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Apresentação em tema: "na avaliação funcional do joelho através do formulário do"— Transcrição da apresentação:

1 na avaliação funcional do joelho através do formulário do
Uso da Informática na avaliação funcional do joelho através do formulário do "International Knee Documentation Committee” (IKDC) Dr. Maurício Merino Nunes Prof. Dr. Daniel Sigulem Prof. Dr. Meide S. Anção Prof. Dr. Moíses Cohen Dr. Cristiano Frota de Souza Laurino Dr. Rogério Teixeira da Silva UNIFESP: DIS - Departamento de Informática em Saúde DOT - Departamento de Ortopedia e Traumatologia CETE - Centro de Traumato Ortopedia do Esporte

2 Conteúdo Introdução Objetivo Material e Método Resultado

3 Avaliação dos resultados terapêuticos
A auto-avaliação está enraizada na filosofia da prática médica por milhares de anos. Recentemente tem aumentado a necessidade de haver transparência na avaliação dos resultados obtidos na realização de procedimentos médicos.

4 Aumento do nº de lesões nos joelhos
Houve um aumento significativo nas lesões do joelho devido ao crescente número de indivíduos envolvidos em atividades esportivas e por ser o joelho a articulação mais frequentemente atingida pela lesão desportiva.

5 A diversificação das técnicas de avaliação e reabilitação
Esse significativo aumento do número das lesões do joelho é uma das principais causas da intensificação da pesquisa e do desenvolvimento de técnicas para reparação destas lesões. Com a diversificação das técnicas terapêuticas, aumentou a complexidade dos resultados e assim a preocupação com a sua avaliação. O aumento significativo nas lesões do joelho devido ao crescente número de indivíduos envolvidos em atividades esportivas é uma das principais causas da intensificação do desenvolvimento de técnicas para reparação de lesões no joelho. Com a diversificação das técnicas terapêuticas, a preocupação com a avaliação e a complexidade dos resultados aumentam na mesma proporção.

6 Complexidade das variáveis estudadas
A consciência de que as lesões do joelho não podem ser entendidas como eventos independentes e isolados, tem despertado o interesse e o esforço na procura de um instrumento de avaliação funcional universalmente aceito como o mais eficaz. Avaliação funcional do joelho ligamentar. Uma análise dos instrumentos de avaliação funcional após cirurgia do ligamento cruzado anterior Renato Nunes1, João Páscoa Pinheiro2 – Universidade de Coimbra.

7 A utilização do formulário do “IKDC”
Desde sua publicação, o “IKDC” foi utilizado em numerosos trabalhos, aparecendo entre as cinco escalas que obtiveram maior projeção internacional.

8 O papel da informática Além da preocupação com a avaliação dos resultados clínicos, o registro dos resultados obtidos e o futuro aproveitamento dos mesmos para pesquisas clínicas, tem sido muito estudados. Além da preocupação com a avaliação dos resultados clínicos, o registro adequado das informações obtidas é fundamental para avaliação clínica e para o futuro aproveitamento dos mesmos para pesquisas clínicas.

9 Informação em um sistema de saúde
Nome:_____ End.:______ Lesão:_____ Cirtometria:_ Cirurgia:____ Técnica:____ Medicação:__ Dose:_______ ? A informação é obtida através da compilação de dados, logo a determinação de quais dados são necessários para obtermos uma determinada informação é o primeiro, e um dos mais importantes passos para elaboração de um sistema de informações. Neste estudo, os dados a serem obtidos são os presentes no formulário de avaliação funcional da articulação do joelho proposta pelo IKDC.

10 A coleta de dados A informática possui várias formas de entrada de dados em sistemas. Estas formas vão desde o teclado e mouse até a digitalização de imagens e voz, o que pode facilitar muito o preenchimento dos prontuários, formulários e protocolos.

11 Armazenamento e análise
Uma vez coletados os dados, os sistemas informatizados são capazes de realizar os cálculos e as tabulações necessárias antes mesmo de armazená-los, o que pode facilitar muito o trabalho quando comparado a sistemas não informatizados. Estes sistemas permitem ainda a recuperação integral de cada registro no banco de dados e auxiliam na análise e formatação de um grande número de dados simultaneamente, tornando-os mais fáceis de serem entendidos e interpretados. Outros recursos disponíveis são a classificação dos registros em grupos, a criação e aplicação de filtros e a pesquisa no banco de dados por vários campos. Sem dúvida, a transformação dos dados armazenados em informações é extremamente facilitada com os sistemas informatizados.

