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SUPERVISÃO E CONTROLE OPERACIONAL DE SISTEMAS

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Apresentação em tema: "SUPERVISÃO E CONTROLE OPERACIONAL DE SISTEMAS"— Transcrição da apresentação:

1 SUPERVISÃO E CONTROLE OPERACIONAL DE SISTEMAS
Prof. André Laurindo Maitelli DCA-UFRN

2 Programação de CLPs

3 Definição Padronização IEC 1131-3 Linguagem Gráfica Linguagem Textual
Diagrama de Lógica de Relé (Ladder) Diagrama de Blocos de Funções (FB) Sequencial Function Chart (SFC) Linguagem Textual Lista de Instruções (IL) Texto Estruturado (ST)

4 Exemplos C=A AND NOT B ( ) Texto Estruturado SFC Lista de Instruções
LD A ANDN B ST C A B AND Bloco de Função C SFC ( ) A B C DIAGRAMA LADDER

5 Linguagem Ladder Forma de programação usada para passar instruções ao CLP sobre como deve ser executado o controle sobre o processo Utiliza símbolos similares aos usados em diagrama elétrico de reles como linguagem de programação

6 Endereçamento É um número ou código usado para identificar cada ponto físico de entrada ou saída do CLP ou algum ponto interno Cada registro (conjunto de 16 bits) associado a um grupo de E/S ou pontos internos também tem um endereço O endereço serve para referenciar pontos ou registros no programa ladder

7 CLP Allen Bradley – SLC 500 A memória do usuário é organizada em arquivos: de dados e de programas

8 Exemplo – endereçamento Allen Bradley
I 1 2 IDENTIFICADOR DO ARQUIVO RACK BIT

9 CLP Allen Bradley – Micrologix
A memória do usuário consiste de 4 unidades: Seções de arquivos Arquivos Palavras Bits O Micrologix possui 2 seções de arquivos: Programas Dados

10 CLP Allen Bradley – Micrologix
Estrutura da seção de arquivos de dados:

11 Exemplo – endereçamento Micrologix
1 2 IDENTIFICADOR DO ARQUIVO PALAVRA BIT

12 Instruções Básicas

13 Instruções Básicas - exemplos

14 Instruções Tipo Relé Contato NA Contato NF Bobina

15 Exemplo - Instruções Tipo Relé
( ) I:0/1 O:0/1 I:0/2 CIRCUITO ELETROMECANICO DIAGRAMA LADDER M G R O:0/2 O:0/3 B1 B2

16 Bobina com Retenção

17 Exemplo – Bobina com Retenção
CIRCUITO ELETROMECANICO DIAGRAMA LADDER I:1/1 O:2/1 B1 ( S ) B2 B1 M M I:1/2 O:2/1 M ( R ) B2 M

18 Binários (B3) São variáveis binárias internas B3 1 02 NUMERO DO BIT
IDENTIFICADOR DO ARQUIVO NUMERO DO BIT NUMERO DA PALAVRA B3 1 02

19 Temporizadores Os temporizadores disponíveis no SLC500 possuem a seguinte estrutura de arquivo: Palavra 0 Bits de Estado do Temporizador Palavra 1 Valor Predefinido Palavra 2 Valor Acumulado

20 Instrução de Temporização TON
TIMER- Endereço do temporizador TIME BASE- Base de tempo PRESET- Valor definido como limite ACCUM- Valor acumulado

21 TON (Timer On-Delay) A palavra 0 do temporizador TON possui 3 bits de estado: EN (Enable Bit)  Habilita o temporizador a iniciar a contagem do tempo predefinido. É o bit 14 da palavra 0 TT (Timer Timing Bit)  Este bit tem seu estado inicial 0. Quando o temporizador (TON) começa a temporizar ele é levado para 1 e só é ressetado quando a linha de temporizador voltar a ser falsa. É o bit 15 da palavra 0 DN (Done Bit)  este bit é inicializado com 0 e ao final do tempo predeterminado é levado para 1. É o bit 13 da palavra 0 Endereço dos temporizadores: T4:X/DN, T4:X.ACC, T4:X.PRE

22 Exemplo de Aplicação TON
EN DN TIMER ON DELAY TIMER T4:0 TIME BASE Preset Accum I:001 01 T4:0 O:001 02

23 Instrução de Temporização TOF
TIMER- Endereço do temporizador TIME BASE- Base de tempo PRESET- Valor definido como limite ACCUM- Valor acumulado

24 TOF (Timer Off-Delay) Possui os mesmos bits de estado do temporizador TON Quando a linha do TOF vai para o valor lógico 1, o bit DN é setado. Quando a linha do TOF é ressetada (vai para nível lógico 0) inicia-se a contagem do tempo predefinido. Ao final da contagem, o bit DN é ressetado Se durante o processo de temporização a linha do TOF é levada para nível lógico 1 então o valor acumulado é zerado, os bits DN e EN são zerados e o bit TT é setado

25 Exemplo de Aplicação TOF
EN DN TIMER ON DELAY TIMER T4:0 TIME BASE Preset Accum I:012 10 T4:0 O:013 01 EN T4:0 O:013 02 DN

26 Instrução de Contagem (CTU)
COUNT UP Counter Preset Accum CU DN COUNTER- Endereço do Contador PRESET- Valor definido como limite ACCUM- Valor acumulado CU- Contador habilitado DN- Contagem concluída

27 CTU O CTU possui em sua palavra zero os seguintes bits:
OV (Overflow Bit)  Esse bit é setado quando o valor acumulado supera o valor predefinido. (Bit 12) DN (Done Bit)  Esse bit é setado quando o valor acumulado atinge o valor predefinido de contagem. (Bit 13) CU (Count Up Enable)  Esse bit, quando setado, habilita o CTU. (Bit 15) Quando usamos o CTU, o valor acumulado é iniciado com o valor 0 e toda vez que a linha do CTU vai de nível lógico 0 para 1, esse valor é incrementado.

28 Exemplo de Aplicação - Contador
CTU CU DN COUNT UP Counter C5:0 Preset Accum I:001 01 C5:0 O:001 02 RES

29 Instruções de Comparação

30 Instruções de Comparação - exemplos

31 Instruções Matemáticas

32 Instruções Matemáticas - exemplos
ADD ADD SOURCE A N7:3 SOURCE B N7:4 DETINATION N7:20 10

33 Instruções de Manipulação de Dados

34 Instruções Manipulação - exemplos

35 RSLogix O RSLogix 500® disponibiliza um ambiente de programação em linguagem ladder

36 RSLogix Novo projeto

37 RSLogix Configurando o driver de comunicação: RSLinx

38 RSLogix Configurando os módulos de entrada e saída

39 RSLogix Conjunto de Instruções:


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