indicadores de governança e de qualidade do ambiente de negócios para o investimento em projetos de energia com participação do setor privado

19 Análise Econométrica Método: Mínimos Quadrados Ordinários
Formato dos dados estatísticos: cross-section Equação estimada: Log(PPIENCAP) = α + β1X1 + β2X2 + β3X3 + ε onde...

20 Variável Dependente PPIENCAP = valor agregado do investimento em projetos no setor de energia com PPI, entre 1990 e 2004, per capita Note que: Países somente foram incluídos se é observado investimento desde o início dos anos 90 Per capita: comparação mais apropriada da extensão da participação privada entre os diversos países (por que não PPI/PIB?)

21 Variável Dependente Importância do uso de valores em termos per capita...

22 Variáveis Independentes
X1 = matriz de indicadores de governança de maior relevância X2 = matriz de indicadores de ambiente de negócios de maior relevância X3 = outros fatores (renda per capita e participação % da indústria no PIB de cada país)

23 Indicadores de Governança
Tradição Legal (TRADLEG) Qualidade da regulação (REGQUAL) Corrupção (CORRUPCAO) Estabilidade política (ESTPOLIT) Política fiscal (POLFISC) Defesa do direito de propriedade (DEFPROP) Respeito a contratos (CONTRATOS)

24 Indicadores de Ambiente de Negócios
Custo de abertura de negócio (CININEG) Custo de solicitação judicial de cumprimento de contratos (CUMPCONT) Legislação trabalhista (EMPIND) Obtenção de crédito (OBTCRED) Facilidade de implementação e operação de negócios (FACINEG) Aspectos regulatórios na operacionalização de negócios (REGNEG) Estabilidade macroeconômica (ESTABMACRO)

25 Ilustração: Caso do Brasil
Indicadores de governança e de ambiente de negócios medianos Necessidade de melhor desempenho: Estabilidade política Respeito a contratos Rigidez da legislação trabalhista Facilidade de implantação e operacionalização de negócios Estabilidade macroeconômica

26 Ilustração: Caso do Brasil

27 Correlação em Pares – Indicadores de Governança
Variáveis mais relevantes (X1): TRADLEG REGQUAL ESTPOLIT

28 Dispersão Bivariada

29 Dispersão Bivariada

30 Correlação em Pares – Indicadores de Ambiente de Negócios
Variáveis mais relevantes (X2): REGNEG ESTABMACRO

31 Estatísticas Descritivas
Jarque-Bera (1% de significância) = 9,210

32 Estatísticas Descritivas
Jarque-Bera (1% de significância) = 9,210

33 Robustez dos Resultados
Presença de outliers Presença de heterocedasticidade Testes com especificações diversas com as variáveis que compõem X1 e X2

34 Resultados Gerais TRADLEG, ESTPOLIT e REGQUAL: estatisticamente significantes somente quando incluídos individualmente em X1 Motivo: presença de multicolinearidade Solução: indicador único que reflita aspectos de governança TRADLEG REGQUAL ESTPOLIT 1,000 0,715 0,648 0,448

35 Resultados Gerais RENDA: estatisticamente significante em todas as especificações ESTABMACRO: estatisticamente significante se TRADLEG não é incluída em X1 REGNEG e INDUSTRIA: estatisticamente irrelevante em todas as especificações

36 Resultados Gerais Indicador de governança: estatisticamente e economicamente relevante Importância da demanda em potencial por energia Estabilidade macroeconômica

37 Resultados Gerais - Ilustração
Indicador de governança – Chile versus Brasil: Indicadores atuais: Brasil – 48,7 e Chile – 84 (entre 0 e 100) Se Brasil = Chile, volume de investimento per capita em energia no Brasil seria três vezes maior que o valor presente Demanda em potencial por energia – Chile versus Argentina: Índice de governança é maior no Chile (Argentina: 70,7) Renda per capita na Argentina é 40% maior que no Chile Investimento em energia com participação do setor privado é 25% maior na Argentina


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