12 Objetivo Desenvolvimento de um software com a finalidade de coletar, armazenar e analisar os dados segundo o formulário do IKDC. IKDC

13 Método Revisão bibliográfica;
Revisão dos protocolos e formulários de avaliação funcional do joelho em conjunto com profissionais especializados em tratamento clínico da articulação do joelho; Desenvolvimento do projeto do software em conjunto com os profissionais de Tecnologia do DIS. Revisão bibliográfica narrativa abrangendo principalmente avaliações do estado de saúde, avaliação funcional do joelho, e informação em saúde. Obtenção de conhecimento através da revisão dos protocolos de avaliação do joelho em conjunto com profissionais especializados. Desenvolvimento do projeto do software em conjunto com os profissionais de Tecnologia do DIS (Departamento de Informática em Saúde) da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), Médicos e Fisioterapeutas do CETE (Centro de Traumatologia do Esporte) também da Unifesp, contemplando a definição de plataforma de utilização, linguagem de programação, banco de dados, o meio de utilização e a população de profissionais que serão potencialmente usuárias deste software.

14 Material •Formulário de avaliação funcional do joelho do IKDC.
•Hardware: Micro computador com sistema operacional Microsoft Windows 2000 Professional. •Software: Microsoft Office XP Developer.

15 O “IKDC”

16 Conteúdo do IKDC (formulários)
Demográfico Avaliação do estado de saúde atual Avaliação subjetiva do joelho História de eventos nos joelhos Documentação cirúrgica Avaliação objetiva do joelho

17 Proposta de preenchimento
Demográfico Avaliação do estado de saúde atual Avaliação subjetiva do joelho História de eventos nos joelhos Documentação cirúrgica Avaliação objetiva do joelho Identificação única Cadastro de PACIENTES

18 Sequência de preenchimento
Paciente Histórico 1 n Eventos clínicos: Fatos que geraram a necessidade de tratamento clínico.

19 Modelo de dados

20 Estruturação dos dados
A proposta parte do princípio de que se vai certificar o software mas não o uso do software, como havia sido decidido em reuniões anteriores. A proposta possui os seguintes itens: Deve-se decidir que critérios serão utilizados como resultado da avaliação: uma nota será atribuída para o software ou apenas se decidirá se o software atende ou não os requisitos para ser certificado. Que se tenha um conjunto de requisitos mínimos e um conjunto de requisitos opcionais. Que se discuta que padrões terão que ser utilizados pelos softwares Que se definam os requisitos para submissão de produtos para certificação Que cada fornecedor diga como comprovar que cada produto possui uma determinada característica Definir a metodologia de avaliação Definir os itens que serão avaliados Definir o conjunto mínimo de dados que os sistemas devem possuir Avaliar a segurança das informações Definir um critério de interoperabilidade mínima: no mínimo um mecanismo que permita ao hospital exportar seus dados para trocar de software Avaliar a qualidade do software (qualidade da interface, etc) Avaliar a documentação do software Validação das saídas do software, validação das informações entradas no software Quanto o software facilita o bom uso dele (exemplo: obriga trocar a senha, etc).

21 Estruturação dos dados
A proposta parte do princípio de que se vai certificar o software mas não o uso do software, como havia sido decidido em reuniões anteriores. A proposta possui os seguintes itens: Deve-se decidir que critérios serão utilizados como resultado da avaliação: uma nota será atribuída para o software ou apenas se decidirá se o software atende ou não os requisitos para ser certificado. Que se tenha um conjunto de requisitos mínimos e um conjunto de requisitos opcionais. Que se discuta que padrões terão que ser utilizados pelos softwares Que se definam os requisitos para submissão de produtos para certificação Que cada fornecedor diga como comprovar que cada produto possui uma determinada característica Definir a metodologia de avaliação Definir os itens que serão avaliados Definir o conjunto mínimo de dados que os sistemas devem possuir Avaliar a segurança das informações Definir um critério de interoperabilidade mínima: no mínimo um mecanismo que permita ao hospital exportar seus dados para trocar de software Avaliar a qualidade do software (qualidade da interface, etc) Avaliar a documentação do software Validação das saídas do software, validação das informações entradas no software Quanto o software facilita o bom uso dele (exemplo: obriga trocar a senha, etc).

