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INVESTIMENTO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO BRASIL

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Apresentação em tema: "INVESTIMENTO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO BRASIL"— Transcrição da apresentação:

1 INVESTIMENTO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO BRASIL
CONSELHO NASCIONAL DE DESENVOLVIMENTO CENTÍFICO E TECNOLÓGICO HISTÓRICO E EVOLUÇÃO da Fisioterapia e Terapia Ocupacional INVESTIMENTO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO BRASIL NA ÁREA DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL II Fórum Nacional de Pós-Graduacão Strito Sensu em Fisioterapia Belo Horizonte-MG 22-23/06/2006 Dirceu Costa __________________________________ FONTES CONSULTADAS: RESENHA ESTATÍSTICA DO CNPQ – 2002 Resgate histórico e atualizações através do Link para consulta:

2 Formação de Recursos Humanos
CONSELHO NASCIONAL DE DESENVOLVIMENTO CENTÍFICO E TECNOLÓGICO Formação de Recursos Humanos Recursos em Mil R$ Referentes a Bolsas Concedidas pelo CNPq no período de

3 HISTÓRICO E EVOLUÇÃO Localização
CONSELHO NASCIONAL DE DESENVOLVIMENTO CENTÍFICO E TECNOLÓGICO HISTÓRICO E EVOLUÇÃO da Fisioterapia e Terapia Ocupacional Localização Em 1990 a Fisioterapia e Terapia Ocupacional encontravam-se alocadas dentro de um Comitê o agrupamento de áreas da Medicina denominado Comitê de Saúde Complementar, Após algumas mudanças gerais dos Comitês do CNPq (agrupamento de áreas), na tentativa de se fazer uma reorganização das áreas, a FT-TO ficaram alocadas, juntamente com a Odontologia, Enfermagem, Educação Física e Fonoaudiologia, no Comitê Multidisciplinar de Saúde (CAMS), existente atualmente.

4 Proceso de Capaciação Docente e
CONSELHO NASCIONAL DE DESENVOLVIMENTO CENTÍFICO E TECNOLÓGICO HISTÓRICO E EVOLUÇÃO da Fisioterapia e Terapia Ocupacional Proceso de Capaciação Docente e Formação de Núcleos de Pesquisa em Ft e TO no Brasil -1990, o 2º Doutor da área*, com atuação na área, no Brasil, foi contemplado com a primeira* Bolsa PQ; -1991 começaram a ser constituídos os primeiros Grupos de Pesquisa, implantados no sistema GPESQ nos anos seguintes; primeiros credenciamento dos docentes de Fisioterapia em Programas de Pós-graduação, em áreas correlatas; -1996 foi aprovado pela CAPES, e em 1997 teve inicio, o 1º. Mestrado Acadêmico em Fisioterapia no Brasil, na UFSCar e, até 2000 já haviam 3 Mestrado e o primeiro Doutorado em Fisioterapia;

5 1,1% 1,3% 0,7% 0,9% 0,4% 0,5% 0,2% 0,2% 0,1% 0,1%

6 DESAFIOS PARA O CRESCIMENTO DA FISIOTERAPIA E DA TERAPIA OCUPACIONAL
SOLICITACOES (Dem Quual) E DISPONIBILIDADE DE BOLSA DE PQ 4 SEMESTRES REFERENTES A 2001 E 2002 AREAS: PEDIDOS DISPONIBILIDADE DEMANDA ODONTOLOGIA 115 (45,8%) 39 3,83 ENFERMAGEM 72 (28,7%) 25 3,27 ED. FÍSICA 38 (15,1%) 9 3,45 FISIOTERAPIA e T O 14 (5,6%) 6 2,80 FONOAUDIOLOGIA 12 (4,8%) 3 3,00

7 CONSELHO NASCIONAL DE DESENVOLVIMENTO
CENTÍFICO E TECNOLÓGICO HISTÓRICO E EVOLUÇÃO da Fisioterapia e Terapia Ocupacional 2000 o CAMS, que até então era composto por Odontologia, Enfermagem, Educação Física, passou a ter um membro convidado* para FT-TO-FN. Permanecendo até 2003 e sendo substituído em 2004; Reivindicações de Desmembramento do código de área de Fisioterapia e Terapia Ocupacional; Representante oficial (efetivo) das áreas de FT, FN e TO; Desmembramento do CAMS (assemelhar-se ao da CAPES); -Após inúmeras reivindicações feitas pelo CAMS em 2000, 2001 e 2002 foi, em 2003, convidado um membro da Fonoaudiologia, que em 2004 passou, juntamente com o da FT-TO, a ser efetivado, sendo que ambos passaram a compor o CAMS.

