BRASIL - REPÚBLICA A REPÚBLICA VELHA.

Apresentação em tema: "BRASIL - REPÚBLICA A REPÚBLICA VELHA."— Transcrição da apresentação:

1 BRASIL - REPÚBLICA A REPÚBLICA VELHA

2 AS FASES DA REPÚBLICA VELHA (1889 – 1930 )
A REPÚBLICA DA ESPADA ( ) CARACTERIZA-SE PELA PREDOMINÂNCIA DOS MILITARES REPÚBLICA DOS CORONÉIS ( ) – PERÍODO ONDE NOTA-SE A INFLUÊNCIA POLÍTICA DOS PRODUTORES DE CAFÉ, QUE ASSUMIRAM O PODER COM PRUDENTE DE MORAIS.

3 PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS DA REPÚBLICA DA ESPADA
PRIMEIRA REVOLTA DA ARMADA GOVERNO PROVISÓRIO CONSTITUIÇÃO REPUBLICANA CRISE DO ENCILHAMENTO SEGUNDA REVOLTA DA ARMADA REVOLUÇÃO FEDERALISTA RENÚNCIA DE DEODORO

4 A REPÚBLICA DOS CORONÉIS
PRINCIPAIS FATOS A SEREM ESTUDADOS A REPÚBLICA DO CAFÉ-COM-LEITE REVOLTAS URBANAS O MOVIMENTO OPERÁRIO REVOLTAS RURAIS SEMANA DE ARTE MODERNA INDUSTRIALIZAÇÃO PARTICIPAÇÃO NA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL O ANARQUISMO

5 AS REVOLTAS RURAIS CANUDOS (BAHIA/1895-1897)
CONTESTADO (FRONTEIRA ENTRE O PARANÁ E STA. CATARINA /1912 – 1916) CANGAÇO (O BANDITISMO SOCIAL)

6 O CANGAÇO NO NORDESTE AS ORIGENS DO CANGAÇO NO NORDESTE: MISÉRIA, LAÇOS DE COMPADRIO ENTRE FAZENDEIRO E VAQUEIROS QUE SE TORNAM LAÇOS DE PROTEÇÃO MÚTUA

7 REVOLTAS URBANAS A REVOLTA DA VACINA (RIO DE JANEIRO / 1904 )
REVOLTA DA CHIBATA (1910)

8 JOÃO CÂNDIDO, LÍDER DA REVOLTA DA CHIBATA

9 A SEMANA DE ARTE MODERNA
DI CAVALCANTI ANITA MALFATI OSWALD DE ANDRADE MÁRIO DE ANDRADE MENOTTI DEL PICCHIA MANUEL BANDEIRA GUILHERME DE ALMEIDA GRAÇA ARANHA VILLA-LOBOS

10 A resposta conservadora à ousadia de Anita Malfati não demorou muito
A resposta conservadora à ousadia de Anita Malfati não demorou muito. Um pouco antes do Natal de 1917, Monteiro Lobato, num artigo publicado em O Estado de S.Paulo, desancou não só a exposição, como o futurismo, o cubismo, o impressionismo e todos os "ismos" da moda, dizendo-os produtos dos tempos decadentes, de cérebros deformados, afirmando que a única diferença das telas de Anita daquelas feitas nos manicômios, como terapia, é de a dos loucos era "arte sincera".

11 A SOCIEDADE DA REPÚBLICA VELHA
A LUTA PELA AUTONOMIA FEMININA: O SURGIMENTO DAS MULHERES OPERÁRIAS COM- TRIBUIU NA LUTA PELA AUTONOMIA FEMININA. ELAS MOSTRAVAM QUE AS MULHERES DAS CIDA- DES PODIAM EXECUTAR OUTROS TRABALHOS ALÉM DAS TRADICIONAIS PROFISSÕES DE PROFESSORA E ENFERMEIRAS. OUTRO FATOR FUNDAMENTAL FOI O SURGIMENTO DO CINEMA NO BRASIL, EM PELOS FILMES, AS MULHE- RES COMEÇARAM A TOMAR CONTATO COM O MUNDO, DESCOBRIRAM UMA MULHER DINÂMICA, REFLEXO DE UMA SOCIEDADE MODERNA E INDUSTRIALIZADA. NA DÉCADA DE 30, FINALMENTE, AS MULHERES CONQUIS- TARAM O DIREITO AO VOTO.

12 OS MOVIMENTOS TENENTISTAS
MOVIMENTOS DA CLASSE MÉDIA DO EXÉRCITO COM O OBJETIVO DE PARTICIPAR DO GOVERNO. PRINCIPAIS MOMENTOS; REVOLTA DOS 18 DO FORTE DE COPACABANA REVOLTA TENENTISTA DO RIO GRANDE DO SUL REVOLTA TENENTISTA EM SÃO PAULO COLUNA PRESTES

13 movimento tenentista pregava a moralização da administração pública e o fim da corrupção. Mais tarde, parte dessa oficialidade “renovadora” foi absorvida pelo Governo Getulista, esquecendo os ideais da juventude.

14 O MOVIMENTO OPERÁRIO NO BRASIL
*O OPERARIADO BRASILEIRO ERA DE ORIGEM EUROPÉIA E INSPIRADO PELA DOUTRINA ANARQUISTA. COM A CRISE DE 1929 PRODUZIRAM-SE AS PRIMEIRAS LEIS DE PROTEÇÃO AO TRABALHADOR. EM CONSEQUÊNCIA, O MOVIMENTO COMUNISTA SUBSTITUIU O ANARQUISMO

15 Explorados e sem nenhum direito, os trabalhadores começaram a se organizar. Primeiro, por meio de associações beneficentes; depois, com a criação de seus próprios instrumentos de luta: os sindicatos. No ano de 1917, aconteceu (em São Paulo) a primeira greve da história do país, com a participação de mais de 50 mil trabalhadores. Nos anos seguintes - apesar da violenta repressão - o operário brasileiro continuou lutando por melhores condições de vida e de trabalho. Para as classes dominantes, as reivindicações trabalhistas deviam ser contidas na base da violência. O último presidente da República Velha, Washington Luiz, dizia que “a questão operária era um caso de polícia”.