22 Estruturação dos dados
A proposta parte do princípio de que se vai certificar o software mas não o uso do software, como havia sido decidido em reuniões anteriores. A proposta possui os seguintes itens: Deve-se decidir que critérios serão utilizados como resultado da avaliação: uma nota será atribuída para o software ou apenas se decidirá se o software atende ou não os requisitos para ser certificado. Que se tenha um conjunto de requisitos mínimos e um conjunto de requisitos opcionais. Que se discuta que padrões terão que ser utilizados pelos softwares Que se definam os requisitos para submissão de produtos para certificação Que cada fornecedor diga como comprovar que cada produto possui uma determinada característica Definir a metodologia de avaliação Definir os itens que serão avaliados Definir o conjunto mínimo de dados que os sistemas devem possuir Avaliar a segurança das informações Definir um critério de interoperabilidade mínima: no mínimo um mecanismo que permita ao hospital exportar seus dados para trocar de software Avaliar a qualidade do software (qualidade da interface, etc) Avaliar a documentação do software Validação das saídas do software, validação das informações entradas no software Quanto o software facilita o bom uso dele (exemplo: obriga trocar a senha, etc).

23 Utilização de desenhos esquemáticos
A proposta parte do princípio de que se vai certificar o software mas não o uso do software, como havia sido decidido em reuniões anteriores. A proposta possui os seguintes itens: Deve-se decidir que critérios serão utilizados como resultado da avaliação: uma nota será atribuída para o software ou apenas se decidirá se o software atende ou não os requisitos para ser certificado. Que se tenha um conjunto de requisitos mínimos e um conjunto de requisitos opcionais. Que se discuta que padrões terão que ser utilizados pelos softwares Que se definam os requisitos para submissão de produtos para certificação Que cada fornecedor diga como comprovar que cada produto possui uma determinada característica Definir a metodologia de avaliação Definir os itens que serão avaliados Definir o conjunto mínimo de dados que os sistemas devem possuir Avaliar a segurança das informações Definir um critério de interoperabilidade mínima: no mínimo um mecanismo que permita ao hospital exportar seus dados para trocar de software Avaliar a qualidade do software (qualidade da interface, etc) Avaliar a documentação do software Validação das saídas do software, validação das informações entradas no software Quanto o software facilita o bom uso dele (exemplo: obriga trocar a senha, etc).

24 Cálculos dos resultados
Avaliação objetiva Avaliação subjetiva A proposta parte do princípio de que se vai certificar o software mas não o uso do software, como havia sido decidido em reuniões anteriores. A proposta possui os seguintes itens: Deve-se decidir que critérios serão utilizados como resultado da avaliação: uma nota será atribuída para o software ou apenas se decidirá se o software atende ou não os requisitos para ser certificado. Que se tenha um conjunto de requisitos mínimos e um conjunto de requisitos opcionais. Que se discuta que padrões terão que ser utilizados pelos softwares Que se definam os requisitos para submissão de produtos para certificação Que cada fornecedor diga como comprovar que cada produto possui uma determinada característica Definir a metodologia de avaliação Definir os itens que serão avaliados Definir o conjunto mínimo de dados que os sistemas devem possuir Avaliar a segurança das informações Definir um critério de interoperabilidade mínima: no mínimo um mecanismo que permita ao hospital exportar seus dados para trocar de software Avaliar a qualidade do software (qualidade da interface, etc) Avaliar a documentação do software Validação das saídas do software, validação das informações entradas no software Quanto o software facilita o bom uso dele (exemplo: obriga trocar a senha, etc).

25 Documentação de exames radiológicos
A proposta parte do princípio de que se vai certificar o software mas não o uso do software, como havia sido decidido em reuniões anteriores. A proposta possui os seguintes itens: Deve-se decidir que critérios serão utilizados como resultado da avaliação: uma nota será atribuída para o software ou apenas se decidirá se o software atende ou não os requisitos para ser certificado. Que se tenha um conjunto de requisitos mínimos e um conjunto de requisitos opcionais. Que se discuta que padrões terão que ser utilizados pelos softwares Que se definam os requisitos para submissão de produtos para certificação Que cada fornecedor diga como comprovar que cada produto possui uma determinada característica Definir a metodologia de avaliação Definir os itens que serão avaliados Definir o conjunto mínimo de dados que os sistemas devem possuir Avaliar a segurança das informações Definir um critério de interoperabilidade mínima: no mínimo um mecanismo que permita ao hospital exportar seus dados para trocar de software Avaliar a qualidade do software (qualidade da interface, etc) Avaliar a documentação do software Validação das saídas do software, validação das informações entradas no software Quanto o software facilita o bom uso dele (exemplo: obriga trocar a senha, etc).

