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NOVOS MEDIA.

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Apresentação em tema: "NOVOS MEDIA."— Transcrição da apresentação:

1 NOVOS MEDIA

2 A DIFUSÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E A CONSTRUÇÃO SOCIAL DAS UTILIZAÇÕES
A abordagem difusionista O contexto histórico e cultural da difusão das inovações A abordagem da apropriação

3 A ABORDAGEM DIFUSIONISTA

4 O IMAGINÁRIO TÉCNICO DE VICTOR SCARDIGLI
“tecnicização progressiva dos domínios de actividade industrial e social” Processo de tecnicização da relação de comunicação (Josiane Jouët) “Redescoberta do sujeito” de Alain Touraine;

5 O IMAGINÁRIO TÉCNICO DE VICTOR SCARDIGLI
A lógica social de Scardigli: - Discurso das profecias entusiastas e terrificantes; - A metáfora da montanha ter parido um rato; - Tempo social sobrepõe-se ao tempo da técnica; Consequências culturais das invenções verificam-se ao longo de uma geração

6 Posse de computador e ligação à Internet nos agregados familiares, 1995 - 2008

7 Evolução do fosso digital em Portugal, 2002-2008 Ligação a internet

8 A SOCIOLOGIA DAS INOVAÇÕES
Dimensão social da inovação técnica e pelos processos de interacções dos diversos actores; Sistema sociotécnico; quadro sociotécnico; Objectos técnicos como construções resultantes das interacções entre os diferentes actores ou grupos sociais; Complexa imbricação das dimensões técnicas e sociais, impondo a ideia que um sistema sociotécnico se estabilize numa série de operações de tradução e de compromissso conducente à constituição de alianças e/ou de oposições entre diversos actores.

9 OS CONCEITOS DA SOCIOLOGIA DAS INOVAÇÕES
Prescrição: Descrição da forma como os objectos técnicos se destinam a ser usados, por referência às finalidades preconizadas pelos seus fabricantes ou inventores. O contexto social dos usos – inscrição: processo inverso de descrição através da prática da sua utilização.

10 OS CONCEITOS DA SOCIOLOGIA DAS INOVAÇÕES
O conceito de “affordance” de Bardini: Introduzir a materialidade dos objectos técnicos na experiência concreta da utilização e releva da percepção

11 A PERSPECTIVA DA APROPRIAÇÃO
Descrição sequencial das compertências digitais: Acesso – utilização – apropriação Distinção entre uso e utilização A materialidade do objecto técnico Análise do processo de construção social e do seu enquadramento nas práticas quotidianas

12 Posse de computador e ligação à internet nas famílias, 1997-2008
Nota: Universo – Agregados domésticos residentes em alojamentos não colectivos, no território nacional, com pelos menos um indivíduo com idade entre os 16 e os 74 anos. Fonte: INE, Inquérito à Utilização de tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias, INE, ANACOM E OCT, Inquéritos aos Orçamentos Familiares, 2000. INE, Inquérito à Ocupação do Tempo, 1999. INE, Indicadores de Conforto, 1997. * Dados ligeiramente diferentes publicados pelo INE, Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e Comunicação pelas Famílias, 2001/2002: computador 28% e internet 16%

13 EVOLUÇÃO DO FOSSO DIGITAL EM PORTUGAL Índices DIDIX
Computador (%) Internet (%) Internet em casa (%) Total % A % do total B % do total C % do total 0.5*A + 0.3*B +0.2*C Utilização total 45,9 100,0 41,9 33,5 55 e mais anos 15,3 33,3 12,5 29,8 10,0 31,6 Mulheres 91,3 37,6 89,7 30,1 90,5 Nível educacional até ao 3º ciclo 30,2 65,8 25,7 61,3 20,6 63,6 Rendimento 1º quintil 21,8 23,9 8,0 22,8 Subíndice 53,2 51,2 52,65 52,1

14 EVOLUÇÃO DO FOSSO DIGITAL EM PORTUGAL
Sexo Idade Educação Rendimento DIDIX 97 00 02 Bélgica 86 82 58 39 37 43 10 12 46 32 33 41 Dinamarca 76 88 93 50 59 69 24 23 57 63 61 52 Alemanha 79 85 81 51 55 29 36 38 48 53 Grécia 74 62 16 19 40 31 Espanha 83 21 34 30 17 27 49 20 França 78 35 7 44 56 45 Irlanda 91 95 54 28 47 Itália 68 73 77 42 Luxemburgo 25 Países Baixos 84 89 Áustria 22 Portugal 9 8 6 Finlândia 92 96 Suécia 90 67 71 60 65 Reino Unido 87 EU15 80

15 EVOLUÇÃO DO FOSSO DIGITAL EM PORTUGAL Índices DIDIX
Dimensões \ anos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Utilização total 48,5 49,8 49,5 48,8 51,4 52,1 55 e mais anos 17,3 20,5 21,0 21,7 24,1 29,1 31,6 Mulheres 80,2 90,1 92,5 90,3 90,9 90,7 90,5 Nível educacional até ao 3º ciclo 51,5 55,6 53,9 55,0 58,5 62,6 63,6 Rendimento 1º quintil 44,8 33,1 30,7 28,1 25,8 23,4 22,8