8 HISTÓRICO E EVOLUÇÃO CONSELHO NASCIONAL DE DESENVOLVIMENTO
CENTÍFICO E TECNOLÓGICO HISTÓRICO E EVOLUÇÃO da Fisioterapia e Terapia Ocupacional -Em 2004, mediante a finalização de um processo de reivindicação (que vinha desde 2000) ao CNPq, foi aprovado o desmembramento do CAMS, ficando um exclusivo para Odontologia e outro para Enfermagem, Educação Física, Fisioterapia, Terapia Ocupacional e Fonoaudiologia. Pesquisadores do CNPq reinvindicam Comitê de Área Profs. Drs. Arméle de Fátima Dornelas de Andrade (UFPE) ; Dirceu Costa (UNIMEP);Helenice Jane Cote Gil Coury(UFSCar); Mariza Cotta Mancini (UFMG) e Tânia de Fátima Salvini (UFSCar) 09/03/2005 – Brasilia-DF

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CENTÍFICO E TECNOLÓGICO HISTÓRICO E EVOLUÇÃO da Fisioterapia e Terapia Ocupacional Mil R$ ANOS

10 HISTÓRICO E EVOLUÇÃO CONSELHO NASCIONAL DE DESENVOLVIMENTO
CENTÍFICO E TECNOLÓGICO HISTÓRICO E EVOLUÇÃO da Fisioterapia e Terapia Ocupacional Distribuição percentual de investimentos entre as modalidades %

11 HISTÓRICO E EVOLUÇÃO CONSELHO NASCIONAL DE DESENVOLVIMENTO
CENTÍFICO E TECNOLÓGICO HISTÓRICO E EVOLUÇÃO da Fisioterapia e Terapia Ocupacional

12 HISTÓRICO E EVOLUÇÃO CONSELHO NASCIONAL DE DESENVOLVIMENTO
CENTÍFICO E TECNOLÓGICO HISTÓRICO E EVOLUÇÃO da Fisioterapia e Terapia Ocupacional No. De Bolsas

13 HISTÓRICO E EVOLUÇÃO CONSELHO NASCIONAL DE DESENVOLVIMENTO
CENTÍFICO E TECNOLÓGICO HISTÓRICO E EVOLUÇÃO da Fisioterapia e Terapia Ocupacional Nível 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 1-A 1 1-B 3 1-C 4 1-D 2 1+1* 2-A 2-B 7 9 18 17+1* 2-C Total 5 6 8 10 13 22 25 23+2 * = bolsas suspensas para o pesquisador realizar o Pós-doutorado no Exterior 21 Ft e 4 TO

14 HISTÓRICO E EVOLUÇÃO CONSELHO NASCIONAL DE DESENVOLVIMENTO
CENTÍFICO E TECNOLÓGICO HISTÓRICO E EVOLUÇÃO da Fisioterapia e Terapia Ocupacional

15 HISTÓRICO E EVOLUÇÃO CONSELHO NASCIONAL DE DESENVOLVIMENTO
CENTÍFICO E TECNOLÓGICO HISTÓRICO E EVOLUÇÃO da Fisioterapia e Terapia Ocupacional

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CENTÍFICO E TECNOLÓGICO HISTÓRICO E EVOLUÇÃO da Fisioterapia e Terapia Ocupacional

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CENTÍFICO E TECNOLÓGICO HISTÓRICO E EVOLUÇÃO da Fisioterapia e Terapia Ocupacional Composição atual do CAMS Nome Sub área/ Especialidade Instituição Mandato Alacoque Lorenzini Erdmann Enfermagem UFSC Julho de 2004 a junho de 2007 Armele de Fátima Dornelas de Andrade Fisioterapia e TO UFPE Go Tani Educação Física USP Julho de 2005 a junho de 2008 Maria Cecília Bevilacqua Fonoaudiologia Lorita Marlena Freitag Pagliula Enfermagem UFC Julho de 2004 a junho de 2007 CRITÉRIOS PARA ENQUADRAMENTO NA CATEGORIA 1 (Níveis A, B, C e D) (Nos Últimos 5 Anos) a) Apresentar projeto de pesquisa original; b) Ter produção científica regular e significativa em periódicos indexados com inserção nacional e internacional; c) Ter coordenado projetos de pesquisa com financiamento externo à sua instituição ; d) Ter demonstrado capacidade de formação contínua de recursos humanos; e) Ter participado e/ou liderado grupo de pesquisa; f) Ter participado de atividades administrativas universitárias ou em comitês assessores vinculados a órgãos financiadores de pesquisa e de formação de pesquisadores; g) Ter participado na emissão de pareceres ad hoc de revistas nacionais e internacionais e de órgãos de fomento à pesquisa, na organização de eventos, em eventos científicos como conferencista convidado, e em outras atividades de natureza científica ou tecnológica

