A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Prof. Otoniel Monteiro São Paulo, 01 de setembro de 2013.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Prof. Otoniel Monteiro São Paulo, 01 de setembro de 2013."— Transcrição da apresentação:

1 Prof. Otoniel Monteiro São Paulo, 01 de setembro de 2013.
DISCIPULADO BÍBLICO: A Arte Oratória e sua Missão AULA 02 – 2º SEMESTRE Prof. Otoniel Monteiro São Paulo, 01 de setembro de 2013.

2 A HOMILÉTICA ANTES DA HOMILÉTICA
Jesus como ponto de partida, da homilética cristã. Portanto a homilética cristã é historicamente herdeira da tríplice hierarquia judaica: rei sacerdote e profeta. Sacerdote: uma homilética da celebração e do cotidiano. (Ne 8.) Reis-pregadores: uma homilética da sabedoria familiar. (Êx 12.21,25-27). Profetas: uma homilética da contestação e da esperança. (Jr ).

3 A HOMILÉTICA CRISTÃ A pregação de Jesus: uma homilética da (con) vivência. (Mt 5.) A Pregação dos Apóstolos: uma homilética da emoção e da persistência. (At Pedro); (At Paulo)

4 A HOMILÉTICA CRISTÃ A pregação dos primeiros séculos: uma homilética familiar e eloquente Justino Mártir Clemente de Roma Orígenes Basílio Crisóstomo Jerônimo Ambrósio Agostinho

5 A HOMILÉTICA CRISTÃ A pregação na Idade Média: uma homilética mendicante Bernardo de Claraval ( ) Domingos de Gusmão ( ) Pedro Valdo ( ) Francisco de Assis ( )

6 A HOMILÉTICA CRISTÃ A pregação na Reforma: uma homilética professoral.
Martinho Lutero ( ) João Calvino ( ) Andreas R. Karlstadt ( ) Ulrico Zwinglio ( )

7 A HOMILÉTICA CRISTÃ A pregação no pós-Reforma: uma homilética apologética e iluminada. Influenciado pelo Movimento Tridentino. Jesuítas – Padre Antônio Vieira ( ) Pietismo e Iluminismo Avivamento religioso inglês: John Wesley( ); George Whitefield( )

8 A HOMILÉTICA CRISTÃ A pregação no tempo das missões: uma homilética conversionista e estrangeira. Dwight L. Moody ( ) David Livingstone ( )

9 A HOMILÉTICA CRISTÃ A pregação no tempo das revoluções: uma homilética das libertações, dos carismas e das mídias. Walter Rauschenbusch ( ) Compromisso social e Cristianismo Richard Shall ( ) tentou aproximar o diálogo entre o Cristianismo e Marxismo.

10 A HOMILÉTICA CRISTÃ Homilética contemporânea e a herança teológica da história da proclamação. Karl Barth ( ) Billy Graham (7/11/1918 -)

11 Algumas descobertas a partir da leitura de um texto bíblico
CURSO PARA FORMAÇÃO DE OBREIROS Algumas descobertas a partir da leitura de um texto bíblico

12  Situação histórica Localização geográfica Pessoas envolvidas
Conjuntura vivida Conteúdo geral do texto

13  Idéias teológicas Qual é a forma utilizada Quem está falando
Para quem está falando  Qual é a situação e as condições em que se está falando

14 Alguns passos para o preparo da prédica

15 1 – Reflexão própria sobre o texto 2 – Consulta de material exegético 3 – Confronto pessoal com o texto

16 4 – Confronto da comunidade cristã com o texto 5 – Consulta a auxílios homiléticos e prédicas 6 – Definições

17 7 – Estrutura e “recheio”
8 – Formulação do rascunho 9 – Controle do rascunho e formulação definitiva

18 Alguns dados gerais importantes

19 A pessoa que prega fundamentada em um único texto bíblico tem condições de aprofundar-se no conhecimento das Escrituras, e, até mesmo, ser estimulada a manter uma prática devocional mais presente e ativa.

20 Há pelo menos três aspectos que influenciam as decisões e a forma de uma prédica, a saber, a condição da época, as necessidades da comunidade cristã local, a personalidade do/a pregador/a.

21 Algumas orientações para quem deseja realizar uma boa prédica:
Oração Preparar-se continuamente e com extremo cuidado Desenvolver uma disciplina geral Aproveitar bem o tempo.

22 Conhecer a si mesmo/a (seu estado de espírito, suas atitudes, suas condições).
Estabelecer um programa de estudos Ordenar e organizar seus dias Ler

23 A Prédica Clássica

24 1 – As origens na retórica clássica 2 – Estrutura 2. 1 – Exórdio 2
1 – As origens na retórica clássica 2 – Estrutura 2.1 – Exórdio 2.2 – Assunto, tema e título 2.3 – Explicação 2.4 – Proposição 2.5 – Argumentação 2.6 – Peroração

25 Alguns cuidados no púlpito

26 V O Z

27 Eis o seu futuro: nódulos, edemas, pólipos, úlceras, câncer!
Abuso Vocal Eis o seu futuro: nódulos, edemas, pólipos, úlceras, câncer!

28 Falar competindo com ruído ambiental; gritar; tossir ou pigarrear constantemente; falar, rir ou chorar excessivamente; falar muito ao telefone; cantar demasiadamente sem pré- aquecimento e técnica são considerados abusos vocais e devem ser evitados.

29 Outras práticas que geram e/ou acirram problemas nas cordas vocais: fumo, álcool e o uso constante de pastilhas e sprays. Grito não é sinônimo de espiritualidade ou unção, mas de pecado e de falta de respeito ao/à próximo/a e à você.