16 EVOLUÇÃO DO FOSSO DIGITAL EM PORTUGAL Índices DIDIX
Dimensões \ anos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Utilização total 49,7 55,4 55,8 55,7 57,8 60,8 61,9 55 e mais anos 17,3 20,5 21,0 21,7 24,1 29,1 31,6 Mulheres 80,2 90,1 92,5 90,3 90,9 90,7 90,5 Nível educacional até ao 3º ciclo 51,5 55,6 53,9 55,0 58,5 62,6 63,6

17 Evolução do fosso digital em Portugal, 2002-2008 Utilização de internet segundo o sexo

18 Evolução do fosso digital em Portugal, 2002-2008 Utilização de internet segundo a idade
Escalões etários \ anos  2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 10 a 15 anos ND 74 75 83 93 16 a 24 anos 43 56 64 70 85 87 25 a 34 anos 30 37 46 54 58 35 a 44 anos 18 22 34 36 41 47 45 a 54 anos 12 20 21 24 26 31 55 a 64 anos 4 7 8 10 17 19 65 a 74 anos 1 2 3 5 Total* 29 32 40 42

19 Evolução do fosso digital em Portugal, 2002-2008 Utilização de internet segundo a idade

20 Evolução do fosso digital em Portugal, 2002-2008 Utilização de computador segundo a instrução

21 Evolução do fosso digital em Portugal, 2002-2008 Utilização de computador, NUTS II
2003 2004 2005 2006 2007 2008 Norte 16 23 24 27 30 34 36 Centro 18 28 31 37 39 38 Lisboa 26 35 41 45 50 55 Alentejo 17 20 Algarve 29 44 R.A. Açores 21 R.A. Madeira 13 33 Total 19 32 40 42

22 A Percentagem em que cada uma das dimensões relativas ao fosso digital é inferior ao número total de utilizadores de internet, Portugal, Dimensões \ Anos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 55 e mais anos -86 -84 -82 -80 -78 -73 -69 Mulheres -21 -12 -7 -9 -11 -10 Nível educacional até ao 3º ciclo -53 -50 -52 -47 -40 -38

23 Crescimento do número de utilizadores de internet relativamente a 2002 (ano-base), Portugal,  Dimensões \ anos 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Utilização de Internet 100 137 153 168 189 211 221 55 e mais anos 162 200 242 300 419 500 Mulheres 180 193 213 240 253 Nível educacional até ao 3º ciclo 144 156 178 267 289

24 A EVOLUÇÃO DO FOSSO DIGITAL EM PORTUGAL
1ª fase: agravamento 1997 – 2002: Didix 47 – 27; 2ª fase: diminuição significativa 2002 – 2007: A contextualização do fosso digital: analfabetos: 9,2% população em 2001; 2,88 milhões de pessoas com o 1º ciclo; 33% da população maior de 15 anos; A possibilidade da utilização das TIC contribuir para diminuir os diferenciais de conhecimento (knowledge gap); As conclusões de Donohue, Tichenor e Olien sobre a capacidade da exposição diminuir os diferenciais de conhecimento

25 A EVOLUÇÃO DO FOSSO DIGITAL EM PORTUGAL
Até agora não se verifica qualquer evidência da exposição aos media diminuir diferenciais de conhecimento; As concepções de Oscar Gandy (2003): a orientação para o mercado; O enquadramento com o modelo de sociedade da informação: Sillicon Valley; Economias asiáticas; Modelos escandinavo, do Japão ou EUA A transição de Portugal para uma sociedade em rede? O estudo A sociedade em rede em Portugal

26 A EVOLUÇÃO DO FOSSO DIGITAL EM PORTUGAL
O modelo português de sociedade desinformada (Herbert Schiller, data deprivation): Os estudos realizados prenunciam a maioria da população excluída das TIC Info-exclusão: exclusão escolhas no emprego, na cultura, na inovação, no sistema económico; A desigualdade do rendimento PIB em 2006: $; 32% abaixo da média da OCDE; PIB em 2003: 71% da média da OCDE; PIB em 2006: 68% da média da OCDE;

27 Número de vezes que o rendimento dos 20% mais ricos ultrapassa o rendimento dos 20% mais pobres, União Europeia, Países 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Bélgica 4,2 4,3 4,0 : 4,1 Bulgária 3,7 3,8 3,6 3,5 República Checa 3,4 Dinamarca 3,0 Alemanha Estónia 6,3 6,1 5,9 7,2 5,5 Irlanda 4.9 4.7 4.5 5.0 4,9 Grécia 6,2 5,8 5,7 6,4 Espanha 5,4 5,1 5,3 França 4,4 3,9 Itália 4,8 5,6 Chipre Letónia 6,7 7,9 Lituânia 5,0 6,9 Luxemburgo Hungria 3,3 3,1 Malta 4,6 Holanda Áustria Polónia 4,7 6,6 Portugal 6,5 7,3 7,4 6,8 Roménia 4,5 Eslovénia 3,2 Eslováquia Finlândia Suécia 3.1 3.4 3.3 Reino Unido 5.2 5.4 5.5 5.3 Noruega Un.Europeia 27 Un.Europeia 25 Un. Europeia 15

28 Custos dos acessos à internet residenciais vs
Custos dos acessos à internet residenciais vs. custos de acesso SKYPE nos vários países da OECD, 2004

29 A EVOLUÇÃO DO FOSSO DIGITAL EM PORTUGAL
A reflexão em torno do fosso digital Info-exclusão e-Inclusão Inclusão social As políticas de redução do fosso digital Prioridade às competências digitais (e-Inclusão) Prioridade às infra-estruturas de comunicações


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