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DECLÍNIO DA OLIGARQUIA CAFEEIRA

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Apresentação em tema: "DECLÍNIO DA OLIGARQUIA CAFEEIRA"— Transcrição da apresentação:

1 DECLÍNIO DA OLIGARQUIA CAFEEIRA
TENENTISMO

2 PANORAMA ECONÔMICO Crise da cafeicultura Processo de industrialização
política de valorização do café desagradava a sociedade; oligarquias não ligadas ao café aliaram-se a outros grupos sociais para fazer oposição ao domínio exclusivo dos cafeicultores; 1929: crise econômica nos EUA impossibilitou compra do café e empréstimos. Processo de industrialização grande desenvolvimento da indústria: 1914: 7 mil fábricas e 154 mil operários 1920: 13 mil fábricas e 275 mil operários substituição das importações: têxtil e alimentos / destaque para SP e RJ Brasil crescia e se urbanizava: 1890: 14 milhões São Paulo e Rio de Janeiro: metrópoles 1920: 27 milhões 1930: 33 milhões capitais de outros estados cresciam

3 NOVAS FORÇAS SOCIAIS Burguesia industrial: Classe média urbana:
queria uma política de desenvolvimento industrial Classe média urbana: ligada às atividades industriais, bancárias e comerciais queriam o voto secreto e a moralização eleitoral Classe operária: pressionava o governo por melhores condições de vida e trabalho composta por imigrantes para suas conquistas: greves fundação do Partido Comunista Brasileiro (1922)

4 MOVIMENTO TENENTISTA tenentismo: movimento político-militar que, pela luta armada, pretendia conquistar o poder e fazer reformas políticas e sociais Programa tenentista: combater a corrupção e o alto grau de inoperância dos políticos fim das fraudes eleitorais e instituição do voto secreto limitação da autonomia conferida pela Constituição aos estados questão social: defendiam a elaboração de leis trabalhistas apontando o analfabetismo como uma das principais causas dos males da sociedade brasileira, reivindicavam a expansão do ensino primário. Revolta do Forte de Copacabana (1922) Revolta Paulista e Coluna Paulista (1924) Revolta gaúcha de 1924 Coluna Prestes (1925)

5 OS 18 DO FORTE DE COPACABANA
Epitácio Pessoa ( ): relação tensa com os militares – forçou o Congresso a rejeitar um conjunto de leis que visaria aumento de soldos e reequipamento das Forças Armadas 1921: campanha presidencial – Arthur Bernardes, declaradamente contrário à interferência dos militares na política Pouco antes das eleições, imprensa carioca publicou uma série de cartas falsas atribuídas a Arthur Bernardes Avenida Atlântica nos anos 20 Arthur Bernardes e ministros

6 Tenentes se movimentaram para impedir a posse do novo presidente – 5 de julho de 1922
Governo tivera conhecimento da organização do levante – prisão de vários oficiais restrição do movimento ao Forte de Copacabana cadetes se sublevaram – tomada do quartel Forte de Copacabana passou a ser fortemente bombardeado pelas forças fiéis ao governo. Restou uma pequena tropa que decidiu ir de encontro das tropas do governo – rumaram pela Avenida Atlântica Siqueira Campos Eduardo Gomes

7 REBELIÃO PAULISTA E COLUNA PAULISTA (1924)
Conseqüência do levante no Forte de Copacabana: “estado de sítio” no Rio de Janeiro Jovens militares planejavam novo levante armado a ser iniciado na cidade de São Paulo em 5/Julho/1924 com mil soldados, revolução começou no dia programado ao contrário do esperado, tropas da Força Pública não aderiram, quartéis no porto de Santos e no Vale do Paraíba pouco apoiaram os revoltosos maior contingente militar do estado desistiu de integrar o levante de última hora revoltosos viam-se sem perspectivas, sobretudo porque o governo federal ordenou o deslocamento de forças do RJ e MG para sitiar a capital paulista