26 O "Software"

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38 Documentação através de mídias digitais
A proposta parte do princípio de que se vai certificar o software mas não o uso do software, como havia sido decidido em reuniões anteriores. A proposta possui os seguintes itens: Deve-se decidir que critérios serão utilizados como resultado da avaliação: uma nota será atribuída para o software ou apenas se decidirá se o software atende ou não os requisitos para ser certificado. Que se tenha um conjunto de requisitos mínimos e um conjunto de requisitos opcionais. Que se discuta que padrões terão que ser utilizados pelos softwares Que se definam os requisitos para submissão de produtos para certificação Que cada fornecedor diga como comprovar que cada produto possui uma determinada característica Definir a metodologia de avaliação Definir os itens que serão avaliados Definir o conjunto mínimo de dados que os sistemas devem possuir Avaliar a segurança das informações Definir um critério de interoperabilidade mínima: no mínimo um mecanismo que permita ao hospital exportar seus dados para trocar de software Avaliar a qualidade do software (qualidade da interface, etc) Avaliar a documentação do software Validação das saídas do software, validação das informações entradas no software Quanto o software facilita o bom uso dele (exemplo: obriga trocar a senha, etc).

39 Análise dos dados armazenados
A proposta parte do princípio de que se vai certificar o software mas não o uso do software, como havia sido decidido em reuniões anteriores. A proposta possui os seguintes itens: Deve-se decidir que critérios serão utilizados como resultado da avaliação: uma nota será atribuída para o software ou apenas se decidirá se o software atende ou não os requisitos para ser certificado. Que se tenha um conjunto de requisitos mínimos e um conjunto de requisitos opcionais. Que se discuta que padrões terão que ser utilizados pelos softwares Que se definam os requisitos para submissão de produtos para certificação Que cada fornecedor diga como comprovar que cada produto possui uma determinada característica Definir a metodologia de avaliação Definir os itens que serão avaliados Definir o conjunto mínimo de dados que os sistemas devem possuir Avaliar a segurança das informações Definir um critério de interoperabilidade mínima: no mínimo um mecanismo que permita ao hospital exportar seus dados para trocar de software Avaliar a qualidade do software (qualidade da interface, etc) Avaliar a documentação do software Validação das saídas do software, validação das informações entradas no software Quanto o software facilita o bom uso dele (exemplo: obriga trocar a senha, etc).

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45 Resultado Um software com potencial para:
Facilitar e auditar a entrada de dados no formulário; Armazenar os dados em um “banco de dados”; Otimizar a análise dos dados armazenados. Revisão bibliográfica narrativa abrangendo principalmente avaliações do estado de saúde, avaliação funcional do joelho, e informação em saúde. Obtenção de conhecimento através da revisão dos protocolos de avaliação do joelho em conjunto com profissionais especializados. Desenvolvimento do projeto do software em conjunto com os profissionais de Tecnologia do DIS (Departamento de Informática em Saúde) da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), Médicos e Fisioterapeutas do CETE (Centro de Traumatologia do Esporte) também da Unifesp, contemplando a definição de plataforma de utilização, linguagem de programação, banco de dados, o meio de utilização e a população de profissionais que serão potencialmente usuárias deste software.

46 Obrigado! Revisão bibliográfica narrativa abrangendo principalmente avaliações do estado de saúde, avaliação funcional do joelho, e informação em saúde. Obtenção de conhecimento através da revisão dos protocolos de avaliação do joelho em conjunto com profissionais especializados. Desenvolvimento do projeto do software em conjunto com os profissionais de Tecnologia do DIS (Departamento de Informática em Saúde) da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), Médicos e Fisioterapeutas do CETE (Centro de Traumatologia do Esporte) também da Unifesp, contemplando a definição de plataforma de utilização, linguagem de programação, banco de dados, o meio de utilização e a população de profissionais que serão potencialmente usuárias deste software.


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