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GLICÓLISE UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CAMPUS ARAPIRACA

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Apresentação em tema: "GLICÓLISE UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CAMPUS ARAPIRACA"— Transcrição da apresentação:

1 GLICÓLISE UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CAMPUS ARAPIRACA
Disciplina: Bioquímica Professora: Elaine Virgínia

2 GLICOSE (TODAS CÉLULAS)
Matriz extracelular e polissacarídeos da parede celular GLICOSE (TODAS CÉLULAS) ATP Energia

3 GLICÓLISE FERMENTAÇÃO
Única fonte de energia metabólica (eritrócitos, medula renal, cérebro e esperma). FERMENTAÇÃO É um termo geral para a degradação anaeróbica da glicose ou de outros nutrientes orgânicos para obtenção de energia, conservada em ATP.

4 Maior energia

5 Fosforilação da glicose (interior célula) Fosfoglicose-isomerase
Hexocinase Fosfoglicose-isomerase Fosfofrutocinase-1 Aldolase

6 Triose-fosfato-isomerase
Gliceraldeído-3-fosfato-desidrogenase Fosfoglicerato cinase Fosfoglicerato mutase enolase Piruvato cinase

7 RENDIMENTO ENERGÉTICO DA GLICÓLISE
Total de 10 reações

8 GLICÓLISE ANAERÓBIA Em tecidos animais (que não podem ser supridos por O2), o NAD+ é regenerado a partir do NADH pela redução do piruvato a lactato; Um grande número de microorganismos fermentam glicose e outras hexoses em lactato.

9 GLICÓLISE ANAERÓBIA

10 As leveduras e outros microrganismos fermentam a glicose em etanol e CO2 e não em lactato (fermentação alcoólica).

11 GLICÓLISE AERÓBIA Formação do acetil-coA (primeiro passo para oxidação total do piruvato); Localizado nas mitocôndrias (eucarióticos) e citosol (procarióticos).

12 Além da glicose, vários aminoácidos produzem piruvato e, portanto acetil-CoA, ao serem degradados. Outros Aas e ácidos graxos produzem acetil-CoA sem a formação intermediária do piruvato; A acetil-CoA é o ponto de convergência do metabolismo degradativo dos carboidratos, AAs e os ácidos graxos.

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14 Isocitrato desidrogenase cetoglutarato desidrogenase
CICLO DE KREBS Citrato sintase malato desidrogenase aconitase fumarase Isocitrato desidrogenase Succinato desidrogenase Succinil-CoA sintetase cetoglutarato desidrogenase

15 A oxidação das coenzimas reduzidas e, posteriormente, usada para síntese de ATP.
A oxidação das coenzimas é obrigatoriamente feita pela cadeia de transporte de elétrons e, portanto, o ciclo de Krebs, assim como a conversão de piruvato a acetil-CoA, só pode funcionar em condições aeróbias, ao contrário da glicólise.

16 GLICONEOGÊNESE

17 Jejum prolongado mitocôndrias Exceto lisina e leucina

18 Alanina aminotransferase
Piruvato Lactato Lactato desidogenase

19 mitocôndria triacilgliceróis enolase Piruvato carboxilase
fosfoenolpiruvato enolase triacilgliceróis Fosfoglicerato mutase Fosfoglicerato cinase Gliceraldeído-3-fosfato-desidrogenase

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21 METABOLISMO DO GLICOGÊNIO

22 FONTES DE GLICOSE: GLICONEOGÊNESE

23 ATIVIDADE INTENSA JEJUM

24 GLICOGÊNESE

25 GLICOGENÓLISE Remoção sucessiva de resíduos de glicose, a partir das extremidades não-redutoras (glicogênio fosforilase). Glicose-1-fosfato fosfoglicomutase Glicose-6-fosfato Músculo Sangue

26 GLICOGENÓLISE

27 NO FÍGADO, A SÍNTESE DO GLICOGÊNIO É ACELERADA QUANDO O CORPO ESTÁ BEM ALIMENTADO, ENQUANTO A DEGRADAÇÃO DO GLICOGÊNIO É ACELERADA EM PERÍODOS DE JEJUM. NO MÚSCULO ESQUELÉTICO, A DEGRADAÇÃO DO GLICOGÊNIO OCORRE DURANTE O EXERCÍCIO, E A SÍNTESE COMEÇA ASSIM QUE O MÚSCULO ENTRA NOVAMENTE EM DESCANSO.

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