18 HISTÓRICO E EVOLUÇÃO CONSELHO NASCIONAL DE DESENVOLVIMENTO
CENTÍFICO E TECNOLÓGICO HISTÓRICO E EVOLUÇÃO da Fisioterapia e Terapia Ocupacional CRITÉRIOS PARA ENQUADRAMENTO NA CATEGORIA 1 (Níveis A, B, C e D) O enquadramento nos níveis A, B, C e D da Categoria "1" é baseado em critérios quantitativos, qualitativos e leva em consideração o conjunto da obra na carreira do pesquisador. A Categoria "1A" é reservada a candidatos que tenham demonstrado excelência na produção científica, na formação de recursos humanos e lideraram grupos de pesquisa consolidados. O perfil deste nível de pesquisador deve, na maior parte dos casos, extrapolar os aspectos unicamente de produtividade científica para incluir aspectos adicionais que mostrem uma significativa liderança em pesquisa dentro da sua área no Brasil, capacidade de captação de recursos financeiros e experiência de produção de conhecimentos e ou formação de pesquisadores.

19 PONTUAÇÃO ATRIBUIDA AOS CURRICULOS DOS PESQUISADORES
(Nos últimos 5 Anos) 1. Artigos Completos em Periódicos: Artigos Publicados em Periódicos Internacionais A = 8 pontos Artigos Publicados em Periódicos Internacionais B = 6 pontos Artigos Publicados em Periódicos Internacionais C = 4 pontos Artigos Publicados em Periódicos Nacionais A = 4 pontos Artigos Publicados em Periódicos Nacionais B = 2 pontos Artigos Publicados em Periódicos Nacionais C = 1 ponto 2. Livros: Livro Internacional** Publicado ou Editado = pontos (máximo 16 pontos) Livro Naciona* l Publicado ou Editado = pontos (máximo 8 pontos) Capitulo de Livro Internacional Publicado = pontos (máximo 12 pontos) Capitulo de Livro Internacional Publicado = pontos (máximo 8 pontos) * Com ISBN, publicado por Editora de tradição reconhecida na comuidade científica; **Com circulação Internacional e não apenas publicado nop Exterior 3. Registro de Patentes: = 8 pontos 4. Orientações Concluídas: Orientações de Iniciação Científica = ,5 pontos (máximo 5 pontos) Orientações de Mestrado Credenciado pela CAPES = 4 pontos Orientações de Doutorado Credenciado pela CAPES = 8 pontos Obs: A soma de orientações de Mestrado e Doutorado será de no máximo 12 (doze) em 5 anos Além da aplicação desses critérios quantitativos, todos os aspectos qualitativos, especialmente os pareceres ad hoc constituem objetos fundamentais da avaliação CAMS - Março/2006 De acordo com a Classificação Qualis/CAPES

20 HISTÓRICO E EVOLUÇÃO CONSELHO NASCIONAL DE DESENVOLVIMENTO
CENTÍFICO E TECNOLÓGICO HISTÓRICO E EVOLUÇÃO da Fisioterapia e Terapia Ocupacional

21 Necessidades para o desenvolvimento da área
CONSELHO NASCIONAL DE DESENVOLVIMENTO CENTÍFICO E TECNOLÓGICO HISTÓRICO E EVOLUÇÃO da Fisioterapia e Terapia Ocupacional Necessidades para o desenvolvimento da área Desmembramento do CAMS, ficando: EF, Ft, TO, FN; Desbloqueio dos Níveis de Bolsas PQ: 1 (A, B, C e D) e II Aumento do No. de Bolsas PQ (Grande Demanda Reprimida) Recuperação do No. de Bolsa AT; Representante suplente para as áreas com crescente demanda (superior a 30 pedidos/Comtes) ???; Aumento no No. de Bolsas de MS (crescimento dos PPGs)

22 Obrigado ! HISTÓRICO E EVOLUÇÃO CONSELHO NASCIONAL DE DESENVOLVIMENTO
CENTÍFICO E TECNOLÓGICO HISTÓRICO E EVOLUÇÃO da Fisioterapia e Terapia Ocupacional Japão 0 X 6 Brasil Obrigado !


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