8 Tenentes decidiram abandonar a cidade
27/julho/1924: trem com soldados, armas e alimento partiram rumo ao interior Bauru – formação da Coluna Paulista: decisão de entrar no Mato Grosso, onde esperavam continuar a guerra Carentes de armas, fardas e alimentos, Coluna planejou tomar Três Lagoas e abastecer-se no quartel da região. Reação das forças fiéis ao governo Coluna, sem rumo, dirigiu-se ao Paraná Arthur Bernardes ordenava feroz perseguição aos tenentes e seus simpatizantes – 10 mil prisões em São Paulo Janeiro/1925: grosso das forças da Coluna encontravam-se em Catanduvas quando a região foi cercada por tropas governistas Com um contingente de 3000 homens, a tropa tenentista se mostrava frágil, sem alimento e com pouca munição

9 REVOLUÇÃO GAÚCHA (1924) Rebelião tenentista paulista e Coluna Paulista eram de conhecimento nacional – incentivo para outros levantes militares No RS, o capitão Luís Carlos Prestes liderava levantes contra o presidente da República nos quartéis Dezembro/1924: 1200 integrantes da Coluna Gaúcha conseguiram vencer a resistência estadual, rumaram em direção ao Paraná, com o objetivo de socorrer a Coluna Paulista Abril/ líderes das duas colunas acertaram a continuidade do movimento armado e a união das forças rebeldes: manter a tropa em contínuo movimento, buscando dificultar a perseguição pelas forças governamentais levar à população do interior os ideais do movimento tenentista

10 COLUNA PRESTES liderança: Luís Carlos Prestes
primeira ação: entrar em território paraguaio; julho/1925: retorno ao Brasil pelo Mato Grosso 25 mil quilômetros entrando em contato com as populações de vilarejos e pequenas cidades do MT, GO, MG, BA, PE, PI, MA, CE e PB variação do contingente: 600 a 1200 rebeldes Coluna deveria afastar-se dos centros urbanos maiores para não encontrar a reação do Exército Coluna travou 53 combates, tornando-se famosa por não conhecer a derrota Primeiro momento: recepção ambígua por parte da população (temor diante das informações da propaganda do governo); depois, ajuda. Ponto de honra dos líderes tenentistas: respeito aos moradores dos locais visitados: libertavam presos condenados por contrariar as ordens dos coronéis invadiram cartórios e destruição dos registros de propriedade das terras nas mãos dos latifundiários nas escolas, destruíam as palmatórias

11 Movimentação da Coluna Prestes era acompanhada por repórteres enviados pelos grandes jornais do país
Notícias transformavam Luís Carlos Prestes em herói nacional – Cavaleiro da Esperança – homem que poderia mudar a política brasileira No segundo semestre de 1926, a Coluna Prestes enfrentava grandes dificuldades para sobreviver, sem ainda ter criado um movimento rebelde de âmbito nacional Fevereiro/1927: 600 homens remanescentes entrariam na Bolívia, depondo as armas que restavam: 90 fuzis, 4 metralhadoras e munição para 8 mil tiros Fim do movimento, mas não do mito criado em torno do seu principal comandante

12 1. Miguel Costa; 2. Luís Carlos Prestes; 3. Juarez Távora; 4
1. Miguel Costa; 2. Luís Carlos Prestes; 3. Juarez Távora; 4. João Alberto; 5. Siqueira Campos; 6. Djalma Dutra; 7. Cordeiro de Farias; 8. José Pinheiro Machado; 9. Atanagildo França; 10. Emídio Da Costa Miranda; 11. João Pedro; 12. Paulo Krüger da Cunha Cruz; 13. Ari Salgado Freire; 14. Nelson Machado; 15. Manuel Lima Nascimento; 16. Sadi Vale Machado; 17. André Trifino Correia; 18. Ítalo Landucci. Combatentes da Coluna Prestes posam com suas armas


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