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Protozoários Intestinais Entamoeba histolytica
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Classificação CLASSE Lobosea ORDEM Amoebida FAMÍLIA Entamoebidae
GÊNEROS Entamoeba, Iodamoeba, Endolimax,Dientamoeba ESPÉCIES E. histolytica / E. dispar, E. hartmanni, E. coli, E. gingivalis, Dientamoeba fragilis, I. butschlii e E. nana 1
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Breve Histórico 1875 – Löch identifica amebas em caso de disenteria;
1890 – Osler descreve abcesso hepático causado por ameba; 1903 – Schaudin descreve a E. histolytica e a diferencia de E. coli; 1913 – Walker & Sellards estabelecem a patogenicidade de E. histolytica; 1925 – Brumpt sugere duas espécies: E. dysenteriae e E. dispar para explicar as diferenças na sintomatologia.
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Complexo histolytica / dispar
* Entamoeba histolytica (Schaudinn, 1903) Apresenta diversos graus de virulência, insavisa; Várias formas clínicas da Amebíase; * Entamoeba dispar (Brumpt, 1925) Pode causar erosões na mucosa intestinal, sem invasão; Maior parte dos casos assintomáticos e colite não disentérica.
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Transmissão Via Orofecal Água ou alimentos contaminados. 1
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Morfologia Trofozoíto Cisto Metacisto Pré-cisto
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AMEBÍASE 1
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Epidemiologia
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Morfologia das Amebas Locomoção, ingestão de alimentos, nutrição 1
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Morfologia Trofozoita de Entamoeba histolytica. 1
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Morfologia Cisto de Entamoeba histolytica. 1
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Morfologia Cisto maduro de Entamoeba histolytica. 1
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Morfologia Trofozoita de Entamoeba histolytica.
Eritrofagocitose: característica que diferencia morfologicamente E. histolytica de entamoebas não patogênicas. 1
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Ciclo de Vida 1
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Tipos de Amebíase Intestinal Extra-intestinal Fígado.
Pulmão, rim, coração, cérebro. 1
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Manifestações clínicas
Colites não disentéricas: 2 a 4 evacuações por dia com fezes moles pastosas; desconforto abdominal e cólicas. Forma disentérica: colites amebianas: 8 a 10 evacuações por dia acompanhadas de cólicas intestinais e diarréia com evacuações mucosanguinolentas, febre e dor abdominal. COMPLICAÇÕES: perfurações e peritonite, hemorragias, apendicite.
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Patogenia e Virulência da E. histolytica
Período de incubação : 7 dias até 4 meses Ruptura do equilíbrio parasita/hospedeiro. Mecanismos de invasão: Adesão mediada por lectinas. Fagocitose. Movimentos amebóides. Liberação de enzimas proteolíticas. (hialuronidade, protease, mucopolissacarídases. 1
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Imunidade na Amebíase Resposta imune celular
Hipersensibilidade tardia. Resposta imune humoral Reação tipo I na pele (intradermorreação). Títulos elevados de IgE (anafilaxia). 1
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Diagnóstico CLÍNICO LABORATORIAL – Parasitológico e Imunológico AMEBÍASE INTESTINAL - sintomatologia comum, retosigmoidoscopia ABCESSO HEPÁTICO - tríade (dor, febre e hepatomegalia), raio X, ultra-sonografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética 1
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Diagnóstico Laboratorial
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Colite Amebiana
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Abcesso Hepático
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Tratamento INTESTINAL Amebicida luminal (luz intestinal)
Amebicidas tissulares (tecidos) Luminal e tissular EXTRA-INTESTINAL Amebicidas luminal e tissular ; antibióticos. 1
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Tratamento AMEBICIDA INTESTINAL Luminal Etofamida (Kitnos)
Teclosan (Falmonox) Tissular Cloridrato de Emetina Cloroquina obs: Drogas muito tóxicas, só utilizadas quando os outros tratamentos não derem bons resultados * Luminal e Tissular Derivados Imidazólicos * Tinidazol (Fasigyn) * Metronidazol (Flagyl) * Secnidazol (Secnidal) * Nimorazol (Naxogin) * Ornidazol * AMEBICIDA EXTRAINTESTINAL * metronidazol (Droga de escolha sobretudo no abscesso hepatico) 1
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