30 Especialistas capacitados/as para tratamento de problemas vocais: fonoaudiólogo/a e otorrinolaringologista. Fotos de cordas (pregas) vocais lesionadas:

31 O abuso vocal problemas

32 Nódulos Câncer Pólipos

33 Respiração: Perigo: falar enquanto se está inspirando e/ou continuar falando quando o ar já terminou. Respiração mais indicada: inspiração costo-diafragmática e expiração costo-abdominal.

34 A entrega vocal e expressividade da fala
 Idéias e sentimentos são transmitidos com a fala

35 A altura da voz, o impacto, o progresso e a pausa
 O problema da falta de controle da altura da voz  Uso recomendado: voz natural e forte  Venenos para as cordas vocais: gritos e sussurros

36 A altura da voz, o impacto, o progresso e a pausa
 Utilizar a intensidade no momento oportuno  Destaque no conteúdo, silêncios pensativos

37 Dicção:  Problemas de negligência: omissão do “r” ou “s” finais  Trocas do “u” pelo “l”. Ex: “Brasiu” no lugar de Brasil.

38  Omissões de sílabas: “pcisa” no lugar de precisa
 Hipértese: transposição de som de uma sílaba para outra da mesma palavra. Ex.: trigue (tigre), drento (dentro)

39  Metátese: transposição de som dentro de uma mesma sílaba. Ex
 Metátese: transposição de som dentro de uma mesma sílaba. Ex.: troce (torce), proque (porque).  Rotacismo: troca do “l” por “r”. Ex.: crássico (clássico), Cráudio (Cláudio), Cróvis (Clóvis).

40  Lambdacismo: troca do “r” pelo “l”. Ex
 Lambdacismo: troca do “r” pelo “l”. Ex.: talde (tarde), folte (forte)  Sugestão: ler em voz alta com um lápis na boca.

41 Vocabulário  Sofisticado  Pobre  Técnico ou profissional

42  O mais adequado  Sugestão: a leitura e a compreensão do que se lê enriquece o vocabulário

43 V E S T I M E N T A S

44 Elegância e Roupas Apropriadas para o auditório, a situação, e o/a preletor/a. A influência da aparência. Selecionar o guarda-roupa.

45 - Trajes Masculinos - Algo a considerar e pensar: muitos homens reclamam do terno e da gravata, e justificam este descontentamento dizendo que se sentem sufocados ou que sofrem com o calor do verão.

46 Independente do motivo da insatisfação ou do descontentamento, dependendo da posição hierárquica ou da profissão, o terno e a gravata continuam sendo sinônimo de respeito, seriedade e profissionalismo.

47 Existem alguns truques para usar terno sem passar por apertos: O verão, por exemplo, pode ser perfeitamente superado sem grandes problemas graças ao tecido de microfibra, às camisas de algodão, aos cortes esportivos, tecidos leves e cores suaves.

48 A composição harmônica e perfeita é aquela que combina o estilo com o jeito de ser do homem, seja ele tradicional ou moderno.

49

50

51 - Trajes femininos -  Embora a moda para as mulheres seja mais abrangente e flexível que para os homens, a roupa ideal para se usar em eventos, cultos, entrevistas, não varia muito.

52  Classificação das roupas femininas:
1. Tailleur 2. Conjunto de blazer, saia e blusa de tecidos diferentes 3. Saia e blusa 4. Vestido 5. Calça comprida e blazer 6. Calça comprida com blusa

53

54

55 Não exagerem no púlpito!

56 G E S T O S

57 Gestos mantêm o interesse e atenção
Movimentos e gestos Gestos enfatizam as palavras Gestos mantêm o interesse e atenção Gestos ajudam na identificação com o público.

58 A posição das pernas, mãos e cabeça
 Equilíbrio  Naturalidade Gestos espontâneos  O perigo da prática mecânica  O ridículo

59 Gestos positivos  Quando você faz um gesto, faça-o.  Utilizar movimentos variados. Gestos devidamente sintonizados  Palavra e gestos devem estar em equilíbrio.

60  Feedback, Empatia, Manter contato com os olhos.
O contato com os olhos  Feedback, Empatia, Manter contato com os olhos. Sugestão  Atente-se para os seguintes fatores: o que falamos, como falamos, para quem falamos, de que maneira falamos, em que condições falamos.

61 Atenção!  Gesticular não significa fazer um “show” de gestos.
 A realização exagerada de gestos pode tornar-se ridícula.

62  Se você não estiver seguro/a com relação ao uso do gesto... NÃO FAÇA!
 Uma posição que pode ser praticada é a colocação das mãos apoiadas levemente nas laterais do púlpito.

63 “O sermão revela o caráter de Deus, que infunde toda a vida com significado e majestade. O sermão diz quem nós somos na visão de Deus: criados à imagem divina, amados indescritivelmente, destinados à glória. O sermão revela pecados — depois anuncia como ser redimido. O sermão honra a moralidade que exalta o gênero humano. O sermão admite que as pessoas têm capacidade de pensar e de discernir a respeito da vida e do Livro da Vida. O sermão desafia a vontade, tratando as pessoas como agentes responsáveis cujas escolhas importam eternamente. O sermão prega Cristo Emanuel, para sempre santificando a carne humana, o segundo Adão que um dia ressuscitará crentes à sua semelhança. Um sermão é a mais intensa dose de dignidade que qualquer pessoa pode receber”. Craig Brian Larson – A Arte e o Ofício da pregação – Ed Shedd.

64 “NÃO DESPERDICE SEU PÚLPITO.”
“DON’T WASTE YOUR PULPIT.” “NÃO DESPERDICE SEU PÚLPITO.” John Piper

65 Que Deus nos abençoe e guarde!
Fim.


Carregar ppt "Prof. Otoniel Monteiro São Paulo, 01 de setembro de 2013."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google